AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A GESTÃO HOSPITALAR, SUAS AÇÕES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES NAS INSTITUIÇÕES.
Por: Thayse19 • 25/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.912 Palavras (8 Páginas) • 328 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA RIBEIRÃO PRETO – UNIDERP
CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR
THAYSE CARDOSO DE OLIVEIRA - RA: 7581586756
TUTORA EAD MONICA DANIELLE NÓBREGA ALPIRE
TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR I
AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A GESTÃO HOSPITALAR, SUAS AÇÕES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES NAS INSTITUIÇÕES.
RIBEIRÃO PRETO / SP
2014
THAYSE CARDOSO DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR l
AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A GESTÃO HOSPITALAR, SUAS AÇÕES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES NAS INSTITUIÇÕES.
Relatório final, apresentado a Universidade Anhanguera - UNIDERP, como parte das exigências para a obtenção do título de Tecnologia em Gestão Hospitalar. Sob a orientação da Tutora a distância: Mônica Danielle Nóbrega Alpire.
RIBEIRÃO PRETO / SP
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO _____________________________________________________2
DESENVOLVIMENTO ______________________________________________3
RELATO DA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DO CASO HIPOTÉTICO__________4
PROPOSTAS E UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO_________5
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS __________________________6
REFERÊNCIAS ____________________________________________________7
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1. INTRODUÇÃO
Nessa atividade vamos falar sobre algumas ações estratégicas para a gestão hospitalar, segue abaixo essas ações e suas principais funções nas instituições.
Benchmarking é um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, e é um importante instrumento de gestão das empresas. O benchmarking é realizado através de pesquisas para comparar as ações de cada empresa.
O benchmarking tem o objetivo de melhorar as funções e processos de uma determinada empresa, além de ser um importante aliado para vencer a concorrência, uma vez que o benchmarking analisa as estratégias e possibilita a outra empresa criar e ter ideias novas em cima do que já é realizado.
A Gestão com o livro aberto visando reverter o quadro de fracassos e falência surgiu mais precisamente nos anos 80 a gestão com livro aberto, criada por Jack Stack, um modelo de gestão com transparência total.
A Reengenharia também conhecida como reorganização radical, é um método usado para reprojetar e reformar sistematicamente toda uma organização, função e processo.
O americano Michael Hammer e James Champy são considerados os pais desta teoria inovadora e radical que iniciou na década de 90. A reengenharia foi se consolidando ao longo dos anos como um redesenho dos processos de uma organização com o objetivo de obter melhorias drásticas em três áreas:
Empowerment é uma ação da gestão estratégica que visa o melhor aproveitamento do capital humano nas organizações através da delegação de poder. Devemos entender este poder como sendo o resultado do compartilhamento de informações fundamentais sobre o negócio e seus projetos, da delegação de autonomia para a tomada de decisões, e da participação ativa dos colaboradores na gestão do negócio, assumindo responsabilidades e liderança de forma compartilhada.
Empowerment é fundamental para libertar a empresa do vício da centralização das decisões, que a torna lenta e burocrática.
Com esta atitude a empresa descentraliza suas decisões e estabelece um estilo de gestão extremamente mais participativa, dando maior autonomia a seus colaboradores. As vantagens são maior motivação, maior satisfação das pessoas, maior agilidade e flexibilidade, portanto, maior potencial de competitividade.
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Empowerment corresponde a uma relação que envolve poder e responsabilidade, como duas faces de uma mesma moeda.
E agora com base nos nas análises a cima vamos falar sobre a deficiência da qualidade nos serviços hospitalares, mais precisamente sobre o caso hipotético do autor Prof.Me Jefferson Teruya de Souza.
2. DESENVOLVIMENTO
Nota-se que os pontos fortes deste estabelecimento são: Capacitação dos profissionais, ética médica, ética para com a saúde e ambiente refratário às novas iniciativas de modernização e melhoria.
Já seus pontos fracos são: Falta de comunicação e informação entre os setores, deficiências nas estruturas e gerenciais, corporativismo, setores desligados entre si mesmos, ausência de humanização nos serviços prestados aos clientes usuários e falta de motivação e baixa autoestima, essa baixa auto estima é mais precisamente associada à falta de reconhecimento e devido valor aos funcionários).
Acha-se que as tecnologias que mais se enquadrariam neste caso para melhorar os desempenhos gerenciais e estruturais seria:
A Gestão de Qualidade e a Gestão Moderna. A Gestão da Qualidade porque visam uso, custo e necessidades emergentes as perspectivas dos clientes. Já a Gestão moderna porque não busca organização de forma isolada, mais sim busca a satisfação dos stakeholderes.
Quanto ao modelo organizacional á ser aplicado para melhorar os poderes decisões e de efetivar a integração de todos os setores para melhorar o desenvolvimento do centro cirúrgico acha-se que a gestão mais adequada á esta aplicação é o sistema de informação, divisão do Trabalho, ele apoia a organização de maneiras diferentes, onde cada nível da organização será apoiado de forma diferenciada.
A Gestão Hospitalar pode receber apoio nos suporte dos processos de seus funcionários e gerentes, além de suporte nas estratégias para ganho
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