CIRQUE DU SOLEIL: A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA GESTÃO PARA A MOTIVAÇÃO E MELHORA DO CLIMA ORGANIZACIONAL
Por: fabianars1996 • 3/11/2020 • Resenha • 796 Palavras (4 Páginas) • 176 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Resenha Crítica de Caso
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Trabalho da disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Tutor: Prof. Cesar Augusto Lessa Pinheiro
Ourinhos-SP
2020
CIRQUE DU SOLEIL: A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA GESTÃO PARA A MOTIVAÇÃO E MELHORA DO CLIMA ORGANIZACIONAL
Referências: DELONG, Thomas. J; VIJAYARAGHAVAN, Vineeta. Cirque Du Soleil. Harvard Business School, 405-P01, 2006.
Em 1984 por meio de uma trupe de artista de rua popularmente conhecida como “ Le Club des Talons Hauts” deu se início ao Cirque Du Soleil, inicialmente o primeiro palco de apresentação deles foi na rua, em uma pequena cidade perto de Quebec no Canadá.
Apenas 73 artistas trabalhavam para o Cirque du Soleil no ano de 1984; alguns integrantes do primeiro grupo ainda permaneciam trabalhando nele, entre eles Guy Laliberté, atual presidente e CEO.
A cada ano que passava o número de integrantes do circo aumentava e o mesmo ficava mais conhecido pelo mundo, ampliando o seu público a cada apresentação que era realizada, a administração do Cirque por muito tempo foi dividida entre Guy Laliberté e Daniel Gautier, mas foi em 1998 que essa sociedade acabou, após 14 anos trabalhando juntos Gautier vendeu sua metade para Guy.
No ano de 1987 e em 1988 aconteceu a “rebelião dos artistas”, nesta rebelião os artistas questionavam as decisões tomadas pela administração, era nítido que comandar uma companhia cheia de pessoas altamente criativas, não era uma tarefa fácil de se cumprir; atitudes foram tomadas para tentar melhorar todo suporte aos espetáculos e descentralizar a administração, ficando a administração toda a cargo do escritório central em Montreal.
O Cirque du Soleil não possuía animais, era formado apenas pela junção de artistas de rua, acrobatas, palhaços e ginastas, tendo como foco principal elaborar criar e apresentar espetáculos teatrais e de dança.
Os artistas possuíam visões distantes de sua experiência no Cirque, apesar das opiniões diferentes, o Cirque continuamente se esforçava para manter os artistas felizes.
O maior desafio de Cartin, diretora de elenco, era encontrar os artistas certos, pois ao mesmo tempo que tentava encontrar o artista que se encaixa nesse momento nas produções, ela teria que encontrar a pessoa que além disso se encaixaria nas produções futuras também, para realizar a contratação muitos aspectos são levados em consideração.
O Cirque procurava sempre manter um bom ambiente organizacional e pessoal, contratando as pessoas certas, pois um bom ambiente leva os artistas a serem mais motivados, fazendo com que os mesmos trabalhem melhor e seja mais criativos, pois eles amam o que fazem e não se motivam por dinheiro e sim por incentivo de gostar de trabalhar em algo mágico.
Durante as turnês o Cirque fazia de tudo para tornar as condições de trabalho favoráveis, apesar de tentar manter tudo equilibrado, algumas vezes algo desfavorável acontecia, como as contusões nos artistas, mas Alison Crawford que trabalhava a cinco anos com o Cirque, atuando atualmente como diretora de arte, tentava manter os artistas com contusões no espetáculo também, tentando manter os mesmos envolvidos mesmo quando estavam em recuperação.
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