CONCEPÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ADMINISTRADORES DOS PONTOS COMERCIAS DO CENTRO DA CIDADE DE ITAPEVI – SÃO PAULO
Por: André Silva • 21/10/2018 • Trabalho acadêmico • 6.658 Palavras (27 Páginas) • 248 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. CAMPUS CARAGUATATUBA - POLO ITAPEVI; CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
André Silva.
CONCEPÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ADMINISTRADORES DOS PONTOS
COMERCIAS DO CENTRO DA CIDADE DE ITAPEVI – SÃO PAULO.
Monografia apresentada para obtenção do Certificado de Técnico pelo Curso de Administração; Do Instituto Federal de São Paulo; Campus Caraguatatuba – Polo Itapevi
Orientador: Coordenador do Polo Professor Roberto Carlos Ribeiro
IFSP – Polo Itapevi; Itapevi – SP; 2010
RESUMO
Está é uma pesquisa para saber qual a Concepções de Administração e formação acadêmica dos administradores das empresas centrais da cidade de Itapevi estado de São Paulo.
Foi feita seguindo os seguintes critérios:
Pesquisa teórica (bibliográfica): baseada em livros, artigos e sites de Administração.
Pesquisa de campo: aplicação de entrevistas/questionário aos profissionais (Proprietários, Sócios ou gerentes) que trabalham nos estabelecimentos comerciais no centro de Itapevi.
São os objetivos:
Comparar os conceitos utilizados pelas empresas, com o conhecimento de administração aprendida neste curso de Ensino Técnico de Administração e em outras fontes;
Conhecer a formação acadêmica dos sócios, proprietário ou Gerentes;
Foi mostrado um pouco dos conceitos administrativos da cidade de Itapevi.
A pesquisa foi realizada pelo autor, que com base nesta não pode verificar com exatidão o que procurava. Como aluno do Curso de Administração, a intenção era verificar a necessidade e qual a realidade das empresas de Itapevi, em relação à área administrativa. Mesmo com pouca informação ela mostrou que Itapevi precisa de vários e bons administradores.
INTRODUÇÃO
O objetivo da pesquisa e saber qual a concepção dos gerentes ou proprietário tem sobre administração.
Qual sua formação acadêmica e como são administrados os Pontos de Vendas (PDV).
A pesquisa foi realizada no centro da cidade de Itapevi – SP. Entre os dias 30 de Novembro e 04 de Dezembro de 2010.
O resultado não foi muito satisfatório a meu ver, por que não consegui alcançar o número de entrevista desejado.
Contudo, sugiro que leiam com atenção o resultado da pesquisa e tire sua conclusão; Mesmo que a pesquisa esteja um pouco fora em números da real quantidade de estabelecimentos comerciais existentes no centro da cidade de Itapevi.
Porem os resultados é muito interessante.
ADMINISTRAÇÃO. HISTÓRIA E CONCEITOS
HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO
Evolução
A história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a.C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim à arte de administrar.
Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada.
Em seguida, na China de 500 a. C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chuí, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplifica a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.
Apontam-se, ainda, outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.
Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.
A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental.
Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis.
As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.
O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em 1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda a Europa e Estados Unidos.
A Revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima.
Ao final desse período, o mundo já não era mais o mesmo. E a moderna administração surgiu em resposta a duas consequências provocadas pela Revolução Industrial, a saber:
a) crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração científica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;
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