CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO
Por: 16081990 • 1/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.814 Palavras (12 Páginas) • 177 Visualizações
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA [pic 1]
CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO
1° Período
TRABALHO INTERDISCIPLINAR
#PARTIULEITURA
[pic 2]
João dos Santos
Joeberson Maciel de Melo
Mateus Yuri Gonçalves Lima
Matheus Vasconcelos Soares
Nathanael Jeremias do Amaral Simões
Ozeias da Silva Martins Junior
IPATINGA- MG
MAIO/2018
[pic 3]
João dos Santos
Joeberson Maciel de Melo
Mateus Yuri Gonçalves Lima
Matheus Vasconcelos Soares
Nathanael Jeremias do Amaral Simões
Ozeias da Silva Martins Junior
TRABALHO INTERDISCIPLINAR
#PARTIULEITURA
[pic 4]
Professor Orientador: Mario Rezende
IPATINGA- MG
MAIO/2018
Sumário
1-Sobre o autor......................................................................................................4
2-Introdução.................................................................................................................5
3-Desenvolvimento.....................................................................................................6
4-Conclusão..............................................................................................................10
5-Referencias............................................................................................................11
1 SOBRE O AUTOR
Spencer Johson, M.D., é autor de livros que foram sucesso de vendas no mundo inteiro e que ajudaram milhões de pessoas a descobrir verdades simples que podem usar para ter vidas mais sadias e bem-sucedidas, e menos estressantes. Ele é o criador e co-autor de O gerente-minutoTM, o best seller nº 1 de New York Times, escrito com o legendário consultor de gerenciamento Kenneth Blanchard, Ph.D. o livro continua a aparecer nas listas dos best sellers na área de negócios e se tornou o método de gerenciamento mais popular do mundo. O Dr. Johnason escreveu muitos best sellers, inclusive cinco outros livros da série MinutoR ; Sim ou não; os populares livras infantis Value TalesTM; e o eterno presente favorito, O presente precioso. Sua educação inclui um B.A. em psicologia da University of Southern Colifornia, um M.D. do Royal College of Surgeons e trabalhos realizados para a Harvard Medical School e The Mayo Clinic. Seus livros freqüentemente são tema de reportagens na mídia, inclusive na CNN, em USA Today, Oprah Winfrey, The Larry King Show, Associated Press, The Washington Post e United Press International. Há mais de onze milhões de cópias dos livros de Johnson publicadas em vinte e seis idiomas.
2 INTRODUÇÃO
Ao começarmos a leitura, nos deparamos com a chamada “história por trás da história” por Kenneth Blanchard, Ph.D. a qual resume de forma bem sucinta o que é o livro, quando se trata dos nossos objetivos, da forma que tratamos nossos problemas e a maneira como conduziremos nossas vidas, mediante a estes ‘labirintos’ que nos rodeiam, e como lidaremos com isso.
A partir disso começamos a história do livro, que começa a partir de uma reunião de uma ex turma, a fim de se encontrarem novamente e compartilharem coisas sobre como estariam eles nos dias atuais. Carlos (um dos membros da turma) que outrora era capitão do time de futebol, citou o medo de mudanças, o que gerou algumas conversas no grupo, que culminou em uma história, contada por Michael, que é o ponto central de ‘Quem mexeu no meu queijo’, história esta, que viria a mudar a vida das pessoas que ali estavam, e também de muitos leitores do texto, no que se trata de mudanças, de como lidar com problemas, nós como ser humanos, muitas vezes vivemos despreparados com muitas situações, alguns acomodados, mas é necessário que vivamos sem medo de mudanças, sem medo de tentar, porque os problemas virão, mas a forma como lidamos com eles é quem dirá o quanto somos sábios ou mesmo maduros o suficiente. Assim comecemos a historia do texto.
3 DESENVOLVIMENTO
Trata-se de um país distante e diferente, com quatro personagens principais, que corriam em um labirinto a procura de queijo, que os alimentavam e faziam felizes. Os quais são Sniff e Scurry, dois ratos e dois duendes e Hem e Haw, do tamanho dos ratos. Todos os dias os quatro corriam pelo labirinto em busca de um queijo especial. Os duendes andavam conforme seus cérebros e crenças e queriam um tipo muito diferente de queijo, um queijo que fosse realmente especial. Já os dois ratos possuíam cérebros de roedores, simples mas de sentidos aguçados em busca do queijo.
O que os uniam era que todos os dias, todos os 4 se levantavam pela manhã, colocavam as roupas e sapatos de correr e partiam em direção ao queijo, labirinto a dentro. O labirinto era grande, cheio de caminhos e galpões, com caminhos que poderiam levar a um delicioso queijo mas também caminhos densos e escuros, os quais os levariam facilmente a se perderem, porém quando encontravam um bom caminho conseguiam o marcar e ter uma vida melhor.
Os ratos usavam o método da tentativa e erro, podendo, ou não, chegar a um lugar com o tão esperado queijo; e se chegassem a um lugar sem queijo, simplesmente continuavam seu caminho até um lugar com queijo. Sniff farejava melhor, por possuir um grande focinho e Scurry corria na frente. Por muitas vezes se perdiam e as frequentemente batiam nas paredes.
Já Hem e Haw possuíam experiência, e aprendiam com elas, apesar de muitas vezes ficarem confusos entre a razão e a emoção, assim como nós mesmos em nossas organizações, que no decorrer da vivencia obtemos experiência, muitas vezes até o conhecimento, mas padecemos por nosso lado humano, nossas crenças e emoções que vez ou outra nos fazem ignorar todo o contexto e agirmos de acordo com elas.
Determinado dia, finalmente todos eles encontraram um posto C, com muito queijo. Mas agiram diferente em relação a encontra-lo. Os ratinhos mesmo sabendo onde havia o queijo todos os dias vestiam suas roupas de correr e iam em direção ao posto, se alimentavam, com os tênis em posição de serem usados facilmente. Já os duendes já acordavam mais tarde, e se vestiam sem muita pressa, e iam até mesmo caminhando ao posto C, afinal já sabiam onde estava o queijo que é tudo o que eles precisavam, mesmo sem saber de onde vinha o queijo e se ele continuaria lá. Chegando lá já se desfaziam das roupas e tênis de correr, por pensarem nem vir a precisar mais daquilo. Se sentiam felizes e bem-sucedidos com a situação, a ponto de até se mudarem pra mais perto do posto C e criarem suas vidas ao redor dele, a ponto de decorarem as paredes. Uma das frases dizia ‘Ter queijo o deixa feliz’, até mesmo levavam amigos para admirarem junto a eles a pilha de queijo, se orgulhando e sentindo merecer o queijo, indo e voltando extremamente confiantes de que ainda haveria queijo la, e isso se deu por muito tempo.
Enquanto isso Sniff e Scurry averiguavam a situação, de como estava o estoque do queijo, e um belo dia descobriram que não havia mais queijo no posto C. Os mesmos não ficaram surpresos com a situação pois percebiam que o estoque diminuía todos os dias, então calçaram seus tênis de corria e partiram para uma nova descoberta. Os ratos não faziam muitas análises nem detinham muitas crenças, para os dois a situação era simples, logo se adaptaram e continuaram a correr. Mais tarde chegaram Hem e Haw, que totalmente despreparados, ficariam desesperados com a situação, a ponto de ficarem aos berros se perguntando ‘quem mexeu no meu queijo? Quem mexeu no meu queijo’, continuando a gritar como se alguém fosse os ouvir e colocar novamente o queijo lá, alegando que era uma injustiça o que estava acontecendo. Não queriam enfrentar a situação, ficaram incrédulos.
Apesar de não produtivo o comportamento dos dois, era compreensível. Mas como nós aprendemos em nossas vidas ou mesmo em nossas organizações, tudo que nós tiramos e não colocamos, uma hora acaba. Fácil é tirar um exemplo disso para nós, de conformidade com as situações, sem entender o porquê e principalmente sem fazer nada para manter ou aumentar, seja qualquer situação, não devemos nos estagnar. Ter o queijo, para eles significava ter tudo, era o sentido da vida deles e sendo assim só conseguiam ficar ainda mais frustrados esperando que o queijo voltasse para lá e lá continuavam olhando deprimidos para o vazio posto C, se perguntando o que fariam no outro dia, que todo o futuro deles estava baseado naquele queijo. Chegaram até a escrever em uma das paredes “quanto mais importante seu queijo é para você, menos você deseja abrir mão dele”, e assim continuavam, indo dia após dia ao posto C, pensando que poderia estar lá novamente o queijo mas a situação não mudara. Haw fechava os olhos e acreditava que tinha sido subitamente tirado do lugar, e questionava Hem de onde poderiam estar os ratinhos, enquanto Hem zombava dele por ele achar que os ratos sabiam de algo que eles ainda não tinham visto. Se julgava especial, mais complexo que os ratos e por isso tinham direito ao queijo, só pelo fato de serem duendes. Então Haw sugeriu que eles deveriam parar de pensar naquilo e partir em busca de um novo queijo, enquanto isso os ratinhos já estavam longe na busca, Haw pensou em seus colegas, que poderiam estar passando por dificuldades, e também já começava a se imaginar correndo pelo labirinto em busca de um novo queijo, já podia sentir até seu gosto. Então exclamou a Hem para saírem a procura, e Hem, como todo ser acomodado, disse que se sentia bem ali, que era um ambiente agradável e que la fora era muito perigoso. Haw argumentou dizendo que não era, que eles já haviam feito isso inúmeras vezes.
Vemos isso em nossas organizações a todo tempo, situações sem chance de serem realizadas, e que pessoas vivem em insistência, e pessoas que se frustram, mas mesmo frustradas se acomodam, a ponto de não conseguir mudar de forma alguma, e sendo prejudicial não só ao todo mas principalmente a elas mesmas, com pensamentos de frustração, de insegurança, e o pior de todos, que é o de se prostrar e não lutar mais pela mudança. Aconteceu que os dois continuaram indo e voltando do posto, com dificuldades para dormir, muito mal humor e cansaço recorrentes da fome. Hem ainda pensando que o queijo mais cedo ou mais tarde iria aparecer, mas nunca acontecia.
Então Haw finalmente acordou, e começou até a rir de se mesmo percebendo o quão ridícula era aquela situação. Então enfrentou o medo de voltar ao labirinto e após uma longa procura por sua roupa de correr, e uma conversa que poderia ser desanimadora com Hem, que ainda vivia na ilusão de que o queijo iria voltar, decidiu voltar ao caminho, com a filosofia de que mesmo com os problemas, as coisas mudavam, e a vida devia seguir em frente, Haw ainda pegou uma pedra e escreveu na parede “Se Você não mudar, morrerá.” E partiu ao labirinto, enquanto Hem ainda vivia da mesma forma, se perguntando quem havia mexido no queijo. Haw continuou a escrever na parede, e dessa vez “O que você faria se não tivesse medo?” olhou para um lado nunca habitado do labirinto e partiu em direção a ele, agora preocupado em ter ficado tempo demais no posto C e ter perdido as melhores oportunidades. Encontrava pequenos pedaços de queijo mas que não o davam confiança, mas que o labirinto não era tão ruim quanto ele imaginava, era um novo desafio, e como todo bom administrador, um desafio nunca é tão ruim. Também atentou-se ao fato de que o queijo não havia sumido da noite pro dia, mas sim diminuiu com o decorrer do tempo e que o queijo dos últimos tempos também tinha ficado velho e não tinha mais um gosto bom, então escreveu na parede “Cheire o queijo com frequência para saber quando está ficando velho”. Haw entrava em vários postos vazios, e isso diminuía um pouco sua esperança mas ainda animado, então escreveu novamente para si mesmo um lembrete na parede “O movimento em uma nova direção ajuda-o a encontra um novo queijo”. Agora Haw já se sentia feliz em ter conseguido mudar, sentia a liberdade “Quando você vence seu medo, sente-se livre”, já se imaginava saboreando o novo queijo e isso o colocava mais próximo do mesmo. Se deparou com pedaços de um novo queijo, comeu e guardou pedaços para levar para Hem, assim decidiu-se a ir novamente encontrar Hem para tenta-lo convencer a se encontrar com ele. Hem então disse que apreciou o gesto do amigo mas que não iria comer do queijo novo, gostava do gosto do antigo queijo e não abria mão dele, Haw não se abateu, apenas voltou novamente ao labirinto, sabia que era mais seguro estar no labirinto do que se acomodar sem queijo. Haw mudou suas crenças e percebeu que aquilo o aproximava do novo queijo, mudou suas direções e continuou com coragem e ao decorrer do caminho foi escrevendo nas paredes, a fim de Hem também mudasse suas crenças e saísse ao labirinto e lendo as paredes encontrasse Ham. Ham encontrou um novo queijo no posto N, se deparou com o posto cheio de pilhas de queijos, e la encontrou o ratinhos que lhe cumprimentaram com acenos, la mesmo fizeram um brinde a mudança e começou a se fazer os questionamentos do que havia lhe feito mudar, observou os ratinhos e viu a simplicidade com que eles tratavam os problemas e viu que era a melhor forma de agir.
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