Capitalismo em Crise - O Crack de 29 e a Bolha de 2008

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR

PROFESSOR: OTTO GUILHERME GERSTENBERGER

ALUNO: ALEXANDER ALMEIDA DOS SANTOS

AVALIAÇÃO 2 – A UNIÃO TRAZ A FORÇA E OS PROBLEMAS TAMBÉM

        É inegável que o processo de livre movimentação dos capitais financeiros iniciado nos anos 90 contribuiu para o crescimento de muitas economias. O Brasil, segundo relato da ONU em junho desse ano, subiu para o quarto lugar no ranking dos países que mais receberam investimento direto estrangeiro. Tudo isso traz crescimento tecnológico, melhorias em produtividade e emprego para o país. Porém o expõe a eventuais crises externas à medida que não consegue promover mudanças estruturais que fundamentem sua própria economia como investimentos em um sólido sistema educacional (formando mão de obra qualificada) e fiscal (incluindo tributária e previdenciária) que controlem bem os gastos do governo. Em relação ao comércio exterior, o Brasil tem conseguido junto a OMC vitórias importantes contra países desenvolvidos, como por exemplo, nos painéis sobre gasolina contra os EUA e nos painéis sobre açúcar e do algodão contra a União Européia, o que seria talvez muito mais difícil, haja vista a diferença de poderio econômico, o que só reforça a vital importância regulatória e autonomia que a OMC possui.

BIBLIOGRAFIA:

COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Economia Internacional: Teoria e Prática. Curitiba: Intersaberes, 2013.

Nações Unidas no Brasil. Brasil passa a ser o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto, diz relatório. 07 jun.2018. Disponível em https://nacoesunidas.org/brasil-passa-a-ser-4o-maior-destino-de-investimento-estrangeiro-direto-relatorio/. Acesso em: 27 ago.2018.

ROTHSTEIN, June. Economia Internacional e Comércio Exterior. Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almeida, 2018