Consumo de Energia Elétrica nos Estados Unidos
Por: vaitomano1993 • 7/9/2016 • Dissertação • 1.239 Palavras (5 Páginas) • 742 Visualizações
01) A presente infraestrutura elétrica dos Estados Unidos não fornece informações importantes a respeito do consumo da energia elétrica distribuída, fornece apenas eletricidade aos clientes, carecendo de informações sobre como essa energia é utilizada.
Essa situação dificulta o desenvolvimento de abordagens de distribuição mais inteligentes, restringe a gestão de fontes alternativas, além de não permitir uma maior exploração das necessidades dos atuais clientes. Este cenário é tido como ultrapassado e ineficiente.
Já as redes inteligentes permitem a economia de energia, aumento de confiabilidade e transparência, tomada de decisão baseada em uma melhor troca de informações, redução de custo, além de melhor precificação. Assim, com as informações sobre o consumo de energia seria possível tomar decisões de maior qualidade, ou seja, com maior eficiência.
02) Dentro dos aspectos humanos, além da mão de obra capacitada, é necessário estar atento a adesão dos consumidores às redes inteligentes, visto que impactam diretamente na renda do consumidor em sua época de implantação. É necessário saber o quão receptiva a comunidade está para receber esse novo modelo. Acreditamos esse ser um ponto fundamental a ser considerado, pois uma forte resistência pode inviabilizar o projeto.
As organizações também devem estar preparadas para que as redes inteligentes sejam desenvolvidas. Novos aspectos organizacionais poderão ser necessários. Além do planejamento e da execução estarem bem estruturados e controlados, o gestor deve ser capacitado e experiente na área de implementação do projeto, os recursos devem ser suficientes (capital, pessaos, etc), e deve haver uma gestão da qualidade (input e output). Para isso é necessário que haja a divisão clara das atividades e que as funções e processos estejam bem definidos.
Quantos aos aspectos tecnológicos, será necessário a aquisição de um servidor e de um mainframe para o armazenamento maciço de dados e genrenciamento do sistema, juntamente com os progrmas e o sistema operacional necessário. Implantação ou adaptação da LAN (rede local) e da rede de gestão de energia, com a instalação de dispositivos sensores de monitoramento para rastrear o fluxo de dados, o uso de energia e as tendências de distribuição. A implantação com sucesso desta tecnologia depende da utilização de hardwares de alta qualidade, ou seja, tecnologia de ponta.
A empresa também encontrará a necessidade de implementar um bom back-office para dar suporte as novas funções, que possuem requisitos maiores de tecnologia avançada. Aqui, percebemos uma grande correlação entre todos os apectos, pois percebe-se que, para que tecnologias avançadas sejam produzidas de maneira contínua, propiciando as vantagens das redes inteligentes, é necessário que um bom time de pessoas que preencham os requisitos seja formado e incentivado dentro de uma estrutura organizacional.
03) Primeiramente, é necessário esclarecer que não há somente um desafio, mas sim, uma combinação de diversas variáveis que tornam o projeto, ainda, inviável para aplicação em grande escala.
Acreditamos que os aspectos humanos podem gerar o maior empecilho uma vez que os aspectos organizacionais são direcionados por pessoas e se as mesmas não estiverem capacitadas, por exemplo, no momento do planejamento, todo o projeto pode ser prejudicado.
Além disso, há também a aceitação do público, verdadeiro cliente, a investir em uma tecnologia cara, que possa diminuir sua autonomia de utilização da energia elétrica, bem como sua privacidade de uso da mesma, além de haver alternativas já presentes no mercado que podem trazer resultados mais rápidos e que dependam menos de adaptação prévia.
Outros desafios como custos, dificuldade logística de implantação, falta de pesquisas e tecnologia mais avançadas são riscos intimidadores ao sucesso a curto prazo do projeto.
04) No final de 2011, a prefeitura de Nova Iorque fez um chamado à instalação de centros de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia na cidade. Universidades e empresas dispostas a investir em novos aplicativos, coleta de dados e bens receberiam incentivos financeiros e imobiliários. Aprovado em março de 2012, o Centro para Ciência Urbana e Progresso da Universidade de Nova Iorque (CUSP) já iniciou suas atividades com a expectativa de se tornar a maior autoridade em informática urbana.
Uma das primeiras iniciativas visa melhorar o incômodo proporcionado pelo barulho nas ruas da cidade “que nunca dorme”, principal queixa dos moradores junto à prefeitura. Em 2012, os nova-iorquinos registraram cerca de 270 mil reclamações no serviço 311, que centraliza o atendimento a este tipo de problema.
Além de instalar sensores pela cidade, a equipe pretende monitorar posts na internet, registros de compras de equipamentos relacionados a ruídos e até usar, com a permissão de usuários, telefones celulares como microfones para mensurar os decibéis do dia a dia e localizá-los com precisão. Com os dados em mãos, serão mapeadas
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