Contabilidade Intermediária, Direito Empresarial e Tributário, Estatística, Matemática Financeira e Direitos Humanos

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Polo de Faxinal do Soturno - RS

Ciências Contábeis

Contabilidade Intermediária, Direito Empresarial e Tributário, Estatística,

Matemática Financeira e Direitos Humanos

      JEANE BEATRIZ P. LEONARDI                RA: 4179730879

      JOSIANI L. TREBIEN BARRETO                RA: 2800771656

MATHIAS PAULETTO BAIOTTO             RA: 2800724767

ZULEICA FABIANA ROCKENBACH      RA: 1045468735

DESAFIO PROFISSIONAL – ESTUDO DE CASO

                                     Tutor EAD: Prof.: Carlan Lima

Faxinal do Soturno – RS, 16 de novembro de 2016.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                                03

1. ESTUDANDO O CASO DO SR. ANDRÉ                                                 04

2. FLUXO DE CAIXA                                                                            05

3. FORMAS DE FINANCIAMENTO                                                                 07

3.1. TABELA PRICE                                                                                07

3.2. TABELA SAC                                                                                08

4. GERAÇÕES (DIMENSÕES) DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS                               09

4.1. Direitos de primeira geração (liberdades públicas e direitos políticos)            09                    

4.2. Direitos de segunda geração (sociais, econômicos e culturais)                        09

4.3. Direitos de terceira geração (difusos e coletivos)                                                    10

4.4. Direitos de quarta geração                                                             11

5.  MÉDIA DE VENDAS                                                                                   11

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                                12

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 INTRODUÇÃO

Em meio à crise financeira muitos trabalhadores perderam seus empregos forçando muitos deles os trabalhos informais. Temos o caso do Sr. André que juntamente da sua filha resolveram legalizar a empresa de salgados e assim poder trabalhar tranquilos e expandir seus negócios de forma legal.

         Com a elaboração deste trabalho, pretendemos informar um pouco sobre o MEI (Microempreendedor Individual), e quem sabe, cooperar para que outras pessoas busquem as características, estratégias e informações necessárias, para que a legalização seja uma oportunidade de crescimento de forma correta sem muitas preocupações a não ser com a própria empresa.

O fluxo de caixa é o primeiro passo para a análise financeira, e deve projetar, para períodos futuros, todas as entradas e saídas de recursos financeiros, analisando de forma clara as possibilidades de sucesso e do estágio atual da empresa.

Focados no planejamento execução, será elaborado o controle de caixa, simulação de empréstimo e ao final uma média de vendas para que o Sr. André possa começar tendo a noção de seu enquadramento empresarial, conhecimento dos tributos envolvidos e das leis trabalhistas que vão afetar seu negócio.

1. ESTUDANDO O CASO DO SR. ANDRÉ

Com o crescente número de pedidos dos salgados do Sr André fica complicado o seu crescimento sem despertar interesse do fisco. Baseado nos valores do último ano de faturamento:

1. Há possibilidade do Sr. André se enquadrar como MEI. Pois Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. É necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Será taxado proporcionalmente pelo valor Exemplo cedente, desde que o faturamento não passe de R$ 72 mil. Além disso, em janeiro do ano seguinte, a empresa deixa de ser MEI e passa a ser microempresa (ME).
           Acima de R$ 72 mil, o MEI também será classificado automaticamente como ME no ano seguinte e ainda terá que pagar valores retroativos referentes ao faturamento do último ano. Como o retroativo é cobrado todas de uma vez, muitas empresas acabam fechando por causa disso. Para o desenvolvimento sustentável da empresa, quando o MEI ultrapassar o faturamento, o melhor que ele tem a fazer é mudar de categoria de empresa.

1. Para fazer a inscrição para se tornar um MEI, pode ser realizado por meio do portal do empreendedor – MEI, que é localizado no seguinte endereço eletrônico (site) , que é disponibilizado gratuitamente pelo governo federal. Não é um processo burocratizado, pelo contrário após abrir o site, basta ir até parte de formalização, inscrição e colocar seu CPF, data de Nascimento e Título de Eleitor. Então vai aparecer uma tela para cadastro de identificação do empresário, atividade que o negócio vai desempenhar endereço do estabelecimento e campos para confirmação das informações que estão sendo prestadas. Porém não são todas as atividades comerciais que podem ser praticadas por um Microempreendedor Individual. É preciso consultar a lista de atividades no Portal do Empreendedor.

Se a atividade desejada não estiver na lista, será preciso que o empreendedor busque outra formalização, através de uma Sociedade Limitada ou de uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli).

c) O MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 45,00 (comércio ou indústria), R$ 49,00 (prestação de serviços) ou R$ 50,00 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo. Os impostos pagos pelos empreendedores que optam pelo MEI são cobrados pelas regras do Simples Nacional. Isso significa que tudo é pago de uma vez pela guia mensal DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), emitida no Portal do Empreendedor.