DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

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FACULDADE ANHANGUERA

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Joiada da Fonseca Medeiros 1299784590;

Janessa Andreza Medeiros Dantas 7700648384;

Pedro de Alcântara Araújo 8111713218;

Francisco Macêdo da Silva 7933680979;

Maria das Graças Martins de Medeiros Souza 7933682560;

Maria das Vitórias Bezerra Dantas 7938702248;

ETAPA 1

INTRODUÇÃO

As organizações estão mudando os seus conceitos e alterando as suas práticas gerenciais. Em vez de investirem diretamente nos produtos e serviços, elas estão investindo nas pessoas que entendem os produtos e sabem criá-los, desenvolvê-los e melhorá-los para que assim supra e traga mais retorno para a empresa.

Antes o que mais se importava nas empresas era se o funcionário tinha bom desempenho e trazia lucros. Hoje as empresas buscam atender as necessidades dos colaboradores, fazem planos de carreira, realocação para outro setor, promoção para um cargo suprir, tudo isso visando à qualidade de vida no ambiente de trabalho. Tudo isso está diretamente relacionado à avaliação de desempenho.

A gestão de pessoas é formada por pessoas e organizações. As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações na qual fazem parte, onde decidem e age em seu nome. Essa é uma área que envolve vários aspectos tais como cultura, estratégia de negócio e tecnologia da organização.

OBJETIVO DA GESTÃO

Dentre as inúmeras atribuições da gestão de Recursos Humanos estão: organizar, competir, desenvolver, administrar mudanças, manter empregados bem treinados e motivados, além de uma política ética na organização. Incentivar, e satisfazer as necessidades de seus colaboradores fazendo dentro das empresas se tornar um ambiente mais hostil. Cada gerente ou supervisor tem a responsabilidade de linha na condução de seus subordinados. Para isso recebe assessoria e orientação do órgão ARH a respeito das políticas e procedimentos pela a organização.

A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

Na prática, a mudança organizacional ocorreu especialmente na relação das pessoas, onde o capital econômico era valorizado agora passou- se para o capital humano.

As relações entre empresa e mercados foram responsáveis pelo maior fluxo de mudanças, do comando para a orientação, da era industrial para a era da informação. Da rigidez para a flexibilidade. Da atividade solitária para a atividade solidária, do tempo integral para o tempo parcial, do trabalho, manual para o trabalho cerebral. Da especialização para a multifuncionalidade, do foco no produto para o foco no cliente. De gerente para líderes ou gestores. De Recursos humanos para parceiros de negócio. Do capital financeiro pra o capital intelectual.

A cada dia que passa os clientes se tornam mais exigentes e os competidores, chegam no mercado com um número cada vez maior. A organização no futuro estará mais voltada para os clientes, colocando no plano central a questão da qualidade de seus produtos e serviços. As pessoas com todas essas mudanças passam a ter a necessidade cada vez maior de informação e a tecnologia se torna uma ferramenta essencial para o processo, devido as tendências do mercado atual.

A era do sistema, cada empresa adota um programa para facilitar e agilizar o trabalho, hoje é muito comum ver algumas empresas que se por algum motivo cair a internet, eles ficam totalmente sem acesso aos dados da empresa ou de seu trabalho assim, sem conseguir dar continuidade a rotina diária. Apenas disso a evolução é pra melhor. Pois com um programa para agilizar o trabalho as empresas ganham mais tempo, e uma vez trabalhando mais lucraremos mais.

SUSTENTABILIDADE – MEIO AMBIENTE.

INOVAÇÃO

As organizações estão mudando as culturas dentro das empresas modernas, estão-se preocupando mais com a sustentabilidade e responsabilidade social. Elas adotaram preservar o meio ambiente, para que possamos usufruir um bem que é nosso. O projeto das organizações é para facilitar a troca de experiências e informações sobre o tema, tanto por empresas como por pessoas.

A “sustentabilidade” nas empresas é a realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobranças conscientes devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que agora pensar com responsabilidade e cuidar do mundo, é importante para a nossa própria sobrevivência. A mudança no conceito de sustentabilidade influencia diretamente o comportamento das empresas, pois em todo o mundo, elas estão se deparando com problemas não somente econômicos, mas também sociais e ambientais. Como resultado da ampliação desse contexto empresarial, tem ocorrido uma proliferação de novas pressões por parte da sociedade, por meio de movimentos sociais reivindicatórios, pela atuação de grupos organizados ou de indivíduos, que resultam em novas leis. Essas mudanças afetam de forma intensa o ambiente social e político em que a empresa atua, criando novas diretrizes e limitações para que ela possa operar de forma eficaz, segundo uma ótica que leve em conta apenas a movimentação do retorno financeiro a seus proprietários. Pensando também em fins lucrativos, que vão desde reutilizar um resto de papel como rascunho a reciclagem de materiais entre outros.

PARALELO DO FILME

TEMPOS MODERNOS E A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

A concepção de satisfação do cliente como principal objetivo está modificada, pois as organizações estão investindo nos profissionais para melhor satisfazer os clientes.

Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome. A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade indústria, caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho.

É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas ideias "subversivas". Em sua segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar, contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo.

Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Como nas horas em que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões. O filme de Charles Chaplin traz uma série de críticas referentes ao tratamento à classe trabalhadora (o proletariado, em termos da teoria marxista) e aos burgueses (donos dos meios de produção que exploravam essa mão de obra que era miserável, que trabalhava muito para cada vez mais aumentar a produtividade nas suas empresas).