Deficiente no Trabalho – A dificuldade de um deficiente dentro de uma organização
Por: danielly010698 • 16/10/2016 • Projeto de pesquisa • 1.338 Palavras (6 Páginas) • 365 Visualizações
Deficiente no Trabalho –
A dificuldade de um deficiente dentro de uma organização
Pré-projeto apresentado à disciplina Metodologia Científica como exigências parciais, sob a orientação do Prof. Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos.
Curso de Administração
Sumário
Introdução_______________________________________________________3
Problema________________________________________________________4
Justificativa_______________________________________________________5
Quadro Teórico____________________________________________________6
Objetivo__________________________________________________________7
Questões Norteadoras_______________________________________________8
Estrutura da monografia______________________________________________9
Metodologia de Pesquisa____________________________________________10
Cronograma______________________________________________________11
Introdução
A contratação de pessoas deficientes numa organização pequena, média e grande porte deve ser analisada e vista com muita atenção, pois é uma contratação como qualquer outra, esperando do contratado responsabilidade, profissionalismo, compromisso com o seu trabalho e cargo exercido na empresa, contendo a dedicação e trabalhando conjuntamente com outros funcionários. Sendo objetos empregados em qualquer perfil desejado das empresas contratantes.
Os direitos humanos deixa muito bem claro que todas as pessoas, em quaisquer âmbito que esteja, desde presidente, á chão de fabrica tem de ser tratados igualmente, prevalecendo o respeito e dignidade do seu posto exercido, sem descriminalização e independente de qualquer diferença ou problema físico, mental, auditiva, múltipla e visual.
Em virtude da deficiência, despreparo e preconceito, muitas organizações não exerce o papel de contratante legal dos deficientes, ou seja, preferem pagar multas elevadas, deixando que jovens, mulheres entre outros, não assumem um papel de funcionário, atrapalhando o seu desenvolvimento comum no mercado de trabalho, em vista que, os chefes e presidentes teriam de gastar um certo valor podendo ser alto ou baixo dependendo da estrutura física e organizacional de sua empresa.
A dificuldade do deficiente começa antes mesmo de ser contratado, reprovando-os sua capacidade física e intelectual, o seu modo de agir e pensar perante os seus colegas de setor. Grandes gerentes e chefes pensam dessa forma, mas a outros que não, querendo preencher o seu quadro de funcionários com 1 ou mais pessoas que tem deficiência, dizem que a maioria deles (as), exercem uma característica positiva, que é o desejo e a curiosidade de aprender e crescer dentro de qualquer ramo que ele atua.
Em termos legais o deficiente passou a ganhar algum amparo a partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) até que, na constituição de 1988, esses direitos foram ampliados e passaram a ser especificados no documento do MEC/SEESP- Política Nacional de Integração/1994.
Problema
Como historicamente o preconceito e a desinformação predominaram causando a marginalização, privação da liberdade entre outros aspectos, às maiores dificuldades no trabalho, sendo o espaço físico, a convivência com as pessoas o que é algo muito difícil pra uma pessoa comum, imagina para o deficiente, e o preconceito que irá atingir ao redor deles.
Também existem deficientes que não consegue um emprego ou subir de cargos dentro de uma organização, por falta de capacitação profissional. Eles enfrentam inúmeros obstáculos diariamente, como a dificuldade do acesso pelo transporte publico até a empresa em que presta serviços, a falta de rampas nos prédios, e também corredores estreitos, dificultando a locomoção.
Todos esses aspectos citados acaba causando uma divergência no âmbito empresarial, em relação aos chefes e gerentes, pois podemos colocar que a culpa de muitas exigências feitas pela Lei, não são cumpridas de acordo com a norma, da pessoa que tem a deficiência.
Justificativa
A inclusão dos deficientes dentro de uma organização é uma excelente oportunidade para as empresas contratantes. No nosso País (Brasil), a chamada Lei de Cotas (Art. 93 da Lei nº8.213/91), consagra a obrigatoriedade de que empresas com 100 ou mais empregados preencham uma parte dos seus cargos com pessoas deficientes, a porcentagem varia de acordo com a quantidade de funcionários, com o mínimo de 2% e o máximo de 5% para organizações a partir de 1000 trabalhadores.
Para os portadores de deficiência, a atuação nas empresas significa uma forma de exercer uma atividade de maneira digna. Propondo para as empresas, seus gestores e colaboradores, terem a oportunidade de conhecer de perto as necessidades dos deficientes, o que fornece a desmistificação desta condição, diminuindo e até mesmo eliminando possíveis preconceitos preexistentes.
Dessa forma a empresa é vista de maneira séria e clara, dentro das regras e Leis estabelecidas, levando uma grande vantagem diante os seus concorrentes.
Quadro Teórico
Autores referentes ao tema sobre os Deficientes nas organizações, e suas dificuldades.
• Samira Saad Pulchério Lancillotti - Graduada em psicologia pela FUCMAT – Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (1982), tem Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS (2000) e Doutorado em Educação (Filosofia e História da Educação) pela Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP (2008). Atualmente é pesquisadora e professora titular da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, com atuação no Mestrado Profissional em Educação/Campo Grande e no curso de Pedagogia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em História da Educação e Educação especial, atuando principalmente com os seguintes
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