Desafio Profissional - Administração Bom Gesto Bom Gestor Agropecuária

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Curso de  Administração

POLO: FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS – UNIDADE 1

ACADÊMICO: 

TUTOR A DISTÂNCIA: Patrik Kelver Marçal Siqueira

DESAFIO PROFISSIONAL

CAMPINAS/SP

Outubro de 2017

---

ACADÊMICO: Francisco Santos de Souza – RA: 0192589062

TUTOR A DISTÂNCIA: Patrik Kelver Marçal Siqueira

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho apresentado ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Administração Financeira e Orçamentária*, Administração da Produção e Operações, Administração de Recursos Humanos, Sistemas de Informações Gerenciais, Planejamento e Controle da Produção

*disciplina terá a nota da atividade avaliativa  vinculada ao Desafio Nota Máxima

CAMPINAS/SP

Outubro de 2017

---

1. SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        5

1.        Custo de mão de obra        6

2.        Custos de insumos        8

3.    Funções dos trabalhadores rurais        14

4.        Sistema tecnológico no agronegócio        15

5.        DRE – Demonstrativo de resultado        16

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        19

REFERÊNCIAS        20

---

1. TABELAS

Tabela 1. Produção da Soja        7

Tabela 2. Produção do Milho        7

Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida        8

Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Milho Colhido        11

Tabela 4. Demonstração de Resultado por Saca – Soja e do Milho        17

Tabela 5. Demonstração de Resultado  da Soja e do Milho        18

---

INTRODUÇÃO

O presente trabalho analisa a importância da administração de propriedades rurais, pois existem situações como a ocorrência de pragas ou doenças, equipamentos defeituosos que prejudicam as operações e a falta de chuva ou excesso o que torna o planejamento importante para se toma decisões sobre cada etapa em relação ao processo produtivo.

E para que o plantio e a colheita sejam feitas dentro do período estabelecido deverá ser verificado o custo dos insumos, da mão de obra e o custo de mecanização para se apura o custo da saca de soja precoce, e do milho safrinha. Sendo que o custo de mão de obra inclui a mão de obra temporária e permanente, já o custo de mecanização verifica a capacidade das máquinas, implementos e equipamentos da empresa, e também o custo com terceirizados (aluguel de equipamentos e pessoal).

O administrador rural que atenta as mudanças tecnológicas no agronegócio que a cada dia afeta a maneira de como são realizadas as tarefas sabe procura que funções e habilidades novas seus trabalhadores devem ter o que acaba levando os mesmos a se qualificarem para o mercado de trabalho, tornando cada vez mais importante a Gestão de Recursos Humanos neste setor.

A implantação do sistema de informação enterprise resource planning – ERP para o planejamento e controle da produção tem o objetivo de analisar e entender as vantagens e desvantagens de sua introdução ao sistema de produção abordando temas ligados à melhora do desempenho das empresas; como adequá-lo ao sistema e as pessoas melhorando e aperfeiçoando o funcionamento do PCP; adequando a os custos escondidos no sistema. O trabalho conclui auxiliando como deve ser as tomadas de decisões em relação aos problemas internos mostrando as principais causas do fracasso e sucesso de sua utilização, e visualizando que todos devem se ajustar a ele para obter um rápido retorno.

1. Custo de mão de obra

PASSO 1

O plantio na entressafra, conhecido como plantio de safrinha, vem crescendo nos últimos anos, principalmente por causa do desenvolvimento do plantio direto.

Este ciclo constitui-se no plantio de uma cultura precoce (normalmente soja) no primeiro plantio e posterior plantio de milho na safrinha.

Neste processo, a época de plantio é de grande importância, devendo estar dentro do intervalo recomendado para cada região, de acordo com a espécie plantada, pois condições climáticas desfavoráveis estão associadas à safrinha, oferecendo risco às culturas.

O plantio da soja na região sul é realizado no período de verão, iniciando em 15 de outubro a 15 de setembro. A temperatura da plantação da soja é entre 20° e 30°C, sendo o ideal para seu crescimento e desenvolvimento em torno dos 30°C.

A semente de soja para assegurar uma boa germinação terá de absorver de água, no mínimo, 50% de seu peso. Consegue se semear com a tecnologia atual tanto em solo preparado (gradeado e arado) como em solo sem preparo prévio, como no caso do Sistema de Plantio Direto, onde antes do plantio não há o revolvimento do solo. O plantio direto facilita muito o trabalho do proprietário, aumentando o teor de matéria orgânica do solo, diminuindo as perdas de solo por erosão, diminuindo o número de operações com o trator, entre outros benefícios diminuindo também os riscos de erosões e já é empregado em mais da metade do país nos plantios de soja.

Finalizado o desenvolvimento da soja, com os grãos prontos a serem colhidos, eles serão retirados do campo, através de máquinas. O momento certo para a colheita da soja é principalmente determinado através da umidade dos grãos, que deve estar entre 13% e 15% para se obter o mínimo de perdas. A colheita da soja deve ocorrer em aproximadamente 120 dias após o plantio, ou seja, de 15 de março à 15 de abril. 

A segunda safra, ou safrinha, refere-se ao milho de sequeiro (não irrigado), plantado extemporaneamente, de janeiro a abril, normalmente após a soja precoce. O milho de 2ª safra não tem um período pré-fixado para seu plantio, como o milho de safra normal, que é plantado no início das chuvas. Verifica se, observando séries históricas, um decréscimo na área plantada no período da primeira safra, em decorrência da concorrência com a soja, o que tem sido parcialmente compensado pelo aumento dos plantios de milho na 2ª safra.