Dilema do Prisioneiro
Por: Diogo Duarte • 15/6/2018 • Monografia • 484 Palavras (2 Páginas) • 164 Visualizações
Resumo - Dilema do Prisioneiro
A teoria dos jogos é um ramo recente da matemática surgida nos anos 1930 ela estuda situações estratégicas onde os jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar seu desempenho, como os jogos de tênis, xadrez, bolinha de gude e tantos outros.
A teoria dos jogos também é muito útil para análise de situações como os investimentos no mercado de ações a competição entre empresas pela conquista de um mercado as eleições e até mesmo as guerras. Ela começou a ser desenvolvida para ajudar na compreensão do comportamento da economia mas durante os anos 50 e 60 o período da chamada guerra fria passou a ser utilizada pelas grandes potências para montar seus arsenais nucleares hoje ela é aplicada em diversos ramos do conhecimento como ciências políticas a biologia e a ciência da computação.
Os principais estudiosos da teoria dos jogos são Jonh Von Neuman, Oscar morgenstern e Jonh Nash cuja vida inspirou o filme uma mente brilhante.
Cada tipo de “jogo disputa” é um sistema comandado por regras próprias, e quem está envolvido no jogo só consegue tomar as decisões corretas quando conhece bem os mecanismos envolvidos na disputa. O dilema do prisioneiro é um jogo que tem vários resultados possíveis e você tem que pensar estrategicamente analisar cada alternativa de acordo com as possíveis decisões que o prisioneiro duas estratégias de ação, resumidamente a estória é a seguinte. Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia não têm provas sufucientes para os condenar, então separa os prisioneiros em salas diferentes e oferece a ambos o mesmo acordo:
1 – se um dos prisioneiros confessar (trair o outro) e o outro permanecer em silencio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos de prisão.
2 – se ambos ficarem em silencio (colaborarem um com o outro), a polícia so pode condená-los a 1 ano cada um.
3 – se ambos confessarem (trairem o comparsa), cada um leva 5 anos de cadeia.
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Cada prisioneiro faz então uma escolha sem saber da decisão do outro, ficando assim a dúvida em relação ao comportamento do próximo sem saber qual decisão tomar.
A importância desse dilema se recai na estrutura do mundo real a medida que percebemos que nem sempre as decisões individuais são melhores para os indivíduos. Tira-se desse dilema uma relação de confiança que deve ser gerada entre ambos os decisores assim como a vida real. Resta, evidentemente, resguardar o fato de que a justificativa do comportamento ético, ou pelo menos não totalmente egoísta no sentido imediato, tem como tela de referência um valor positivo para a sobrevivência de seus praticantes. Um efeito pragmático explícito, sem o qual não seria possível utilizar-se a razão instrumental na descrição de alguns comportamentos como meios que, em determinadas circunstâncias, são mais ou menos eficazes para garantir a sobrevivência não só dos indivíduos, mas também de grupos ou constelações de indivíduos.
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