Estudo do Desenvolvimento de Doces
Por: Bárbara Ribeiro • 10/5/2015 • Trabalho acadêmico • 468 Palavras (2 Páginas) • 328 Visualizações
Economia brasileira precisa de mudança para crescer futuramente
O Brasil deve fazer o dever de casa, se objetivo é atingir as metas de inflação, mas, sua economia não totalmente fechada, e a crise no exterior pode atrapalhar a projeção de inflação do país. O governo prevê para 2013 que o crescimento do PIB de 4% ou mais. O economista especialista em Políticas Estratégicas Nacionais, acredita que o Brasil não vai dar esse salto. “O País ainda depende muito do mercado exterior, e com o mercado internacional está em crise, a tendência é que se compre menos.”
Se tratando do desenvolvimento econômico do Brasil e a situação atual da economia o país reduziu os juros com o intuito fomentar o crescimento devido a as crises externas (bolhas imobiliárias, a crise de insolvência da Grécia). “Uma vez que, o Brasil depende das exportações; e está devido às crises, não têm se mantido em processo de crescimento. A política de Metas de inflação ainda é mantida, o cambio flutuante também.
Na avaliação do economista, é possível que o crescimento da economia brasileira se intensifique no quarto trimestre deste ano e o PIB deve ser 4,3 % a 4,7 %, no ano de 2012, mas como economia não é uma ciência exata, isto pode mudar, relata .
Dentro do contexto histórico da economia do Brasil, o país apresentou crescimento pífio do PIB, alto taxa de desemprego, onde ocorreu a quebra de vários bancos obrigando o governo a socorrer estes (Proer). O Presidente Fernando Henrique Cardoso lança a Lei de Responsabilidade Fiscal, Bolsa Escola. Quando o governo FHC adotou a ancora cambial (1 Real = 1 Dólar). O economista ressalya que nesta época as conseqüências para a economia não foram boas. No governo de Luiz Inácio Lula, matem a equipe econômica do governo anterior, amplia os programas de transferências de rendas implantadas pelo governo de FHC. O governo adota a política de metas de inflação, cambio flutuantes, juros altíssimos e um forte controle em relação ao Superátiv Primário. Beneficiado pela demanda externa, o Brasil pagou a dívida externa, aumenta consideravelmente a dívida interna pública, controla a volatilidade da balança brasileira e aumenta seu crescimento (PIB).
“Hoje o Brasil é reconhecido internacionalmente como um país propicio a se investir, mas precisa mudar a pauta de exportação. Hoje exportamos commodities: Minério de ferro, soja, feijão, laranja, milho. Se o País desejar crescer mais, precisa mudar a pauta de exportação. Devemos exportar produtos com maior valor agregado. O País precisa urgente de reforma política, previdenciária, fiscal e tributária. Hoje ele possui umas das mais altas cargas tributárias do mundo. Além disso, uma política de distribuição de renda voltada para capacitação dos mais necessitados e um ambiente confiável onde as instituições atuem com presteza e transparência”, afirma o especialista em Políticas Estratégicas Nacionais.
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