Gestão por Competência e Gestão do Conhecimento
Por: sanregyis • 19/9/2020 • Resenha • 9.156 Palavras (37 Páginas) • 149 Visualizações
Gestão por Competência e gestão do Conhecimento
Índice
INTRODUÇÃO 2
CAPITULO 1 – ASPECTO TEÓRICO E PRÁTICO 2
O conhecimento na Antiguidade: Contemplação versus ação 2
O Conhecimento na era moderna: ação versus contemplação. 3
Origens da gestão do conhecimento e da gestão por competências 4
Economia de Custos de transição: 4
Teoria da Agência: 4
Economia da Cooperação. 4
Administração estratégica 5
Escola de Posicionamento 5
Teoria Baseada em recursos 5
Teoria da competição baseada em competências: uma abordagem integradora. 5
O contexto atual: o conhecimento como fonte de inovação e vantagem competitiva. 6
CAPÍTULO 2 – A GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 6
O conceito de competência: competências humanas e organizacionais 6
A gestão por competência: da estratégia ao desempenho 8
Ver a figura 2 da pagina 51 3ª edição. 8
Mapeamento de competência: método, técnicas e instrumentos 8
A gestão por competências 9
CAPITULO 3- A GESTÃO DO CONHECIMENTO 10
Conhecimento básico 10
Conhecimento e aprendizagem 11
Teoria da criação do conhecimento: visão japonesa 11
Gestão do conhecimento: a perspectiva norte-americana 12
Experiências de gestão do conhecimento no Brasil 13
Gestão do conhecimento e gestão por competências: elementos de um mesmo construto? 13
CAPITULO 4 – GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL: A MENSURAÇÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS 14
A Contabilidade tradicional 14
Ativos intangíveis 15
Modelos de gestão do capital intelectual (CI) 15
Capital humano: caminhos de gestão e metodologias de mensuração 17
INTRODUÇÃO
Os autores introduzem o livro falando que o tema abordado tem sido um dos assunto deste milênio, e apresenta os livros sociedade em rede, capitalismo flexível e sociedade pós-industrial, o tema está diretamente ligado a sociedade pós moderna, e aponta a literatura de Drucker na qual o autor aponta a grande mudança paradigmática no diz respeito a aplicação do conhecimento ao trabalho conhecimento ao conhecimento.
Busca a origem do assunto na literatura que trata de economia das empresas.
O tema começou com a busca da vantagem competitiva para a organização. Que em ultima análise é gerada pela constante inovação que só é possível pela aplicação do conhecimento devidamente disseminado e gerenciado na organização.
Além da base na economia de empresas o tema em questão também encontra base na sociologia, psicologia, e na filosofia.
Quanto a aplicabilidade tanto a gestão por competência quanto a gestão do conhecimento encontra-se em fase de consolidação.
Quanto a relevância é necessário para que não haja desperdício do conhecimento, pela reinvenção do conhecimento que já existe ou pela não geração de novos conhecimentos.
Adverte que o tema conhecimento é vasto e complexo que não será esgotado no livro.
Rastreia o tema conhecimento desde a Bíblia no episódio do fruto do conhecimento do bem e do mal comido por Adão e Eva, demonstrando uma fase inicial do conhecimento: quando se perde a ignorância e sabe-se que sabe.
Em seguida nos leva a civilização Celta no século XIV a.C. onde o mito da macieira que era conhecida como a arvore do conhecimento do saber e a maçã como o fruto da imortalidade. Em seguida nos guia a Republica de Platão, no século IV a.C. na Grécia antiga, onde o autor acredita que apareceu o primeiro conceito de conhecimento como: “Crença verdadeira justificada” .
Os autores passam ao longo dos séculos pelos filósofos que durante muito tempo tentaram definir o conhecimento Cita Russel (Apud Garcia, 2002,28) “ O conhecimento é um termo impossível de se definir” .
Na década de 1920 (Hessen 2000), argumentou que o conhecimento é uma relação entre sujeito e o objeto, o sujeito apreende o objeto que condiciona o sujeito.
Na década de 1960, Berger e Luckmann definiram que o conhecimento é “ A certeza de que os fenômenos são reais e possuem características específicas”, nesse caso enquanto não ocorre problemas a realidade é certa e o conhecimento é verdadeiro.
No final do século XX, a antiga definição de Platão é retomada por Nonaka e Takeuchi(l997) para a construção da teoria da criação do conhecimento, informa ainda que está literatura é a primeira abordagem teórica da gestão do conhecimento.
CAPITULO 1 – ASPECTO TEÓRICO E PRÁTICO
O conhecimento na Antiguidade: Contemplação versus ação
Na antiguidade, os Celta não separavam o “saber” do “agir” o conhecimento e ação era vistos de forma integrada e não dissociada. Havia uma ação conjunta entre o sagrado (os druidas) e o político (rei) enquanto os druidas aconselhavam, o rei agia. Ainda na antiguidade cerca de 700 mais tarde segue a conceituação do conhecimento com os filosofo pré-socráticos , no contexto das Polis, que era o local no qual por meio do discursos os cidadãos livres dos afazeres de casa, justificavam as verdades apresentadas para isso usavam a oratória e o debate, desta forma construíam o conceito de conhecimento como “ Crença verdadeiras justificadas” mais tarde abordado por Platão.
Em seguida os autores apontam a separação do conhecimento da ação passado este para via da contemplação.
Justifica que após a morte de Sócrates os discípulos deste não conseguindo mais acreditar na idéia do conhecimento por meio da persuasão, já que seu mestre não conseguiu convencer os acusadores de sua inocência sendo condenado a morte, daí passa a valer o conhecimento obtido pela contemplação de verdades eternas, justificado na obra A Republica de Platão, e na teoria do mundo das idéias de Platão, que em ultima análise justificava como conhecimento valido aquele que levasse “à vida boa e justa para todos” (Klein e Lyyitinem, 1985: 145).
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