Indicadores quantitativos e qualitativos

Indicadores quantitativos e Qualitativos

  Existem os indicadores  quantitativos  e qualitativos, os indicadores quantitativos financeiros estão dividido em três seções:

Geração de caixa

  Atualmente, principalmente para microempresas, o enfoque das disponibilidades medidas em termos de liquidez e o capital de giro vêm sendo progressivamente ampliado.  

  O monitoramento do fluxo de caixa encontra-se no coração da administração e do capital de giro, pois o dinheiro esta sendo constantemente bombeado através da empresa saudável.

  A análise financeira nos mostra que a pequena empresa vai a falência quando  não tem mais liquidez. Para ter liquidez, ela carece de um nível mínimo de recursos financeiros estocados no ativo circulante ou ter crédito, ou seja, a capacidade de captar fundos com rapidez.

  Existem três motivos que forçam o entesouramento de dinheiro disponível:

 Primeiro, na maioria dos negócios iniciais, é preciso fazer uma provisão de dinheiro para pró labore, necessário para manutenção pessoal do proprietário e para paga mento de outras despesas operacionais correntes. Em segundo lugar, um dos tipos básicos do ativo circulante agrupa os estoques de bens tangíveis ou intangíveis adquiridos ou produzidos pela empresa que precisam ser repostos.  Por ultimo é preciso o representamento de dinheiro para o pagamento de despesas antecipadas, que são normais nos negócios, independente se for grande ou pequeno.  

Geração de Lucros

Atrás do tamanho das receitas operacionais esta o autofinanciamento  ou seja, do saldo liquido de dinheiro envolvido que resta nas transações da microempresa.

  A medida que as receitas operacionais atingem um certo faturamento , ocorre a redução do risco , o que implica na facilidade de ingresso de recursos e redução do custo do capital corporativo.

  Diferente do gasto que se refere a denominação genérica  se encontram despesas que que correspondem ao consumo de recursos decorrentes das atividades que deram origem as receitas. O custo deve ser visto como gasto suportado pela empresa para produção de outros bens e serviços.

  Sendo assim passamos a abordar um patrimônio interno, dentro da microempresa, o que é a retenção de lucros gerados, correspondendo a fonte básica pra o financiamento do futuro crescimento dos negócios.

  Sem os lucros esperados, o pequeno negocio sofre uma drenagem imediata de capital financeiro. Muitas vezes, simplesmente buscar o lucro através de medidas inconsistentes de incrementar receitas e diminuição de custos, é o caminho mais rápido para quebrar a microempresa.

Na verdade oque é preciso são lucros solidamente construídos, táticas e medidas operacionais de curto e médio prazo precisam ser tomadas para corrigir a falta de equilíbrio entre a receita e despesa, também necessitamos de estratégias de longo prazo inteligentemente formuladas e incrementadas.

Geração de retornos

  A microempresa bem sucedida é aquela que aponta para o sucesso futuro, a margem de lucro e o retorno sobre o investimento deve ser atraentes o suficiente para permitir erros e enganos, e ainda assim gerar benefícios econômicos significativos.

  Os administradores financeiros das grandes corporações tem se esforçado no sentido de maximizar a riqueza dos proprietários, em vez de se preocuparem equilibrar a geração de lucros retidos e de retorno aos proprietários. Isso é um equivoco, pois  apesar de haver alguma relação entre o nível de lucro e a maximização da riqueza , esta, necessariamente precisa ser estocada em grande parte dentro da microempresa, e não pode haver razão para acreditar que estratégias de maximização de patrimônio dos proprietários e não da microempresa resultem em garantias de futuro para estas.