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Introdução a Política Macroeconômica

Por:   •  14/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.963 Palavras (8 Páginas)  •  142 Visualizações

Página 1 de 8

UNOPAR VIRTUAL

Bacharelado em Administração

Disciplina

:

Micro e Macro

Prof.(a):

Leuter Duarte Cardoso Jr.

Aula:

Introdução a Política Macroeconômica

Semestre

:

1º e 2º

Aula Atividade 02

Objetivo da Atividade:

Compreender sobre a participação do Estado como age

nte indutor do crescimento e

desenvolvimento Regional. Neste caso será a economi

a brasileira o foco do estudo.

Orientações:

Caro Aluno,

1 – Leiam o texto do Anexo I;

2 – Inicialmente apontem todos os pontos importante

s que você considerou da

política pública no Brasil para o desenvolvimento e

conômico regional;

3 – sigam todas as instruções todas as instruções d

o tutor de sala para o

desenvolvimento da atividade logo após a leitura e

marcação dos pontos importantes

do texto.

4 – No material da Tele Aula 01 há fundamento e con

ceitos sobre desenvolvimento e

crescimento econômico, sendo assim, faça a leitura

deste material caso necessite de

maiores informações sobre o assunto.

Tenham um ótimo trabalho!

Prof. Leuter D. Cardoso Jr

UNOPAR VIRTUAL

Bacharelado em Administração

ANEXO I

De que política de desenvolvimento regional o Bra

sil precisa?

Márcio de Oliveira Júnior

Política de desenvolvimento regional é o nome que s

e dá às ações do governo destinadas

a estimular o desenvolvimento econômico em áreas ge

ográficas em que a produção e/ou

a renda

per capita

são menores que nos centros dinâmicos da economia

nacional.

A discussão sobre a distribuição espacial da ativid

ade econômica no Brasil e, em

consequência, sobre políticas de desenvolvimento re

gional voltou à cena na década

passada depois de ter ficado “adormecida” ao longo

dos anos 80 e 90. Nas décadas de

50, 60 e 70, o desenvolvimento de regiões periféric

as foi um tema importante, sempre

presente nas discussões sobre políticas públicas. V

árias foram as razões para isso, entre

as quais se podem citar a excessiva concentração da

atividade econômica em São Paulo,

a preocupação com a ocupação da Região Norte, a inf

luência de Celso Furtado e a

construção de Brasília. Do final dos anos 50 até o

fim da década de 70, as

superintendências de desenvolvimento regional foram

criadas, as estatais fizeram

investimentos nas regiões periféricas e incentivos

foram oferecidos para atrair o capital

privado para as macrorregiões menos desenvolvidas.

A concentração espacial da atividade produtiva no B

rasil tem raízes históricas e mudou

muito pouco nos últimos setenta anos, apesar das po

líticas de desenvolvimento regional

adotadas desde a década de 1950. As participações d

as macrorregiões brasileiras no

Produto Interno Bruto (PIB) nacional de 1939 a 2008

não se alteraram de modo

significativo, principalmente para as três regiões

mais populosas. A participação do

Nordeste caiu no período de 16,7% para 13,1%; a do

Sul passou de 15,6% para 16,6%; já

o Sudeste teve uma redução em sua participação de 6

2,9% para 56%. As regiões Norte e

Centro-Oeste, menos populosas, ganharam participaçã

o de 1939 a 2008. A participação

do Centro-Oeste passou de 2,1% para 9,2%

[1]

e a do Norte, de 2,7% para 5,1% do PIB.

Apesar de ter tido uma participação do PIB nacional

de 13% em 2008, o Nordeste

concentra,

...

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