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Jogos de Empresa

Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.143 Palavras (13 Páginas)  •  369 Visualizações

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Pólo de São José dos Campos

Curso: Administração

Disciplina: Jogos de Empresa

Aurelisa Santoro Coutinho - 2307350579

Edison Barbosa da Silva - 2321391265

Fábio de Assis Trindade Simões - 2330430376

Maria Cristina Alcântara - 2318351396

Marcio Douglas de Oliveira - 2639486169

Jogos Estratégicos

Tutor EAD: Profº. Me Jefferson Dias

Tutor: Profº. Carvalho Santos

São José dos Campos

2014

SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................................. 03

Evolução do PIB Nacional entre 1.996 à 2014 .......................................................................... 04

PIB x Empregos Formais ........................................................................................................... 07

Poupança o pulmão da economia ............................................................................................... 08

Realidade do uso do dinheiro publico ........................................................................................ 10

Jogos Estratégicos: Gastos Públicos x Poupança das Famílias ................................................. 12

Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 13

  1. Introdução

Teoria dos Jogos é compreendida como o estudo formal do relacionamento estratégico entre agentes (exercícios, países, empresas, etc), assume um papel muito importante em Economia Industrial. Começou a ser aplicada pelos planeadores militares chineses há 2500 anos e posteriormente, foram os economistas modernos que a formalizaram e desenvolveram. Diz-se, portanto, que aquele que conhece o inimigo e conhece a si mesmo não ficará em perigo diante de centenas de batalhas. Aquele que não conhece o inimigo mas conhece a si mesmo às vezes vence, às vezes perde. Aquele que não conhece o inimigo nem a si mesmo invariavelmente perde todas as batalhas. Só recentemente é que a sua utilidade foi reconhecida, apesar de esta teoria já ter mais de cinquenta anos e inclusivamente ter conquistado em 1994 o Nobel da Economia.

E através da Teoria de Jogos iremos neste estudo analisar pontos importes da Economia Brasileira como por exemplo: PIB, Poupança Familiar, Consumismo, Gastos Públicos, Crises, etc. Como esses indicadores afetam nossa vida cotidiana.

  1. Evolução do PIB Nacional entre 1.996 a 2.014

Através do gráfico abaixo poderemos analisar a evolução do PIB Nacional entre 1.996 à 2.012, já os anos de 2.013 e 2.014 estaremos analisando juntamente com os demais anos.

Fonte: Site R7 Noticias[pic 2]

Completando os dados, para nossa análise futura do período de 1996 a 2014, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)  revisou no dia 30 de julho o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013. Com a revisão, a economia brasileira cresceu 2,5% no ano passado, em vez dos 2,3% divulgados anteriormente. A economia, no último trimestre de 2013, cresceu 0,4% e não 0,7%, na comparação com o período anterior. Já o ano de 2014 o mercado financeiro reduziu de novo sua previsão de crescimento da economia brasileira - que recuou pela 19ª semana consecutiva - e também baixou sua estimativa de alta para 2015, informou o Banco Central. Na comparação com o mesmo trimestre de 2012, o crescimento foi 2,2%, em vez do 1,9% divulgado anteriormente. Já a previsão dos analistas para o crescimento da economia brasileira no ano de 2014, de acordo com o BC, recuou de 0,29% para 0,24%. Se confirmado, será o pior resultado desde 2009 - quando a economia encolheu 0,33%. Para 2015, a previsão do mercado para a expansão do PIB caiu de 1,01% para 1%.

A análise da variação do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho econômico do Brasil, visto que este indicador engloba a dinâmica de todos os setores da economia e toda renda por eles gerada. O crescimento de uma economia é influenciado por inúmeras variáveis que devem ser observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais delas são realmente responsáveis pela variação dos indicadores. Para analisar um determinado indicador é necessário procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variação ou que provocaram profundas alterações, como as crises econômicas, guerras e desastres ambientais. É importante também atentar para o cenário e os agentes econômicos envolvidos no processo, para que a realização das escolhas sejam bem definidas. No presente estudo, buscou-se levantar os fatos relevantes que marcaram o crescimento do país em alguns anos e a recessão em outros. Pode-se perceber que entre os anos de 1996 a 2000, o PIB oscilou de forma significativa. Neste período, o cenário mundial mostrava-se bastante instável devido à Crise Asiática (1997), Crise da Rússia (1998) e à Crise Brasileira (1999). A retomada do crescimento do PIB ocorreu em 2004, atingindo 5,7%. Este resultado foi reflexo da combinação entre ambiente externo favorável, aumento contínuo do saldo da balança comercial e a queda da taxa de inflação, a partir do segundo semestre de 2003. Em 2009, o PIB brasileiro fecha em recuo de 0,6%, como efeito direto a Crise mundial. Fechando o período de nossa análise no ápice do crescimento, com 7,5%, este é o maior incremento do produto brasileiro desde 1986, ano de vigência do Plano Cruzado, no governo José Sarney (1985-1990), quando apresentou o mesmo índice de crescimento. A principal razão de o indicador ter demonstrado tamanha robustez em 2010, pode ser a recuperação de diversas nações ao redor do globo – ainda que em compassos diferenciados – dos efeitos nocivos da crise econômica mundial. O Produto Interno Bruto brasileiro cresceu menos do que a média mundial ao longo de 2011. Segundo o IBGE, o PIB brasileiro cresceu 2,7%, enquanto a expansão média mundial, de acordo com uma projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), foi 3,8%. O país teve crescimento inferior ao da China (9,2%), Índia (6,9%), Coréia do Sul (3,6%), África do Sul (3,1%) e Alemanha (3%). O crescimento do PIB em 2011, segundo economistas, foi afetado pela crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. O crescimento do PIB brasileiro também foi prejudicado pela política contra inflação adotada pelo Banco Central, que elevou as taxas básica de juros (SELIC), desestimulando o consumo. Podemos afirmar, categoricamente, que o resultado do PIB brasileiro em 2011 demonstra um crescimento abaixo do potencial da economia brasileira. A economia brasileira fechou 2012 com um crescimento de 0,9%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 1º de março de 2013. O resultado – que ficou muito longe dos 4% esperados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no final de 2011, apesar das várias medidas de estímulo anunciadas ao longo do ano – foi o pior desde 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) havia registrado recuo de 0,3%. No ano, o desempenho foi puxado, pelo lado da oferta, pelo setor de serviços, que avançou 1,7%, contra quedas de  2,3% na agropecuária e de 0,8% da indústria. A participação do setor de serviços no PIB atingiu 68,5%, a maior registrada desde 2000. Pelo lado da demanda, o consumo das famílias desacelerou e subiu 3,1% no ano passado, o pior desempenho desde 2003, quando caiu 0,8%. A despesa do consumo do governo avançou 3,2%. Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,4 trilhões. Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC). Redução de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção) também fez parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao longo de 2012. Mesmo com as várias medidas de estímulos adota pelo governo, o PIB brasileiro apresentou um crescimento fraco e bastante decepcionante. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013. Os três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB mostraram avanço, com destaque para a agropecuária, que cresceu 7,0%, seguida por serviços (2,0%) e indústria (1,3%). A previsão dos analistas para o crescimento da economia brasileira para o ano de 2014, de acordo com o BC, recuou de 0,29% para 0,24%. No fim de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo. A grosso modo através do gráfico e dados adicionais apresentados notamos o pior momento do PIB compreende desde 2010, onde ele não consegue se estabelecer como acontecia de 1996 a 2010, reflexo também no governo atual.

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