Logistica Reversa
Por: Adriana Prado • 3/6/2016 • Trabalho acadêmico • 4.162 Palavras (17 Páginas) • 327 Visualizações
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
ROGÉRIO LOCH JUNIOR
JOICE PAULO
ADRIANA PRADO
LUCAS DUARTE
MARISANGELA _
XX?
Trabalho para Média 2
LOGÍSTICA REVERSA
ITAJAÍ
2014
ROGÉRIO LOCH JUNIOR
JOICE PAULO
ADRIANA PRADO
LUCAS DUARTE
MARISANGELA _
XX?
Trabalho para Média 2
LOGÍSTICA REVERSA
Trabalho da Média 2 da disciplina de Introdução a Logística, do curso de Logística, da UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí.
Professor: Romeu Zarske de Mello
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................11
- JUSTIFICATIVA...................................................................................................12
- OBJETIVO GERAL..............................................................................................12
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................12
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................13
2.1 A Historia da Logística Reversa....................................................................13
2.1.2 Logística Reversa e a Sustentabilidade.......................................................15
2.1.3 Sacolas plásticas: um problema ambiental..................................................16
2.1.4 Logística Reversa e Sacolas plásticas..........................................................20
2.5 Logística Reversa no Mundo..........................................................................23
2.2 PROCEDIMENTOS METOLÓGICOS..................................................................29
2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................29
CONCLUSÃO............................................................................................................31
REFERÊNCIAS..........................................................................................................32
1 INTRODUÇÃO
Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, as cidades eram menores e o número da população restrita.
Com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições.
O modelo de desenvolvimento, vinculado ao consumo desenfreado produzem impactos, que somados a globalização se encontra em um estágio avançado, favorecido pelas inovações tecnológicas no seguimento da comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitam a dispersão de mercadorias em nível mundial. O lixo não é apenas gerado pelo produto em si, mas na etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois, para o consumidor final, tem a sacola e o cupom fiscal.
A partir de junho de 2013, a legislação (16.268/08) exige a troca das sacolas plásticas comuns por biodegradáveis. A lei prevê também multas para os estabelecimentos que não as cumprirem. O governo federal estimula há três anos o abandono das sacolinhas com a campanha “Saco é um Saco”, do Ministério do Meio Ambiente.
O problema, então, não está no tipo de sacola, mas no descarte e no mau uso, é preciso fazer e incentivar o uso consciente das sacolas, cabendo também ao setor produtivo preparar-se para esse novo conceito.
Algumas empresas, preocupadas com a gestão ambiental, começam a reciclar materiais e embalagens descartáveis: latas de alumínio, garrafas plásticas e caixas de papelão, entre outras, que passaram a se destacar como matéria-prima e deixaram de ser tratadas como lixo. A logística reversa hoje funciona no processo de reciclagem, já observadas, uma vez que esses materiais retornam a diferentes centros produtivos em forma de matéria prima.
A logística reversa é a área da Logística que trata dos aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. Segundo FLEURY (2003) o fluxo logístico reverso tem sido comum para uma boa parte das empresas como: fabricantes de pneus, pilhas, agrotóxicos, bebidas e alumínio.
- JUSTIFICATIVA
O crescimento sustentável, desejado e necessário para manutenção da vida no planeta, em toda sua dimensão só será possível se mediado pelo contexto da realidade, deixando de ser algo pronto e acabado, abstrato do cotidiano.
Uma idéia que começa a ganhar força na sociedade é a de não produzir resíduos, degradáveis ou não degradáveis, porque ambos ocuparão aterros durante um certo tempo. Do apogeu no início dos anos 80, quando os sacos de papéis foram substituídos no comércio brasileiro e se tornaram ícones dos descartáveis, o produto chega ao século 21 com prazo de validade determinado
Diante deste desafio, como instrumento de significado concreto, a intenção e aplicabilidade, no contexto da logística reversa, sob os produtos não aproveitados sofrem a importância da reciclagem, para melhorar esta situação e amenizar, os problemas causados pelo mau uso ou descuido com a natureza e, conseqüentemente, o caos que está se formando nos centros urbanos de maneira dinâmica e de forma cautelar.
- OBJETIVO GERAL
Reconhecer a necessidade da aplicação da logística reversa como forma de amenizar impactos ambientais.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os problemas causados com o uso da sacola plástica nos centros urbanos.
- Identificar o melhor destino para a utilização da sacola plástica após a reciclagem da mesma.
- Conscientizar a população quanto a importância da reciclagem das sacolas plásticas.
- Mostrar, através da logística reversa, que o produto reciclado não perde seu devido valor.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A Historia da Logística Reversa
Desde os tempos bíblicos os líderes militares já se utilizavam da logística para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate. Eram necessários planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota, nem sempre o mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos.
A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, as empresas notaram a importância de ter um departamento para cuidar da demanda que crescia num ritmo acelerado e dos consumidores que, tornavam-se cada vez mais exigentes.
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