MEIO AMBIENTE FONTE DE VIDA HUMANA

MEIO AMBIENTE FONTE DE VIDA HUMANA

Elio Abreu Teixeira

RESUMO

A educação ambiental é necessária no processo sócio ecológico, para que assim, o meio ambiente consiga reagir diante das ações de degradação realizadas pelo homem no seu processo ideológico e de comportamento, que visam estabelecer meios de vida e qualidade com uma percepção alienada dos efeitos causados ao espaço quanto ambiente de vida.

Palavras­chave:  Educação Ambiental, processo de degradação, Homem e ambiente.

INTRODUÇÃO

O despertar preocupante com questões que envolvam as relações sociais humanas com o meio ambiente gera uma constante insegurança, o Professor DIRLÊI ANDRADE BONFIM, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pelo/Prodema UESC Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente /Rede/DDMA/PRODEMA/UESC. Vem discutindo esta problemática ao longo de sua vida e formação contribuindo para que cada vez mais o cuidado seja despertado e o senso crítico tome controle da situação. Houve um desperta pela questão ambiental no curso de graduação bacharelado em Administração na FAINOR - Faculdade Independente do Nordeste – Vitória da Conquista/BA, deste ano de 2017, propõe a turma de 7º semestre de administração colaborar e contribuir acerca da questão ambiental afim de compreender e minimizar os efeitos causados pelas ações humanas ao ambiente. A necessidade de reavaliar a relação homem/natureza visto que a educação ambiental tem suma importância para a sociedade dentro de um processo natural das ações e reações, boas ou ruins.

OBJETIVO

O objetivo é tratar a importância e disseminar conhecimento acerca do tema educação ambiental. Este objetivo se desdobra em refletir a importância dentro do espaço social humano de se pensar no meio ambiente como fonte de equilíbrio das relações socioambientais, gerando do ponto de vista do cidadão a preocupação para que ações rotineiras sejam voltadas para a preservação com mino impacto possível no meio ambiente.

METODOLOGIA

No desenvolvimento do presente artigo utilizou-se de pesquisa bibliográfica, por meio de leituras multidisciplinares enfocando abordagens referentes a, educação ambiental, comportamento socioambiental e a importância do meio ambiente dentre outras variadas discussões que retratam a questão.

DESENVOLVIMENTO

Cabe ao ser humano dentro da ótica do desenvolvimento social e ambiental cuidar do espaço que o rodeia, o ser humano como animal racional que é tem parte fundamental no processo de degradação, no entanto e necessário que suas ações sejam minimizadas para que os efeitos não agridam em sua totalidade o espaço do ecossistema. Parte do princípio de cuidar do espaço outrora por meio de ações corretoras ou preventivas incluindo o continuo processo de conscientização da população para que assim compreenda dentro do contexto que todas as ações tem reações adversas e que em sua maioria retornam com grau de preocupação maior ao próprio ser humano dentro de um processo degradação.

                                  Essa degradação tem comprometido a qualidade de vida da população de várias maneiras, sendo mais perceptível na alteração da qualidade de água e do ar, nos “acidentes” ecológicos ligados ao desmatamento, queimadas, poluição marinha, lacustre, fluvial e morte de inúmeras espécies animais que hoje se encontram em extinção (MENDONÇA, 2005, p.10).

Certo que os seres humanos dentro da cadeia alimenta está ligado a um fator biológico no ecossistema e sua sobrevivência vinculada há necessidade da extração de alimentos, bem como de seus conforto e comodidade visto que as novas tecnologias buscam a finalidade da melhora em sua qualidade de vida. No entanto esta extração se tornou um processo desgastante que visa lucro capitalizando o essencial de uma vida saudável (interação homem/natureza como fator equilíbrio). Inicia-se então o processo de transformação do espaço onde o meio ambiente sofre o processo dispendioso.

Contudo espera-se a necessidade da troca do bem sendo devolvido a quem de fato e dono (MEIO AMBEINTE).

                                         A educação ambiental para uma sustentabilidade equitativa é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente justas e ecológicas equilibradas, que conservem entre si a relação de interdependência e diversidade. Isto requer responsabilidades individuais e coletivas no nível local, nacional e planetário. (Fórum Internacional das ONGs, 1992, p. 193-4)

As abordagens acerca da temática educação ambiental deve ser adotada como prática rotineira em todos os níveis do conhecimento. Esta vem sendo trabalhada com dedicação constante por parte de educadores como o referido DIRLÊI ANDRADE BONFIM no entanto está relação professor-aluno deverá ser fato trabalhado em todos os âmbitos acadêmicos do maternal ao ápice da formação pessoa/profissional uma vez que iria permear além das discussões acadêmicas, a auto avalição do ser humano quanto real destrutores da natureza. Colaborando assim com a disseminação de uma ideia ligada a consciência, respeito, maturidade, valores éticos e moralidade.

Ab’Sáber (2006, p. 97) pensa da seguinte forma: “[...] não se trata de produzir um cenário ficcionista de catástrofes entrecruzadas, mas sim de alertar os que só se preocupam com o presente”.

Intitular problemas é fácil, no entanto, trabalha-los é que é a grande questão, a sociedade pode começar com ações simples de consumo consciente, do não as ações de degradação ambiental, conhecer acerca dos projetos que visam desapropriação de áreas em prol do tal progresso, que bem sabemos estar maquiado pela máquina do capitalismo visando lucro sem se preocupar com toda a vida que habita aquele espaço.