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Mini Plano de Negócio

Por:   •  2/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  5.545 Palavras (23 Páginas)  •  252 Visualizações

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3 – Materiais e Métodos

3.1 – Teor de cinzas no açúcar

  3.1.1 – Materiais e equipamentos

  • Sacarose comum (açúcar refinado)
  • H2SO4 concentrado
  • Cadinho
  • Espátula com colher
  • Pinça de ferro
  • Proveta
  • Pipeta graduada
  • Balança analítica
  • Bico de Busen
  • Tripé de ferro
  • Mufla
  • Luva de raspa
  • Dessecador
  • Triângulo de porcelana

  3.1.2 – Método

Com o auxilio da pinça de ferro, pegou-se o cadinho devidamente tarado do dessecador, e o pesou, anotando a sua massa, após, pesou-se 3g da amostra de açúcar no cadinho, e também se anotou a massa pesada.

Cobriu-se a amostra pesada com H2SO4 concentrado e a aqueceu com bico de busen até a completa carbonização, para que restasse apenas a parte inorgânica.

Utilizando a pinça e luva de raspa foi manuseado o cadinho até a mufla a 600°C, para que a amostra fosse inteiramente calcinada, restando apenas às impurezas.  A mufla é o equipamento utilizado para incinerar a matéria orgânica da amostra, uma espécie de forno que alcança altas temperaturas.  

Após duas horas na mufla, foi retirada a amostra e reservada no dessecador e aguardou-se até esfriar. O dessecador é um recipiente fechado que contém um agente de secagem chamado dessecante, é utilizado para guardar substâncias em ambientes com baixo teor de umidade, fazendo assim, com que a amostra não fosse contaminada com umidade e impurezas do ambiente.

Em seguida pesou-se a massa do cadinho onde continha apenas as impurezas, e com os valores obtidos, iniciais e finais, determinou-se o teor de cinzas contidas na amostra de açúcar.

3.2 – Teor de umidade no açúcar

  3.2.1 – Materiais e equipamentos

  • Sacarose comum (açúcar refinado)
  • Espátula com colher
  • Placa de petri
  • Balança analítica
  • Estufa
  • Pinça de ferro
  • Dessecador

  3.2.2 – Método

Pegou-se uma placa de petri e a pesou anotando a sua massa, pesou-se em seguida 2g de açúcar refinado, e adicionou a porção à placa de petri.

Colocou-se a amostra na estufa a 105°C para evaporação de possível umidade, onde permaneceu a amostra por 1h. A estufa é um aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporação lenta de líquidos.

Com o auxilio da pinça retirou-se a amostra da estufa e a encaminhou até o dessecador, para esfriar, para que a amostra não se contaminasse com umidade e impurezas do ambiente.

Em seguida pesou-se a placa com a amostra, e com os valores obtidos iniciais e finais, determinou-se o teor de umidade do açúcar.

3.3 – Caracterização das propriedades da sacarose

3.3.1 – Materiais e equipamentos

  • Frutose C6H12O6
  • Glicose C6H12O6
  • Sacarose C12H22O11
  • HCL
  • Bennedict (CuSO4)
  • Tollen (AgNO3 + NH4OH)
  • Tubo de ensaio
  • Suporte para tubo de ensaio
  • Pinça de madeira
  • Bico de busen
  • Tripé de ferro
  • Pipeta graduada
  • Água deionizada

  3.3.2 – Método

Após lavar adequadamente os tubos de ensaio, colocou-se no tubo 1ml de reagente Bennedict, e no mesmo tubo adicionou-se gotas de frutose.

Aqueceu-se suavemente a amostra no bico de busen por alguns minutos, após, analisou-se a amostra observando se a mesma reagiu, mudando de cor.

Repetiu-se este mesmo procedimento para as amostras de glicose e sacarose e também se analisou se as mesmas reagiram.

Para a amostra de sacarose + HCl, colocou-se em um tubo de ensaio 3ml de sacarose e 0,5 ml de HCl e o ferveu no bico de busen por mais ou menos três minutos. Aguardou-se esfriar e adicionou-se o reagente Bennedict e observou se a mesma reagiu, mudando de cor.

O reagente Bennedict é um reagente químico de cor azulada, geralmente usado para detectar a presença de açúcares e açúcares redutores.

Repetiu-se estes mesmos procedimentos utilizando as mesmas substâncias, frutose, glicose, sacarose e sacarose + HCl, porém utilizando-se o reagente Tollen. Após analisou-se as amostras observando se as mesmas reagiram, formando no tubo de ensaio parede espelhada.

O reagente Tollen consiste numa solução amoniacal de nitrato de prata obtida a partir de uma reação entre as soluções de nitrato de prata e hidróxido de sódio com formação de óxido de prata. É uma solução muito utilizada para diferenciar aldeídos de cetonas.

3.4 – Alcalinidade

  3.4.1 – Materiais e equipamentos

  • Glicose
  • Mel
  • Refrigerante tipo cola
  • Fehling A (CuSO4)
  • Fehling B (NaOH)
  • Becker
  • Erlenmeyer
  • Espátula com colher
  • Balão de 100 ml
  • Bureta de 25 ml
  • Balança analítica
  • Bico de Busen
  • Tripé de ferro
  • Funil
  • Kitassato
  • Manta de amianto
  • Papel filtro quantitativo
  • Pipeta volumétrica de 50 ml
  • Água deionizada

  3.4.2 – Método

Para a determinar o teor de sacarose na glicose, pesou-se 1g de glicose, colocou-se em um balão de 100 ml e o aferiu com água deionizada. No erlenmeyer colocou-se 5 ml de reagente fehling A e 5 ml do fehling B. Colocou-se a solução de glicose na bureta e aferiu-se a 25 ml. Titulou-se até a viragem, anotou-se o volume gasto na titulação, e com os dados a massa e volume gasto, calculo-se o teor de sacarose na glicose.

3 – Materiais e Métodos

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