O FORDISMO E O TRABALHO INFORMAL
Por: Laianeprios • 17/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.285 Palavras (10 Páginas) • 658 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
FELIPE LOPES LIMA ANDRADE
O FORDISMO E O TRABALHO INFORMAL
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TEIXEIRA DE FREITAS
2015
FELIPE LOPES LIMA ANDRADE
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O FORDISMO E O TRABALHO INFORMAL
Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas Fundamentos e Teoria Organizaciona, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizaciona.
Prof. Márcio Ronald Sella, Grace Botelho, Karen H
Manganotti, Suzi Bueno, Antonio Lemes Guerra Júnior, Wilson Sanches, Maria Eliza Pacheco, Edson
Elias de Morais, Ana Céli Pavão.
TEIXEIRA DE FRETAS
2015
SUMÁRIO[pic 6]
1 INTRODUÇÃO 04
2 O FORDISMO E O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA ORGANIZACIONAL 05
3 CONCLUSÃO 10
4 BIBLIOGRAFIA 11
- INTRODUÇÃO
Veremos neste trabalho um resumo rápido sobre a teoria de Henry Ford e seus três princípios básicos o principiam da Intensificação, que consistia em diminuir ao máximo a duração da utilização dos equipamentos necessários para a produção do produto final. Utilizando desta forma de tecnologias adaptadas para melhor desempenho e também do aperfeiçoamento da mão de obra na utilização do mesmo; o Principio da Economicidade: que consistia basicamente na redução extrema do estoque. Em resumo nada de comprar grandes quantidades para manter estoque abarrotado. Na verdade Ford defendia que o estoque tinha que ser o mínimo necessário para produção, para que se alcance a seguinte situação de que a matéria final seja paga a empresa antes mesmo do vencimento do prazo de pagamento da matéria prima; o Principio da Produtividade: que consistia em aumentar ao máximo a produção de cada operário no mesmo período de trabalho, por meio da especialização, é que era simples de se entender, se um funcionário mantinha uma constate operacionalidade de função simples, esse se adaptava para se desgastar menos e conclui-la em menor tempo.
Além destas informações, também discutiremos sobre o homem a cultura e sociedade e suas necessidades no âmbito laboral, além da evolução que ocorreu referente a isso durante o tempo.
E por ultimo iremos expor o avanço tecnológico nos meios de comunicação, a internet, celular e computadores, como esses avanços influenciam e como foi à evolução da época industrial até os dias atuais.
2 O FORDISMO
Henry Ford foi um mecânico que no ano de 1899 fundou sua fábrica de automóveis, que logo depois viria a ser uma das maiores produtora de automóveis da época, chegando a produzir até oitocentos carros por dia.
Mas para chegar a esses valores Ford criou o tão famoso Fordismo, que utilizava o sistema de concentração vertical produzindo desde a matéria-prima inicial, o produto final até alcançar o consumidor, além disto, utilizada da concentração horizontal, da qual era uma cadeia de distribuição comercial por meio de agencias próprias.
Para isso Ford adotou três princípios básicos, que são:
- O principio da Intensificação, que consistia em diminuir ao máximo a duração da utilização dos equipamentos necessários para a produção do produto final. Utilizando desta forma de tecnologias adaptadas para melhor desempenho e também do aperfeiçoamento da mão de obra na utilização do mesmo.
- O Principio da Economicidade: que consistia basicamente na redução extrema do estoque. Em resumo nada de comprar grandes quantidades para manter estoque abarrotado. Na verdade Ford defendia que o estoque tinha que ser o mínimo necessário para produção, para que se alcance a seguinte situação de que a matéria final seja paga a empresa antes mesmo do vencimento do prazo de pagamento da matéria prima.
- O Principio da Produtividade: que consistia em aumentar ao máximo a produção de cada operário no mesmo período de trabalho, por meio da especialização, é que era simples de se entender, se um funcionário mantinha uma constate operacionalidade de função simples, esse se adaptava para se desgastar menos e conclui-la em menor tempo.
Em resumo, o sistema criado por Henry Ford era na verdade um sistema racional de produção em massa, que revolucionou radicalmente a indústria automobilista na prima metade do século XX. Para isso Ford procurava ao máximo o aperfeiçoamento da Linha de Montagem, que na verdade era sua marca. Mas no entendo, tanta atenção para a linha de produção que o modelo Fordista acabou sendo um trabalho entediante para seus operários. A partir daí, começou a entrar em decadência, pois por anos cada trabalhador estava apenas numa mesma execução de tarefas, com intuito de aperfeiçoamento.
O homem, sempre foi um ser evolutivo, que sente a necessidade de se aperfeiçoar e nunca foi apto da monotonia, a historia que conta isso claro. Por isso, com o tempo os trabalhos voltados ao modelo fordista foram caindo em decadência. Os funcionários mais voltados pros seus próprios interesses passaram a perceber que os valores que recebiam não compensavam todo o sofrimento que passavam.
Devemos entender que todo ser humano traz consigo cultura, cada um constrói seu conhecimento, seja através de estudos ou através das experiências de convívio. Por isso com o tempo o povo quer melhorar a forma em que vive. E na época da Revolução Industrial, as vidas nas cidades ficaram complicadas.
A superpopulação não ajudava na melhoria de vida nas metrópoles, muitas doenças, aumento de criminalidade, prostituição e ate suicídio foram sintomas desse problema. E os trabalhos nas grandes indústrias não ajudavam. Os detentores dos meios de produção, não tinham interesse no bem estar dos operários e com o advento da teoria Fordista a preocupação maior acabava sendo produção em grande escala. Mas o ser humano, por se um ser social e cultural, como dizia Tylor:
Mas outros obstáculos para a investigação das leis da natureza humana surgem das considerações metafísicas e teológicas. A noção popular do livre-arbítrio humano envolve não somente a liberdade de agir de acordo com motivações, mas também o poder de quebrar a continuidade e de agir sem causa — uma combinação que pode ser grossamente ilustrada pela analogia de uma balança, algumas vezes agindo de modo usual, mas também possuindo faculdade de agir por ela própria a favor ou contra os pesos. Este ponto de vista de uma ação anômica dos desejos, que é incompatível com o argumento científico, sub-existe como opinião manifesta ou latente na mente humana, e afeta fortemente a sua visão teórica da história (...). Felizmente não é necessário adicionar mais nada à lista de dissertações sobre a intervenção sobrenatural e causação natural, sobre liberdade, predestinação e responsabilidade. Podemos rapidamente escapar das regiões da filosofia transcendental e da teologia, para iniciar uma esperançosa jornada sobre um terreno mais prático. Ninguém negará que, como cada homem conhece pelas evidências de sua própria consciência, causas naturais e definidas determinam as ações humanas. (TYLOR, 1871 [1958, parte I, p.3]).
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