O FUTURO DA HUMANIDADE
Por: evrton • 17/2/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.264 Palavras (6 Páginas) • 280 Visualizações
UniAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO
BACHAREL EM NUTRIÇÃO
EVERTON SAMUEL MORAIS SANTANA
O FUTURO DA HUMANIDADE
Fichamento apresentado no curso de Nutrição do Centro Universitário AGES como um pré-requisito para obtenção da nota parcial da disciplina (Anatomofisiologia) no 2º período, sob orientação do Prof.ª Fabio Luiz Oliveira De Carvalho
Paripiranga
Setembro de 2017
REFERÊNCIA:
CURY, Augusto Jorge. O futuro da humanidade. São Paulo: Arqueiro, 2005.
RESUMO
O Livro de Augusto Cury, o futuro da humanidade, narra as aventuras do jovem, Marco Polo, estudante de medicina, revolucionário, que em seu primeiro dia de aula que se depara com conflitos éticos, inconformado por a sociedade se preocupam apenas com ela mesma. Buscar construir um mundo melhor a partir da compreensão de que, em cada sintoma encontrado nas pessoas, existem complexas histórias vividas com lágrimas, perdas, decepções, frustrações, dor. Augusto Cury traz visualmente suas críticas diante o capitalismo, a busca incondicional pelo dinheiro. Portanto O livro em si, estar divido em quatro atos, onde traz enfrentar a oposição de indústria farmacêutica e daqueles que tratavam os pacientes como qualquer outro .
CITAÇÕES
“A ansiedade pulsava no interior de alguns jovens. Um grande sonho encenava-se no teatro de suas emoções. Movidos pela euforia, percorriam como crianças os corredores das salas de aula da Faculdade de Medicina”. (Pág.7)
“Ao entrar, um choque emocional ecoou no âmago da jovem plateia. Os alunos viram 12 cadáveres completamente nus, deitados rígidos, com o peito e a face voltados para o teto. Cada um estava estendido sobre uma alva mesa de mármore branco”. (Pag.7)
“O homem sem história é um livro sem letras”. (Pag.9)
“Esses cadáveres não têm história. São mendigos, indigentes, sem identidade e sem família. Morrem pelas ruas e nos hospitais e ninguém reclama a existência deles. Não seremos nós que a reclamaremos”. (Pag.9)
“Detestava o mercado da rotina. A última frase do Dr. George provocara sua inteligência, não saía da sua mente. Tornara-se um desafio obsessivo”. (Pag.11)
“O jovem estudante ficou sentado no banco, paralisado em sua inteligência. Parecia ser ele o miserável”. (Pag.13)
“Após viajar em seus pensamentos e fazer anotações sobre os fatos ocorridos, uma luz brilhou. Teve uma ideia incomum para romper as barreiras e distâncias entre ele e o mendigo pensador: "Preciso tornar-me um deles", imaginou”. (Pag.15)
A situação em que os dois se envolveram foi tão incomum que Marco Polo conseguiu algo raro do velho sábio: que ele falasse sobre seu mundo. Falcão era um cofre. O jovem estudante só conseguiu que ele abrisse sua boca porque conquistou a sua alma. Sentaram-se e tiveram uma longa conversa. (Pag.24)
“Felizmente, depois de vários anos, encontrei o Poeta. Com a sua ajuda enfrentei meus monstros, lutei com meus delírios, destruí meus fantasmas, venci as algemas do meu alcoolismo. Reconstruí-me, reescrevi minha história”. (Pag.41)
“Este homem chama-se Ulisses Burt. Foi um dos maiores cientistas deste país e um dos mais notáveis cirurgiões. Trata-se de um ilustre diretor desta instituição e também um exímio professor, meu mais brilhante mestre”. (Pag.47)
RESUMO
O livro (O Futuro da Humanidade) do autor Augusto Cury, traz a história de um rapaz, cheio de sonhos, sendo novato na faculdade de medicina, onde em seu primeiro dia na aula de anatomia, deparar-se com a (morte) a dura realidade e desrespeito do professor, diante aos 12 corpos que ali estavam no laboratório, Marcos ao perguntar o professor George, de qual eram os nomes dos corpos que iam dissecar, começou uma discussão entres os dois, sentindo-se o professor desafiado, marginalizados e sendo tratados não avesse identidade, assim marcos polo ficando inconformado com aquele tratamento.
Marcos polo, inconformado com tal tratamento, procurou registro da entrado dos caldáveis, mas nada achou, logo depois foi a procurar de uma das moças da assistência social, para descobri informações “falcão”. Onde achou conversado com a psicóloga, ficando injuriado com tal devido pensamentos, confortando-se, mesmo pacientes com problemas psiquiátricos merecem atenção e respeito. A partir desta informação, ele chega a Falcão, mesmo Todos o chamando de louco, Marco Polo jamais encontrou tamanha sensibilidade, maravilhando-se. Marcos Polo cansado já de seus colegas da faculdade ficarem caçoando, decidiu vestiu-se como mendigo e foi ao encontro de Falcão, onde o encontrou sentado no banco, mesmo assim falcão o reconheceu, falcão depois de longa conversa, mostra realidade das ruas jamais conhecida, mesmo Ambos vivendo em mundos distintos, o modo de pensar por outros ângulos foram os aproximados. Falcão abrir os olhos de Marco Polo, onde eles dois fazer uma reflexão sobre os problemas de nossa sociedade.
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