O Fluxo de Caixa
Por: teste2021 • 25/9/2021 • Trabalho acadêmico • 546 Palavras (3 Páginas) • 79 Visualizações
A vida urbana brasileira, a partir dos anos 50, passou a ser influenciada pela televisão. Esse aparelho gera a imagem em um cinescópio, aparelho que funciona com o mesmo fundamento de um tubo de raios catódicos.
A fim de entender o que ocorre no tubo de raios catódicos, tomemos como base um campo elétrico uniforme gerado por duas placas paralelas carregadas: uma positiva e outra negativamente. Em qualquer ponto entre as placas, o campo elétrico tem um módulo igual a E e sentido da placa positiva para a negativa.
Colocando um elétron de carga q nesse campo, surge uma força
F dada pela Lei pela lei de Coulomb:
F= q.E
Cabe ressaltar que a força F tem sentido oposto ao do campo elétrico
E devido à carga negativa do elétron. A partir da 2ª Lei de Newton Fr = m.a, podemos substituir a força F e concluir que a aceleração tem módulo a=E.q/m.
O tubo de raios catódicos consiste em um tubo de vidro cujo o interior, em estado de vácuo, contém um cátodo C, dois Ânodos A e A’ e duas placas de deflexão horizontal e vertical organizadas linearmente na respectiva sequência.
Do cátodo C saem os elétrons (partículas a serem analisadas). Entre A e C o feixe de elétrons é focalizado e entre A e A’ as partículas são aceleradas. Para facilitar o estudo, chamaremos de Vc o potencial elétrico de A em relação a C e de Vb o potencial de A’ em relação a A. Depois disso o feixe passará pelas placas defletoras, um sistema similar ao que foi analisado acima.
Considerando como sendo V2 a soma dos potenciais Vb e Vc e como sendo Vpp’ a diferença de potencial entre as placas (eletrodos), temos que V pp= E.d, onde d é o espaçamento entre as placas.
Até aqui, foi observado que cargas elétricas produz um campo elétrico e sofrem ação de um campo magnético, mas descobriu-se que quando cargas elétricas estão em movimento, além do campo elétrico, essas cargas criam um campo magnético.
Sabe-se também que se cargas (no caso, elétron) se movimentarem na presença de um campo magnético externo, seu movimento pode ser alterado pelo campo, pois podem exercer uma força sobre os elétrons, a qual depende do vetor velocidade do elétron:
FM =-e.(v X B)
onde e é o valor absoluto da carga do elétron, v é a velocidade do elétron e B é o valor do campo magnético, sendo a direção e o sentido de FM indicada pela regra da mão direita. Deve-se notar que FM=0 caso a velocidade seja nula ou paralela ao campo.
Se v e B são perpendiculares, sen (π/2) = 1 e então o módulo da força será simplesmente calculada como:
FM = e⋅ v⋅ B
Podemos encontrar uma expressão para o valor de D, a deflexão sofrida
pelo feixe de elétrons num tempo T, desde sua entrada na região do campo até atingir a tela do tubo de raios catódicos, ainda nessa região. Aqui são utilizadas novamente as aproximações já mencionadas e considera -se L a distância percorrida pelos elétrons ao longo do eixo z. Convém ressaltar, porém, que a trajetória de um elemento, submetido a
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