O GASTO FIACEIRO
Por: Eliezer Pereira • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.568 Palavras (19 Páginas) • 192 Visualizações
INFORMAÇÃO ECONOMICAS DE INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO, BENS,DIREITOS E DEVERES DA CONTABILIDADE, PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE E JURO SIMPLES E JURO COMPOSTO,
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO …..................................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................3
1.1 -CONCEITO DE INFLAÇÃO, TAXA DE JUROSE TAXA DE CÂMBIO.................4,5,6
2.1-NOVOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO NA ERA DA COMPETITIVIDADE7 ,8,9
3.1-BENS,DIREITOS E DEVERES DA CONTABILIDADE................................................10
4.1 -PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE ….................................................................11,12
5.1-JURO SIMPLES E JURO COMPOSTO...........................................................................14
6- CONCLUSÃO ................................................................................................... …...........15
7-REFERENCIASBIBLIOGRAFICAS ................................................................................ 16
1-INTRODUÇÃO
INFORMAÇÃO ECONOMICAS DE INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO, BENS,DIREITOS E DEVERES DA CONTABILIDADE, PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE E JURO SIMPLES E JURO COMPOSTO,
2- DESENVOLVIMENTO.
CONCEITO DE INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO-
Inflação é um conceito econômico, Juros: Define-se como juros o rendimento
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira ,
OS NOVOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO NA ERA DA COMPETITIVIDADE Com a reconstrução dos países destruídos pela guerra, novas abordagens começaram a ser introduzidas na administração, em especial a concorrência e a melhoria da qualidade dos produtos.
Bens
São bens tudo o que possui valor econômico e que pode ser convertido em dinheiro, sendo utilizado na realização do objetivo principal de seu proprietário. São as coisas úteis, capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e das empresas. Os bens classificam-se em: Bens Móveis, Bens Imóveis, Bens Tangíveis e Bens Intangíveis. Os bens fazem parte do ATIVO (patrimônio bruto).
Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional.
O regime de juro simples é usado na maioria das aplicações financeiras de curto-prazo, como por exemplo, nos depósitos. O regime de juro composto é diferente na medida em que o capital vai acumulando os juros ao longo do tempo
1.0-CONCEITO DE INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO-
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai.
Juros: Define-se como juros o rendimento que se obtém quando se empresta dinheiro por um período determinado. Os juros são para o credor (aquele que tem algo a receber) uma compensação pelo tempo que ficará sem utilizar o dinheiro.
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.
Inflação
Inflação é um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos.
Há vários fatores que podem gerar inflação. O aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada. É o caso do petróleo e da energia elétrica, por exemplo. O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando aumento de seus preços. Em outra hipótese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provoca inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim, os bens e serviços continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulação aumenta de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre.
O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle. Funciona como um círculo vicioso, obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários, com o seu conseqüente agravamento. E quem mais sofre com tudo isso é a camada mais pobre da população, que não tem como se proteger. Em épocas de inflação galopante, tivemos no Brasil contas bancárias com reajustes diários como forma de repor o poder de compra que o dinheiro perdia de um dia para o outro. Mas as pessoas mais pobres não tinham (e ainda não têm)
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