O Monge e o Executivo
Por: Regiane Dantas • 9/10/2018 • Dissertação • 355 Palavras (2 Páginas) • 224 Visualizações
RESUMO DO CAPITULO 2, O MONGE E O EXECUTIVO
Neste capítulo o autor concentrou a reflexão sobre os paradigmas que nos acompanham pela vida. Simeão ensina que é importante que desafiarmos continuamente os paradigmas a respeito de nós mesmos, do mundo em torno de nós, de nossas organizações e das outras pessoas. Paradigmas são padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida no mundo exterior entra em nossa consciência através dos filtros de nossos padrões. Eles podem ser valiosos e até salvar vidas quando usados adequadamente. O que não significa que estão corretos e podem se tornar perigosos se os tomarmos como verdades absolutas, sem aceitarmos qualquer possibilidade de mudança.
É necessário que estejamos abertos as mudanças e evoluções do mundo e prontos para deixar de lado antigos paradigmas para oportunizar novas vivências e novos conceitos. Um dos principais paradigmas das empresas é sobre como conduzir a administração do negócio em estilo piramidal onde o cliente ocupa a última posição da pirâmide, neste modelo todos olham para o chefe tentando agrada-lo e esquecem que quem devemos agradar é o cliente. A organização hoje tem um grande desafio alterar seu modelo de gestão onde o cliente passa a ser o foco principal e a organização garantindo que as suas necessidades sejam atendidas. A melhor maneira de liderar uma equipe é servindo esta equipe atendendo suas reais necessidades aprendendo a diferenciar vontades das necessidades. As pessoas necessitam de um ambiente com limites, um lugar onde haja padrões estabelecidos e onde as pessoas sejam responsáveis. Elas podem não querer limites e responsabilidade, mas precisam deles.
Para tanto o papel do líder e incentivar e dar condições para que as pessoas possam executar cada vez melhor sua função. Para isso eles têm que identificar as necessidades físicas e psicológicas de sua equipe seguindo o modelo de pirâmides das necessidades de Maslow onde as necessidades começam pelo atendimento das necessidades básicas; comida, água e moradia, seguidos de segurança e proteção uma vez atendidos os dois níveis básicos de necessidades, os sentimentos de pertencer à empresa e de ser amado tornam-se necessidades incentivadoras.
Palavras chave: escutar, paradigma, vontade, necessidade, incentivar.
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