O Monge e o Executivo

Introdução:

É evidente que o desempenho e a produtividade das empresas, não dependem apenas dos seus recursos e sistemas técnicos, mas também do comportamento das pessoas que dela participam. Isso pode ser observado desde o começo da sociedade industrial.
Muitos autores foram importantes para o desenvolvimento da Teoria Comportamental, o início desse estudo, deve-se à Hebert Alexander Simon e suas experiências sobre o Processo Decisório e os limites da racionalidade. É importante que fique claro, que o início do estudo da Teoria Comportamental, prioriza o fator humano, levando também em consideração o contexto organizacional e as perspectivas das pessoas que fazem parte deste cenário.
Dentre os muitos autores citados acima, hoje iremos nos conhecer um pouco mais da história de Mary P. Follet e Elton Mayo.

Conclusão Teoria Comportamental:

Então podemos dizer que para a Teoria Comportamental uma organização deve ser vista pelo seus lados técnicos e normativo, mas também pelo seu lado social, formado por pessoas que possuem sentimentos, motivações e interesses e isso afeta o seu meio ambiente de trabalho. A função principal da Teoria Comportamental é entender o sistema social da empresa. Resumindo, podemos dizer que o comportamento organizacional, nada mais é que o estudo sobre os indivíduos e grupos e o modo que interagem entre si.

A Teoria Comportamental da Administração é bem diferente das outras teorias que a antecederam, pois começaram a ver o lado humano em uma organização, que é totalmente oposto aos conceitos formais e rígidos da Teoria Clássica. Para os pesquisadores da Teoria Comportamental, o trabalhador só conseguiria um bom nível de eficiência, estando satisfeito com o trabalho realizado e também analisando todos os aspectos comportamentais e interdisciplinares envolvidos. O comportamento do funcionário nada mais é do que a forma que ele interage no seu ambiente de trabalho.

Em suma, a Teoria Comportamental trouxe uma nova visão para as teorias administrativas, ampliou os estudos para a administração de empresas. Com ela, as antigas posições normativas das outras teorias foram abandonadas, desta forma inseriu o estudo das ciências de comportamento e apresentou um novo fator que também afetava as organizações: o fator humano. Com isso o trabalhador, passou a ser visto com um ser motivacional, dotado de necessidades, podendo aprender, desenvolver e transformar suas atitudes.