O PRODUTO, FRUTO DA SUA IDEIA
Por: Gillena Carvalho • 2/2/2018 • Artigo • 961 Palavras (4 Páginas) • 228 Visualizações
RESUMO: CAP. 7 - O PRODUTO, FRUTO DA SUA IDEIA
Em busca da satisfação de suas necessidades o homem atribui valores a produtos com o intuito de atender a seu desejo. É necessário que se conheça o produto final, pois tudo depende de quem irá ser atendido. Sabe-se que no desenvolvimento de produtos encontra-se desafios constantes, a tradução da percepção de satisfação do público alvo.
Para se descobrir a expressão necessária de satisfação é necessário que se faça estudos direto com os consumidores; mesmo assim muito cuidado pois, as vezes eles não sabem transmitir claramente suas necessidades. Portanto, ao se planejar um produto a ser lançado, deve-se fazer uma observação qualitativa e verificar cuidadosamente as características dos consumidores, porque ao fazerem suas escolhas eles levam em consideração os aspectos tangíveis e intangíveis.
Para definir o conceito de produto se faz necessário especificar seu benefício essencial, em seguida incluir o conceito a definição do alvo, especificando as pessoas que poderão se interessar no produto; terceiro, relacionar as situações de uso ou consumo do produto de preferência ligados a rotinas, hábitos e costumes; por último, posicionar conceitualmente o produto.
Observa-se também que é necessário que se procure a participação de agentes externos que tenham críticas objetivas sobre o conceito que estão divididos em cinco passos; o primeiro é descobrir se o conceito está suficientemente nítido e se demanda explicações complementares. Depois deve-se comparar se o benefício de seu produto é positivamente diferenciado dos do seu concorrente; seguidamente, examinar e relacionar quais os fatores que podem levar ao consumo de seu produto em relação a concorrência; quarto, examinar as expectativas de satisfação que o produto poderá despertar, e por último, examinar a extensão da capacidade de satisfação.
Após definir o conceito de produto, deve-se produzir as estimativas que poderão ser convertidas em uma orientação para uma abordagem comercial no início das operações. Deve-se dividir a quantificação dessas estimativas de acordo com dois momentos; o primeiro momento pode ser chamado de quantificação das vendas iniciais e segundo será o momento de quantificação de vendas subsequentes. Logo após, deverá passar para a estimativa de custos iniciais, que diz respeito a considerar todos os custos iniciais; devem se inclusos bens consumíveis, insumos produtivos e mercadorias, custos de produção, acabamento, embalagem, distribuição, vendas e pós-vendas. A estimativa seguinte é a de custos unitários por produto vendido, a próxima é a estimativa de lucro bruto e depois a de preço de venda. Essas estimativas serviram de parâmetro para a atribuição de valores no contexto das pesquisas e estudos indispensáveis ao desenvolvimento de seus produtos.
INSERIR A PARTE DA KÉZINHA
Ao chegar na etapa final para o lançamento do produto no mercado, cabe verificar a definição do conceito do produto, a embalagem, transporte, distribuição, vendas. Além de observar a capacitação da equipe no ambiente interno e externo do empreendimento.
Após essa fase, ocorre a aplicação da estrutura de merchandising e a qualificação das equipes, mesmo sendo uma equipe terceirizada, pois trabalhará com o produto e o cliente. Vale ressaltar que a persistência é uma das características principais de um empreendedor.
Na fase de aceitação do produto no mercado ocorrem três situações típicas: os curiosos que vão adquirir o produto para testar sua qualidade, as pessoas que compram depois de um período do lançamento do produto e as pessoas que esperam a opinião de terceiros para depois adquirir a mercadoria. O empreendedor, necessita de desenvolver sua “capacidade de convencimento”.
Após a inserção do produto no mercado, o empreendedor precisa analisar o ciclo de vida de seu produto, sendo dividido em cinco estágios distintos:
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