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O principe (resenha)

Por:   •  4/5/2016  •  Resenha  •  724 Palavras (3 Páginas)  •  248 Visualizações

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Resenha sobre o livro:

O Príncipe (Nicolau Maquiavel)

Nicolau Maquiavel, é sem dúvida hoje, o meu maior ídolo político. A razão para isso, está no modo como ele ver a política, Maquiavel, segundo historiadores e estudiosos, ele foi o primeiro que retratou a política, os problemas sociais que enfrentamos como realmente são e não como deveriam ser.

Sobre o Príncipe: É um quase um manual de instrução para um príncipe, mas direccionalmente para um príncipe de Florenza, na Itália, em meado do ano de 1500. Nessa época a Itália era dividida em províncias, nenhuma dessas províncias tinham um exército próprio e, sempre que precisavam entrar em batalha com algum rival, precisava contratar um exército mercenário ou se aliar à outro pais mais forte e segundo Maquiavel, nenhuma dessas opções eram boas, ele discorre vários exemplos de guerras que não deram certo, usando esses artifícios. Para ele a melhor opção era criar e treinar seu exército, usando armas próprias.

Sobre o povo, Maquiavel diz que o príncipe nunca deve ser odiado, mas sim temido e amado ao mesmo tempo e, se tiver de escolher entre ser amado ou temido, que escolha o temor, pois pelo amor o povo está mais propenso a trair, já pelo temor o povo não traíra com tanta facilidade o seu príncipe.

Maquiavel, diz ainda que, as guerras justas são as guerras necessária, e uma guerra adiada é prejuízo para a nação. Ele diz que para o príncipe ganhar prestigio e ser amado pelo seu povo, seria necessário enfrentar algumas guerras justas, ou seja, guerra que seu povo apoie. Ele diz que mesmo em tempos de calmaria, sempre procurar uma guerra, para manter seus soldados treinados e preparados para a qualquer momento.

Sobre os descendentes do antigo rei, Maquiavel aconselha matar todos da linhagem, desde os tios, primos, irmãos, mãe... Todos! Para que no futuro, eles não possa querer reivindicar o reinado, que seria deles hereditariamente. Ele discorre um exemplo de uma criança que foi criada pelo seu tio que era rei de um lugar, ao ver o menino com habilidades e um bom porte físico, o seu tio mandou-o para o exército, o rapaz cresceu e conseguiu uma carreira e certa fama no exército, lutou até conseguir o principado de um lugar, porém ele cobiçou o reinado de seu tio e foi lá com a desculpa de visita-lo, chegando lá, ele matou o seu tio e pegou o seu lugar no reinado, matou também todas as pessoas influentes do lugar e seus parentes, tudo isso em praça pública. Maquiavel conta que para se fazer crueldades, que se faça na frente de todos, para que eles vejam que é preciso temer o príncipe.

Maquiavel explica que o povo esquece das coisas boas muito rápido ao contrários das coisas ruins, então se por acaso o príncipe precisar fazer algo de ruim, que se faça de uma vez (aumentar impostos, matar alguém influente na sociedade...) e quando for fazer as coisa boas, que faça aos poucos, para que a população sempre esteja lembrando e comentando. Um homem esquece mais rapidamente a morte do seu pai, do que a perda de um bem. Ele diz que se você for com o povo, o povo nunca te abandonará, mas se você for contra o povo, eles serão os primeiros que tentarão te derrubar. Ele diz quem também, os homens ou se conquistam, ou se eliminam.

Maquiavel diz, que não se deve confiar em quem amamos, e nem quem nos

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