OS DESAFIOS DOS ADMINISTRADORES NO VAREJO SUPERMERCADISTA

[pic 1][pic 2]                           INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO [pic 3][pic 4][pic 5]

                        EDUCACIONAL DE BAGÉ [pic 6]

                       FACULDADES IDEAU

DESAFIOS DOS ADMINISTRADORES NO VAREJO SUPERMERCADISTA

ARAÚJO, Natiele Pinto1

CABRAL,Cleomar Rodrigues

DA SILVA, Pablo Peres Pereira ^[1]

DE CARVALHO,João Paulo Peres

PINHEIRO,Daiana Maria Zanolete

RAMOS,Susana Elisabeth Gonçalves1

BIURRUN, Elisiane Peixoto Cardona^[2]

GOMES, Luciane da Silva

GRIEBELER, Adriane2

SBERSE, Luciano de Godoy

PEREIRA, Marcus Vinicius Sittoni2

RESUMO:

O setor supermercadista tem importância não só como principal canal de abastecimento alimentar, mas também como um grande gerador de empregos e possuindo elevado crescimento real. Este estudo tem por finalidade evidenciar os desafios do administrador e irá esclarecer as ferramentas e estratégias que são utilizadas para uma boa gestão.Para a pesquisa descritiva com abordagem qualitativa foram realizadas pesquisas em livros e artigos sobre o assunto. Foi entrevistado um administrador financeiro Adriano Gasparoni na empresa Osmar Nicolini& Cia Ltda, localizada na cidade de Bagé. Com base nos resultados, foi constatado a importância dos processos realizados na sua tomada de decisões que permitem planejar suas metas a médio e longo prazo, organizando seus recursos e inovando os processos, tornando-se assim uma empresa com uma estrutura sólida. Minimizando os reflexos da crise.

Palavras-chave: Setor supermercadista, Administrador, Estruturas, Planejamento.

ABSTRACT:

The supermarket sector is important not only as the main food supply channel,high real growth and isalso a great generator of employment. This study aims to highlight the challenges of the administrator, which will clarify the tools and strategies that are used by the same. The data analysis was developed in a qualitative way, a financial manager Adriano Gasparoni was interviewed at OsmarNicolini& Cia Ltda, located in the city of Bagé. Based on the results, it was verified the importance of the processes made in its decision making that allow planning its goals in the medium and long term, organizing its resources and innovating the processes, thus becoming a company with a solid structure, minimizing the reflexes the crisis.

Keywords: Supermarket Sector, Administrator, Structures, Planning.

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O setor de supermercadista é importante não só como principal canal de abastecimento alimentar, mas também como grande setor cujo a participação no Produto Interno Bruto nacional de 5,6% (e possui um crescimento real de 7,39%, no Rio Grande do Sul (AGAS,2013), além disso é um grande gerador de empregos.

Com base nestes índices de crescimento este artigo tem por objetivo evidenciar os desafios do administrador do varejo supermercadista na cidade de Bagé.

A escolha deste tema se deu pelo fato do setor ser um grande desafio para um administrador, por também ser aquele que serve de intermediário entre relacionamentos no local de trabalho e ao mesmo tempo, precisa compreender todos os detalhes que fazem a engrenagem girar em sincronia para o bom funcionamento de cada setor da empresa.

Que também na visão de Pimentel e Monegot (2009), “para um bom desempenho do administrador depende da agilidade para tomar decisões, sendo assim ele deverá ter um bom planejamento estratégico e estruturado para tomadas de decisões de curto e longo prazo”. Ainda, de acordo com Drucker (2001), “um administrador é alguém responsável por aplicar o conhecimento à ação efetiva”.

O presente trabalho tem como intuito descobrir quais as medidas, planejamento e ações tomadas pelos administradores para vencer a crise se manter competitivo no mercado.

Terá como forma de pesquisa analisar perfil do administrador e realizar entrevista para conhecer e esclarecer quais as ferramentas e estratégias que são utilizadas

1. DESENVOLVIMENTO

Administrar é o elemento dinâmico e vital de qualquer empresa. Sem sua liderança, os “recursos da produção” continuam como recursos e nunca se transformam em produção.

Por isso não falamos mais em capital, mas sim nas responsabilidades da administração, que transforma sistemas socioeconômicos e que por sua vez criam e estabelecem novas regras; de fato ainda existem executivos mal preparados para enfrentar desafios que os confrontam.

Neste aspecto pesquisaremos como são formadas suas estruturas de treinamento e desenvolvimento, como são definidos seu planejamento estratégico, como se desenvolve seu plano de ação, e também como se preparam para as inovações do mercado.

1. Referencial Teórico

1. Planejamento Estratégico

Administrar uma empresa sem um planejamento é como pegar uma folha de papel em branco e não saber o que escrever nela, sem ter um objetivo e um propósito. O objetivo principal de um administrador é proporcionar suporte necessário para as manobras que permitam que as empresas naveguem e se façam durar, se manter por um longo tempo, mesmo dentro de condições mutáveis cada vez mais adversas em seu contexto de negócio. Segundo o site Treasy (2015) “Não importa se estamos falando se uma empresa é grande, média ou pequena. Se a ferramenta utilizada vai ser o papel, planilhas, sistemas especializados ou está” na cabeça do dono”. Qualquer administrador de empresas, seja ele o próprio empreendedor, sócio ou um administrador profissional, deve saber que toda empresa precisa planejar seu futuro”. E esse planejamento do futuro chamamos de Planejamento Estratégico.

Nesse planejamento estratégico, devemos definir os planos e os métodos, com foco no longo prazo da empresa. Nesta etapa é preciso buscar sempre ter uma visão global e total da companhia e sem entrar muito em detalhes, afinal o planejamento estratégico é feito para um período de 5 a 10 anos (estimado) e seria muito complicado e muito pouco provável acertar tantos detalhes para um período tão grande, devendo levar em conta todos os fatores, sejam eles internos e externos da organização.

A gestão de pessoas é uma área sensível à mentalidade que predomina nas organizações. Esta gestão é contingencial e situacional, pois depende de vários aspectos, como a cultura, que existe em cada organização, a estrutura organizacional adotada, as características do contexto ambiental, o negócio da organização, a tecnologia utilizada, os processos internos e uma infinidade de outras variáveis importantes, dito por Chiavenato (1999).