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O Desafio Do Administrador Do Futuro

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Por:   •  19/9/2013  •  1.656 Palavras (7 Páginas)  •  585 Visualizações

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O Desafio do Administrador do Futuro

http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/o-desafio-do-administrado-do-futuro-

2375/artigo/ 24/08/2011

O Desafio do Administrador do Futuro

Paulo Barreto dos Santos

pbarreto.consultoria@gmail.com

paulobarretoi9consultoria.blogspot.com/

“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser

medida em termos de estatística de renda. É uma catástrofe moral.... Não trabalhamos apenas

para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de

quem somos. Ver-nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à nossa auto-estima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).

A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível,

gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o

profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar

muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.

Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas

do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia. Essa afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades.

Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a

ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares

em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós

que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem

amedrontador e for a de controle.

Deus ajuda a quem cedo...

Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá

habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.

A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de

cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e

formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferentes. Isso é

perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a

educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que , deixou

de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de

guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de

anteontem.

“AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)

Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as idéias, os valores e as angústias

da nova geração de executivos brasileiros.

O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os

comportamentos comuns, em que valores se baseiam, como lidar com as questões do dia-adia? Perguntas difíceis. Para respondê-las, recorremos a vários especialistas: homens de

negócios, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida, navegamos o mar de estereótipos

que já se produziu sobre o assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens.

Desse emaranhado de informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja

principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total

impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se

formando no tempo da instabilidade, na era do Tao – tudo que é, ao mesmo tempo não é. Eis

algumas conclusões:

• O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a

qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica à profissão, mas também

exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.

• Ele quer segurança, e sabe que a segurança vem da criatividade e do arrojo: numa

palavra, a segurança vem do risco.

• Ele não se incomoda de ficar no escritório 10, 12, 14 horas por dia, mas não aceita passar

um minuto sequer em atividades improdutivas.

• Ele gosta do poder, mas não considera legítima nenhuma autoridade que não venha do

mérito e do consenso. E trata igual o faxineiro ao presidente da firma.

• A lealdade à empresa está morta. Em compensação, ele trabalha como ninguém pelo

sucesso da companhia, porque este como o melhor caminho para o seu próprio sucesso.

• Ele não trabalha mais com a velha perspectiva de uma carreira de 35 anos. Seu cálculo é

de 10 anos de sacrifício

...

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