Os Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial
Por: AlexSandrotrRS • 8/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.439 Palavras (14 Páginas) • 445 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Macroeconomia e Microeconomia 4
2.1.2 Tipos de Estruturas 4
2.1.3 Concorrência Perfeita 4
2.1.4 Monopólio 5
2.1.5 Concorrência Monopolística 6
2.1.6 Oligopólio 7
2.2 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial 8
2.2.1 Medidas Descritivas 9
2.2.1.1 Medidas de Tendência Central 9
2.2.1.2 Medidas de Dispersão 10
2.2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística 10
2.2.2 Números Índices 11
2.2.3 Deflação de Dados 11
2.3 Ética, Política e Sociedade 11
3 CONCLUSÃO 13
4 REFERÊNCIAS 14
1 INTRODUÇÃO
O setor varejista, principalmente o supermercadista, vive um momento de estruturação, influenciado pelas transformações que têm ocorrido na economia brasileira. Uma das características deste momento é a busca por operacionalização eficiente e competitividade. Para isso, o setor tem promovido ações como troca de controle acionário, fechamento de lojas menos rentáveis, profissionalização da administração, capitalização das empresas, maior utilização de automação comercial, uso intensivo da informática, racionalização de operações, programas de redução de custos e diferenciação de produtos e serviços.
Percebe-se uma forte estrutura de oligopólio que possui as características que mais se aproximam do setor de supermercados do Rio Grande do Sul, sendo dominado por um pequeno número de empresas, também nota-se que as empresas que dominam o mercado têm controle dos preços, ofertas e quantidades por meio de acordos ou cartéis fixados entre os donos de grandes empresas. Aquisições e fusões de empresas estão em alta onde se torna grande a concentração de riquezas, as empresas maiores absorvem as menores e edificam o processo de Capitalismo.
Nesta produção textual, tomando por base o texto “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”, iremos abordar em Macroeconomia e Microeconomia, as principais estruturas de mercado dando ênfase a estrutura de oligopólio e a forma de atuação das grandes empresas do setor supermercadista na Economia Nacional e Regional do Rio Grande do Sul.
Iremos também explorar os métodos quantitativos aplicados á gestão empresarial em variados graus de complexidade, que juntos, formam um conceito sólido e uma visão abrangente.
Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA
Todos os dias um número praticamente incontável de empresas, no mundo todo, ofertam a um número ainda maior de consumidores seus bens e serviços para consumo ou seja, atendem a uma demanda de um determinado mercado. As empresas buscam maximizar seus lucros frente aos seus custos e os consumidores buscam maximizar a sua satisfação frente à sua restrição orçamentária. Esta interação em um determinado mercado entre consumidores e produtores, entre demanda e oferta, resulta na determinação de diferentes estruturas de mercado (MENDES, 2004).
A grande maioria dos autores que abordam a questão de estrutura de mercado aponta que o critério mais frequente para classificar as diferentes estruturas de mercado é o que faz referência ao número de participantes que interagem neste mercado. Também são considerados como fatores, a diferenciação do produto, o número no mercado, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novas empresas, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção. Pelo fato do setor supermercadista está incluso no mercado de bens e serviços, as formas de estrutura de mercado que estão dentro destas características são: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio.
2.1.2 TIPOS DE ESTRUTURA
2.1.3 CONCORRÊNCIA PERFEITA
Na economia, tanto regional como nacional, em praticamente todos os setores, temos muitas empresas atuando no meio industrial e muito consumidor atuando com efeitos indiretos uns frente aos outros. É nesse contexto que é considerada a existência da estrutura "concorrência perfeita", onde encontramos uma situação limite em que nenhuma empresa ou nenhum consumidor detêm o poder suficiente de influenciar o preço de mercado. As firmas produtoras, juntamente com os indivíduos consumidores são os responsáveis por determinar no ambiente do mercado a quantidade e o preço a serem seguidos por todas as firmas do setor econômico, em um fluxo natural de oferta e procura em meio à relação entre os participantes. Os produtos elaborados são homogêneos, sendo substitutos perfeitos entre si, bem como existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto por parte dos produtores e dos consumidores. É o modelo ideal de mercado, pois a entrada e a saída de firmas no mercado são livres, ou seja, não há barreiras. Os empresários sempre maximizam lucro e os consumidores maximizam satisfação, e os consumidores e vendedores tem acesso a toda informação, sem custos. Alguns exemplos da concorrência perfeita são os produtores de hortaliças e os vendedores de picolé em uma área de lazer, uma característica deste mercado é que em longo prazo não existe lucros extras, mas apenas os chamados lucros normais, que apresentam a remuneração implícita do empresário.
2.1.4 MONOPÓLIO
Monopólio (palavra cuja origem é grega e significa: monos – um; polein – vender) é a situação de mercado na qual um único vendedor ou produtor oferece um serviço ou bem requerido pela demanda para cobrir as necessidades de dito setor. Para total eficácia do monopólio não deve existir nenhum tipo de produto
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