PROINTER II

RELATÓRIO PARCIAL

Os primeiros estudos sobre este tema ocorreram na década de 50 nos Estados Unidos, porém somente em 1953, ainda nos EUA, teve repercussão após a publicação do livro “Social Responsibilities of the Businessman” escrito por Howard Bowen (economista americano).

Afirma Carlos Cabral-Cardoso (2002) que o conceito de responsabilidade social deve ser entendido a dois níveis. O nível interno relaciona-se com os trabalhadores e, mais genericamente, a todas as partes interessadas afetadas pela empresa e que, por seu turno, podem influenciar no alcance de seus resultados. O nível externo tem em conta as consequências das ações de uma organização sobre os seus componentes externos, nomeadamente, o ambiente, os seus parceiros de negócio e meio envolvente.

Pode se dizer que a empresa é socialmente responsável quando vai além da obrigação de respeitar as leis, pagar impostos e observar as condições adequadas de segurança e saúde para os trabalhadores, e faz isso por acreditar que assim será uma empresa melhor e estará contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa. De maneira geral o papel de toda empresa, além de gerar riquezas e agregar valor, é servir aos seus clientes e parceiros sem se esquecer, acima de tudo, da cooperação com o meio ambiente, visando sua permanente prevenção e melhoria. Um grande empresário busca a melhoria de seus serviços aliada a ecologia. Com este desempenho a empresa, além de agregar valor a sua imagem, também aumenta sua capacidade manter em seus quadros os melhores profissionais.

Pequenas ações como realizar coleta seletiva, incentivar a utilização de canecas ao invés de copos descartáveis, desligando o ar condicionado ao se ausentar do ambiente, trocando pilhas e baterias comuns por recarregáveis, reutilizando papéis como “rascunhos” etc., fazem muita diferença. Além de gerar uma excelente imagem para empresa a conscientização ambiental traz muitos benefícios aos clientes, colaboradores, os fornecedores e a população em geral.

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