Pesquisa II
Por: Álison Palese • 20/4/2015 • Projeto de pesquisa • 1.695 Palavras (7 Páginas) • 379 Visualizações
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Quando temos o nível de significância maior que 0,05; isso significa que não podemos rejeitar a hipótese nula, ou seja, a normalidade, assim a amostra é normal para as variáveis idade de Shapiro-Wilk, correspondente aos assinantes que assinam TV e para Kolmogorov-Sminov, a amostra é normal para as variáveis idade, correspondente aos assinantes que não assinam TV...
Utiliza-se Shapiro-Wilk quando o tamanho da amostra do grupo (df) for menor que 50.
Utiliza-se Kolmogorov-Sminov quando o tamanho da amostra do grupo (df) for maior que 50.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente idade, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,000, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, a idade para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,020, mas menor que 0,05, fazendo com que seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, a idade para o grupo assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, nenhuma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, a distribuição do conjunto de dados para a variável idade não adere à Distribuição Normal.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente altura, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,033, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, a altura para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,002, mas menor que 0,05, fazendo com que seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, a altura para o grupo assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, nenhuma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, a distribuição do conjunto de dados para a variável altura não adere à Distribuição Normal.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente peso, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,003, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, o peso para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,001, mas menor que 0,05, fazendo com que seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, o peso para o grupo assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, nenhuma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, a distribuição do conjunto de dados para a variável peso não adere à Distribuição Normal.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente número de filhos, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,000, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, o número de filhos para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,000, mas menor que 0,05, fazendo com que seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, o número de filhos para o grupo assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, nenhuma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, a distribuição do conjunto de dados para a variável número de filhos não adere à Distribuição Normal.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente horas assistindo TV na semana, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,000, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, as horas assistindo TV na semana para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,107, então maior que 0,05, fazendo com que não seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, as horas assistindo TV na semana para o grupo assinante de TV é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, apenas uma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, no teste de Shapiro-Wilk, a distribuição do conjunto de dados para a variável horas assistindo TV na semana adere à Distribuição Normal.
Para a nossa amostra dos dados obtidos para a variável dependente número de vezes que pratica exercícios no mês, o grupo que não é assinante de TV foi considerado para a aplicação por meio da significância lida no teste de Kolmogorov-Smirnov, no qual resultou num nível de significância igual a 0,002, sendo menor que 0,05, tal situação permitiu com que seja rejeitado a hipótese nula de normalidade, ou seja, o número de vezes que pratica exercícios no mês para o grupo não assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05; já no grupo que é assinante de TV terá a significância lida no teste de Shapiro-Wilk, resultando num valor de p igual a 0,000, mas menor que 0,05, fazendo com que seja rejeitado a hipótese nula, ou seja, o número de vezes que pratica exercícios no mês para o grupo assinante de TV não é uma variável normal para o nível de significância de 0,05. Assim, nenhuma das duas variáveis à nível de 0,05 é normal, isto é, a distribuição do conjunto de dados para a variável número de vezes que pratica exercícios no mês não adere à Distribuição Normal.
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