Programa de reajuste econômico polonia
Por: victorr860301 • 26/10/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.710 Palavras (7 Páginas) • 187 Visualizações
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNVERSIDADE DE COIMBRA
PROGROMA DE AJUSTAMENTO ECONÔMICO DA POLÔNIA.
Nome: Victor Vieira de Souza
Finanças Internacionais.
Professor: Júlio Marques Mota
A Polónia prosseguiu políticas muito fortes. Apesar de uma economia dinâmica e rápida expansão do crédito, grandes desequilíbrios macroeconómicos têm sido evitados nos últimos anos. A maioria dos recentemente, a resposta política para as repercussões negativas da crise global foi oportuna e adequadas. Além disso, o quadro institucional da política da Polónia provou ser eficaz e ajudou consolidar a confiança nas políticas, como foi reconhecido pelo Conselho Executivo no passado. Não obstante os fundamentos favoráveis da Polónia e da forte resposta das autoridades política a economia está a ser gravemente afectado pela crise financeira global, tanto através da reais e financeiros canais sector. As exportações e o crescimento do crédito está desacelerando rapidamente, com uma desaceleração rápido atendimento do crescimento da produção. Os riscos para o sector bancário tem aumentado, mas são esperados que permanece administrável. Importante, acesso ao mercado internacional de capitais tem sido conservados durante um período difícil.
Apesar de fundamentos muito fortes, a economia da Polônia enfrenta agora o risco de repercussões da crise global, tanto através dos canais do setor real e financeiro. As exportações contratadas e atividade econômica abrandou no início de 2009, refletindo uma recessão profunda em seus principais parceiros comerciais. Uma forte desaceleração do crescimento do crédito está em andamento como os bancos começaram a apertar os critérios de crédito. No entanto, a Polônia mantém o acesso aos mercados de capitais internacionais.
"As autoridades reagiram de forma atenta e eficaz à crise global. Eles embarcaram em um ciclo de afrouxamento monetário, e estamos prontos para reduzir as taxas ainda mais se os riscos descendentes para a economia se materializar. A estabilidade financeira do sector tem sido salvaguarda, através da provisão de liquidez e a intensificação da vigilância. Apesar da desaceleração no crescimento, as autoridades continuam empenhadas no orçamento do Estado 2009, principalmente pela redução das despesas em nível estadual. Reafirmaram seu pleno compromisso de reforçar o quadro orçamental de médio prazo de manter um caminho sustentável para a dívida pública.
O PROGRAMA DE AJUSTE.
Em 20 dezembro 2008 o governo polonês apresentou a “estabilidade e o plano de desenvolvimento, para reforçar a economia polonesa na época da crise financeira do mundo. Seu objetivo é reforçar a economia polonesa face à trituração de crédito do mundo. A planta descreve o governo perto e atividades anti-crisis de planeamento.
A ameaça direta da crise financeira do mundo para a economia polonesa é altamente improvável. As instituições financeiras, operando-se no mercado polonês, foram envolvidas marginal nas operações de alto risco, que eram a razão da trituração de crédito nos Estados Unidos e Grã Bretanha. A qualidade da carteira polonesa do crédito de bancos é muito melhor do que aquela de muitas instituições financeiras ocidentais. Ao mesmo tempo os fundamentos da economia polonesa são muito mais forte isso nas economias batidas pela trituração de crédito. Prevê-se que o crescimento econômico na Polônia em 2009 estará abaixo da média, mas ainda mais altamente daquela nos outros países de UE. Entretanto, a Polônia ao expor às conseqüências negativas da crise, por que: a crise de mundo do sobrepor a diminuição econômica cíclica que fora na zona Euro desde o outono 2007; as inversões diretas estrangeiras do Central Européia estão diminuindo rápido, onde que o custo do financiamento externo tem aumentado consideravelmente a propensão de diminuição do consumo em países desenvolvidos tem um impacto negativo sobre bens poloneses importados, onde a disponibilidade de crédito abaixou (por causa da contração da liquidez no mercado interbancário e nos mercados financeiros. Além disso, os bancos são relutantes empreender riscos de crédito). Até 2010 uma das duas encenações possíveis é esperado acontecer. O primeiro supor a expansão gradual da crise financeira do mundo à polonesa economia e sobreposição na diminuição econômica cíclica. Significaria aquela à dinâmica do crescimento do GDP diminuiria gradualmente em 2009 e em 2010. O segundo e supor que a crise financeira do mundo causará um impulso adicional do ajuste nas companhias polonesas em 2009. Assim, a diminuição em 2009 seria seguida por uma melhoria relativa da situação econômica em 2010. A instabilidade dos mercados financeiros do mundo forçou o governo polonês e o Banco Nacional da Polônia a empreender atividades visou reforçar a estabilidade e o crescimento econômico no país. Geralmente, estas atividades são reforçar a confiança no mercado interbancário, abaixar o custo de dinheiro e para aumentar investimentos e consumo. Contêm instrumentos como: garantias de banco mais elevadas, criação do crédito adicional para pequenas e médias empresas e aumentarão o número de investimentos financiados dos fundos da UE.
As Entre as atividades que foram executadas, o seguinte estava listado[1]:
- mantendo a estabilidade de finanças do público.
- atividades visaram fazer o estábulo financeiro.
- atividades visaram manter o crescimento econômico.
Alistaram na planta anti-crisis incluem:
- que aumenta a disponibilidade de crédito às companhias devido aos limites e às garantias mais elevados de crédito.
- Sustentação do − para as instituições do mercado financeiro; − que reforça o sistema de garantias para pequenas e médias empresas.
- Investimentos de aceleração dos − fundos co-financiados da UE.
COMERCIO EXTERIOR.
Nos três primeiros trimestres deste ano. Estrangeiros volume de comércio cresceu um pouco mais rápido nas importações do que exportações. Ainda aprofundou o saldo negativo do comércio no total por ano. Mais rápido do que o aumento médio do comércio com os países da Europa Central e Oriental, que tem impulsionado a participação desse grupo de países em volume de negócios total. As importações diminuíram participação dos bens de consumo e de bens de investimento e crescimento bens de consumo intermédio.
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