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Projeto Interdisciplinar

Por:   •  12/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.013 Palavras (5 Páginas)  •  177 Visualizações

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FATEC BOTUCATU

Aline Lyra Pereira dos Santos

 Débora Mello de Oliveira

 Rodrigo Luiz Gomes Fumis

Vivian Tiemi Hamamoto Cypriano

Projeto Integrador 5

Caso Laboratórios Stiefel Brasil: repensando o modelo de

negócios – estudo de caso elaborado por Lars Meyer Sanches e Paulo

Roberto Dias

Trabalho apresentado como Projeto Integrador do quinto semestre do curso de Tecnologia de Gestão EAD.

Botucatu

2018


FATEC BOTUCATU

Autores: Aline Lyra Pereira dos Santos,  Débora Mello de Oliveira, Rodrigo Luiz Gomes Fumis, Vivian Tiemi Hamamoto Cypriano.

Título: Caso Laboratórios Stiefel Brasil: repensando o modelo de negócios – estudo de caso elaborado por Lars Meyer Sanches e Paulo Roberto Dias

Trabalho apresentado como Projeto Integrador do quarto semestre do curso de Tecnologia de Gestão EAD.

 

Projeto Integrador recebido e aprovado em _____/_____/_____

_________________________________________

Prof. Orientador de Polo

_________________________________________

Prof. Orientador do PI

Botucatu

2018

  1. INTRODUÇÃO

O laboratório Stiefel está tendo dificuldades em alguns pontos de sua administração logística e financeira; há um grande impacto financeiro devido aos descontos oferecidos aos clientes, o estoque encontra-se cheio de produtos em virtude da baixa nas vendas e há um grande número de reclamações feitas pelos consumidores à respeito das embalagens frágeis. A empresa encontra-se em crise, mas o mercado de cosméticos está ganhando cada vez mais espaço, as vendas estão subindo, assim como a demanda por essa categoria de produtos.

É essencial rever a estrutura organizacional, que é a forma como o gestor irá alocar as pessoas e aproveitar o potencial delas (ENDEAVOR, 2015). Como foi apresentada, a Stiefel possui grandes nomes no alto escalão da empresa, mas não aproveita os demais funcionários.

O termo estratégia é um conceituado militarmente, definido pelo conjunto de forças contra determinado inimigo. O termo se origina da palavra grega "strategos" do qual se deriva o significado de "a arte do general", ou "arte de guerra" (OLIVEIRA, 2002 p. 192). Com isso, ocorre o uso da estratégia como apenas uma ação tomada para superar desafios, guerras, momentos, etc.O surgimento da Administração como ciência coloca o conceito de estratégia em um novo patamar, permitindo assim aplicar o conceito e modificá-lo para um ambiente de empresa ou aplicado a um produto, serviço, pessoas, etc. Analisando-se o contexto organizacional percebe-se que cada empresa possui seus alvos a serem atingidos, ou seja, exemplificando, supõe-se uma organização do ramo de vendas de veículos automotores tem como alguns dos seus objetivos: aumentar suas vendas, conquistar mais clientes, diminuir os índices de reclamação, entre outros.

O problema de logística é algo muito relevante para a empresa neste momento de crise, há a necessidade de rever como estão sendo distribuídos e oferecidos os produtos aos clientes.

Por serem produtos farmacêuticos, tem que seguir seriamente as especificações da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), atendendo todos os requisitos estabelecidos pelo produto, dentro do prazo de validade. Sendo assim, a empresa deve considerar este fator para planejar o Marketing, visando a venda dos produtos, fazendo com que haja maior giro dos produtos nas prateleiras, dentro dos prazos aceitáveis.

  1. Desenvolvimento

A empresa apresenta um organograma tradicional, conforme figura a seguir. Porém, Keller e Kotler (2006) consideram esse tipo de organização obsoleto e consideram que o topo da pirâmide deve ser composto pelos clientes.

[pic 1]

Figura 01. Organograma tradicional (a) e organograma orientado para o cliente (b)

O organograma tradicional, muitas vezes, apresenta problemas em sua estrutura, como a falta de comunicação entre os setores. Na empresa Stiefel, este problema também se apresenta de forma considerável, uma vez que a área de produção não se comunica adequadamente com o setor comercial, e assim, tem uma produção superestimada, ocasionando um grande estoque, o que leva a perda de materiais devido ao prazo de validade dos mesmos.  

Além dessa revisão da estrutura organizacional, a empresa pode aproveitar essa nova tendência de produtos criativos, que utilizam uma linguagem jovem, despojada e atinge uma grande porcentagem do mercado consumidor desses produtos, como a Lola Cosmetics, que cresceu 200% mesmo em meio à crise (PRADO, Revista Veja, 2017). Paralelamente a isto, alguns produtos seriam descontinuados e se manteriam os mais tradicionais, para manter aqueles clientes fidelizados.

O problema de logística é algo muito relevante para a empresa neste momento de crise, há a necessidade de rever como estão sendo distribuídos e oferecidos os produtos aos clientes. Os clientes tem que esperar mais de 10 dias para receberem os seus produtos, quase 50% dos pedidos mensais são feitos nos últimos dias do mês. Para diminuir os custos com a logística, o ideal é adotar o benchmark, que, segundo Drew (1997), apóia o gerenciamento estratégico, pois possibilita a identificações de forças e fraquezas internas a empresa e também aponta as melhores práticas no mercado. É uma técnica de avaliação que permite entendimento das razões que contribuíram para o desempenho da corporação e ajuda no estabelecimento de ações corretivas e/ou melhorias de qualidades e produtividade.

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