RESENHA CRÍTICA: A SAGA DOS ESTADOS UNIDOS (EUA) – A EXPANSÃO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS

GABRIELA DA CUNHA FERREIRA

RESENHA CRÍTICA:

A SAGA DOS ESTADOS UNIDOS (EUA) – A EXPANSÃO

CANELA

2021

GABRIELA DA CUNHA FERREIRA

RESENHA CRÍTICA:

A SAGA DOS ESTADOS UNIDOS (EUA) – A EXPANSÃO

Trabalho apresentado para a disciplina Administração, pelo Curso de Gestão de Recursos Humanos da Universidade de Caxias do Sul – UCS, ministrada pelo professor Silvio Luiz Gonçalves Vianna com o objetivo de explanar a expansão dos Estados Unidos da América.

CANELA

2021

O trabalho apresentado faz parte da disciplina de Administração ministrada pelo Professor Silvio Luiz Gonçalves Vianna no primeiro semestre de 2021 aos alunos do curso de Gestão de Recursos Humanos e Administração da Universidade de Caxias do Sul. Seus objetivos principais são apresentar a evolução dos EUA no século XX

O filme a saga dos EUA, conta o inicio do desenvolvimento enriquecedor do país.

Até o fim da década de 1850 o petróleo era considerado um incomodo para as pessoas, pois quem dominava os mercados era o óleo de baleia, muito usado em lampiões.

Em 1854 foi descoberto que o petróleo poderia ser usado em um rendimento duas vezes maior que o carvão, os irmãos Remington, são as novas gerações de petroleiros, inicio da maior expansão do mundo.

O petróleo passou a ser chamado de ouro negro, para se buscar o petróleo naquela época era muito perigoso, e muitas pessoas morreram, não tinham o mínimo de equipamentos de proteção necessários para desenvolvimento da função.

Os irmãos Remington após muito trabalho na perfuração e dificuldades em terras arenosas, ocorreu uma grande explosão, o irmão Kart trouxe a inovação, sendo utilizada ainda nos dias de hoje, que é a perfuração lamacenta, foi quando os Remingtons mudam a história dos EUA para sempre em 10 de janeiro de 1901 a América é mundialmente conhecida como a era do petróleo nos Estados Unidos. Em 1 ano nasce 500 companhias petroleiras incluindo Texaco e Golf. Por ser um produto que se torna de fácil acesso, e com os preços mais baixos é transformado em gasolina. Como acontece nos dias de hoje quando temos uma grande demanda e baixa procura, é necessário estudarmos o mercado, foi quando o pais se tornou móvel. Entra ai a era de Henry Ford. Onde foi criado o trabalho por linha de produção, Ford tinha uma visão revolucionária, criou carros para homens comuns.

 Naquela época eram apenas usados por ricos que tivessem sua própria equipe para manter os carros, não existia linha de produção e eram feitos artesanalmente. Em 1913 Ford produziu uma escala de alta produção e de baixo custo, com produtos idênticos, ai por diante a produção em massa toma conta do pais, fazendo com que os carros tomem conta das ruas.  Além do seu pensamento de empreendedor Ford ao adaptar toda a sua linha de produção em setores, reduziu a carga horário dos trabalhadores e aumento os salários. Dando assim mais qualidade de vida e poder de compra e aproveitamento social de seus funcionários. Com toda essa revolução surge a necessidade de treinamento e um manual de como dirigir, pois as pessoas adquiriam os veículos sem conhecimento de como utilizar, ou seja é vendido algo sem conhecimento de  operação. Foi quando a Ford contratou seu primeiro vendedor, e assim oferecendo além de um carro que era o sonho de todos da época, também oferecia treinamento para aquisição do seu bem.
O mundo ganha um amor por carros, ai presente nos dias atuais. Fazendo da empresa de Henry Ford até os dias de hoje uma das mais lembradas e adquiridas no mundo atual.

No século XX os carros abrem novas estradas, para centros urbanos vem ai a tão falada Los Angeles, o maior espaço urbano de todos os centros do entretenimento, negociações de terras estão a todo vapor, corredores compram 200 hectares de terra, contratam pedreiros italianos, e fazem um grande empreendimento com propriedades particulares, para a mais alta classe da cidade, hoje chamado de Hollywood. Los Angeles se torna a cidade mais rápida e que ais cresce no mundo. Mas esse crescimento não seria possível sem água.