RESUMO TEXTUAL – DESIGN THINKING: PRONTO PARA O HORÁRIO NOBRE
Por: thaianny souza • 21/4/2019 • Resenha • 779 Palavras (4 Páginas) • 912 Visualizações
RESUMO TEXTUAL – DESIGN THINKING: PRONTO PARA O HORÁRIO NOBRE.
O estudo de caso de Charlie Rose, baseia-se na abordagem do Design Thinking (pensamento de design), que através de idéias inovadoras e criativas é capaz de fornecer soluções para os problemas do usuário. Retrata como essa técnica se associou ao comportamento do inovador David Kelley, que foi o primeiro a se beneficiar dessa técnica e mostrar o impacto que essa abordagem é capaz de proporcionar na vida das pessoas.
As inovações de ideias através de alguma técnica ou comportamento é capaz de afetar diretamente a vida de qualquer ser humano. Com o considerável cotidiano atarefado que a sociedade está imersa, utilizar abordagens que minimizem um estilo de vida desprovido de tempo hábil, muitas vezes até para realizar tarefas simples, podem se tornar um grande marco de otimização, como o design thinking. Dentre as criações com essa abordagem, um relevante é a que se encaixa em muitas realidades empresariais, onde existe um grupo com divergentes conhecimentos, portanto com diversas possíveis ideias afim de se complementarem quando necessário. O autor inicia o texto, evidenciando a importância de uma das mais influentes empresas detentoras de invenções a IDEO – criada por David Kelley, até mesmo consideradas simples, capazes de mudar a rotina da sociedade através da associação entre comportamento e design, com a ajuda do criador Steve Jobs - que como engenheiro se realizava ao programar inovações na vida acadêmica. Uma das suas primeiras invenções foi protótipo e ideia inicial do atual “mouse”, ferramenta capaz de promover comandos numa tela de computador, desse modo, conquistou a poderosa Apple como um dos seus primeiros clientes. Apesar de próximos, Steve e Kelly se tornaram muito próximos, anos mais tarde quando adoeceriam de câncer na mesma época, em que houve o lançamento do tão conhecido Iphone.
Em outro contexto, o texto mostra como comportamento e inovações estão diretamente relacionados, quando o comportamento humano é capaz de expressar se está aprovando ou em desacordo com determinada ferramenta ou criação como quando ele diz: “Observar a experiência de um usuário pode informar em que os inovadores precisam focar” (p.30). E mais, que as falhas, quando as ideias são desaprovadas é o que levará ao sucesso de um produto final em conjunto de excelência no que se propôs. Tão importante quanto a proposta é a criação de critérios para as ideias, ou seja, a elaboração de metas e objetivos, pois para se chegar a uma excelente ideia surgirão antes muitas outras tanto boas quanto ruins, que serão ajustadas á determinada necessidade. Por fim, nota-se a importância de cultivar a cultura de inovações, trabalhar com equipes multidisciplinares e acreditar pois “não importa qual é o problema, você sempre pode chegar a uma resposta ainda melhor” (p. 33)
No decorrer do texto, a IDEO apresenta 4 (quatro) fases orientativas sobre a estrutura do design são elas: 1: Compreensão; 2: Observação; 3: Visualização e 4: Interação. A fase 1 é a etapa da Compreensão, onde o desenvolvimento de algo novo depende do conhecimento sobre o ambiente e as pessoas que estão envolvidas no cenário relacionado à inovação. A fase 2 é a de Observação, onde é possível identificar uma carência de inovação através da observação do comportamento das pessoas ao utilizar algo, para assim poder considerar o que precisa ser inovado caso esses usuários demonstrem insatisfação na utilização. Na fase 3 é a visualização, onde é possível, conhecer o problema e o que precisa ser executado através das fases anteriores, mas já buscando a solução para o suprimento das necessidades do usuário. Já na fase 4, finalmente apesenta-se a ideia e seu protótipo através dos resultados obtidos nas fases 1,2 e 3, podendo sofrer alterações e ajustes. Em outro ponto do texto, mostra a criação de David Kelley dedicada ao ser humano com o nascimento do Instituto Hasso Plattner Institute Of Design, em que a proposta era o ensino do desing thinking exatamente como ferramenta de inovação sem diploma, pois o mesmo sempre acreditou que o comportamento deveria ser como de um pensante e não de uma pessoa certificada trabalhando com ele apenas por obrigação.
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