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Relatório filme 12 homens e uma sentença

Por:   •  24/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.328 Palavras (6 Páginas)  •  2.662 Visualizações

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Centro Universitário Fundação Santo André

Administração

Relatório de filme

Título do Filme: 12 Homens e Uma Sentença – Angry Men

Santo André – SP

2015


O filme começa falando de um caso que está sendo julgado no tribunal sobre um menino ter “supostamente” esfaqueado seu pai. O menino era de origem pobre, morava em um cortiço, que tinha a fama de ser um lugar onde muitos marginais moravam e frequentavam, além de já ter sido julgado por outros casos inferiores como mau comportamento na escola, roubo e brigas na rua.

Após a introdução ao tema no tribunal, o filme dá sequência mostrando os jurados, que tem que tomar a decisão se o menino acusado é culpado ou inocente. Todas as provas apontadas durante seis dias no tribunal apontam que o menino é culpado e esse é o pensamento de 11 dos 12 jurados.

Quando entram em uma sala, os julgados começam a conversar sobre o caso antes de expressar seus veredictos. Era uma pequena e quente sala fechada que tinha apenas algumas janelas com uma mesa no meio e as cadeiras dos jurados, e é nessa sala em que ocorre todo o resto do filme.

Todos os jurados foram falando um a um que achavam que o menino era culpado, exceto o jurado número 8, que era um homem que tinha uma boa fala e sabia analisar as coisas de forma mais estratégica, que dizia que não tinha certeza se ele era culpado ou inocente. Os outros jurados não sabiam o porquê dele ainda ter essa dúvida, então pediram para que ele falasse o porque dele achar que o menino não era culpado.

Após ser questionado, o jurado 8 começou a rever todos os fatos expostos pelos advogados de defesa e acusação e começou a ver se eram realmente verdadeiros. Começando com a teoria da faca utilizada no crime, em que os jurados diziam que não tinha como achar uma faca daquelas na redondeza que era muito diferente e que o réu tinha admitido que tinha comprado uma faca parecida com a utilizada no crime. Porém o jurado 8 rebateu dizendo que a faca do réu poderia ter escorregado ou caído em algum lugar e ele ter pedido e ainda mostrou uma faca muito parecida com a do crime, dizendo que a havia comprado perto da casa do réu.

Após esse evento, ele fez com que os jurados começassem a prestar atenção no que ele dizia, e foi convencendo um por um dos jurados, revendo os fatos que eles haviam visto no tribunal e os questionando de maneira com que realmente começasse a surgir uma dúvida questionável em relação ao veredicto do réu. E somente tendo certeza de sua opinião que os jurados poderiam votar, então enquanto houvesse alguém convencido que o réu era inocente e sabendo argumentar o porquê, os outros não poderiam ir embora, apesar de alguns quererem ter saído, por terem outros compromissos.

Porém conforme o filme avançava, o jurado 8 fazia com que os outros começassem a se importar mais com a vida do réu, fazendo com que todos ficassem unidos e pensando juntos em todos os argumentos utilizados no tribunal para ver se fazia sentido e se realmente poderia ter acontecido o que viram, inclusive o que as testemunhas tinham falado.

Após verem todos os fatos, de 11 a 1 acharem o menino culpado, logo foi indo de 9 a 3, 6 a 6 até que enfim ficou 11 a 1, em que somente o jurado número 3, um homem teimoso que insistia em dizer que o menino acusado era culpado, foi convencido finalmente e achar que o menino era inocente como todos os seus colegas.


Personagens:

Jurado nº 1 – Martin Balsam[pic 1]

Nota: 7;4

Esse jurado é mais inclinado para o lado de humanas, pelo fato de agir como o “líder” do grupo em que tem que tomar decisões e fazer com que os outros se relacionem bem. Além de ser convencido somente com argumentos fortes e saber como mudar de idéia com os fatos apresentados.

[pic 2]

Jurado nº 2 - John Fiedler

Nota: 8;5

Esse jurado está mais focado em humanas, pois foi se convencendo a partir dos argumentos apresentados e soube contra atacar com argumentos próprios importantes para os outros tomarem suas decisões. Tem uma opinião forte apesar da pressão imposta pelos outros jurados.

[pic 3]

Jurado nº 3 - Lee J. Cobb

Nota: 5;6

Esse jurado está mais para o lado de produção, pois após tomar sua decisão, se manteve teimoso com seu veredicto, apesar de todos terem sido convencidos pelos argumentos apresentados. E na hora de apresentar seus argumentos, esse jurado não soube falar nada concreto. Não soube pensar racionalmente.

Jurado nº 4 - E.G. Marshall[pic 4]

Nota: 7;4

Um jurado que está mais para o lado de humanas, pois era um homem que pensava racionalmente e que via primeiramente se o fato principal, que era a base do caso fazia sentido. Após ser convencido pelo jurado nº 8 que o argumento base do caso deixava uma dúvida questionável, conseguiu mudar de idéia sabiamente.


Jurado nº 5 – Jack Klugman[pic 5]

Nota: 7;6

Um jurado que está mais equilibrado, pois enquanto achava que o réu era culpado, não cedeu às pressões de outros jurados, porém após ser convencido, fez de tudo para que pudesse apoiar o jurado 8 na hora de apresentar os fatos e na hora de convencer e provar algumas teorias em relação ao testemunho das pessoas no tribunal.

Jurado nº 6 - Edward Binns[pic 6]

Nota: 5;7

Esse jurado está mais focado na produção, pois o argumento dele foi que ele precisava trabalhar e que ele era uma pessoa que não precisava pensar nos outros, pois seu chefe pensava por ele e que ele só precisava concordar, e só mudou de ideia depois dos jurados irem se convencendo.

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