Resenha O Advogado do Diabo

Filme: O advogado do diabo

O filme conta a história de Kevin, um advogado que vive em uma pequena cidade do interior da Flórida. Por ser um advogado conhecido e pelo fato de nunca ter perdido uma causa chamou a atenção de uma grande empresa de advocacia de Nova York que lhe fez uma proposta, no mínimo tentadora.

Depois de aceitar a proposta Kevin se muda para Nova York que por sua vez é completamente diferente da pequena cidade de onde ele nasceu e de valores morais totalmente distintos.

Completamente cego o jovem advogado se deixa influenciar pelo luxo e por um alto salário o que fez com que seus antigos valores éticos e morais fossem corroídos, resultando em uma inversão de valores e um jovem de uma índole duvidosa.

A vaidade e ambição de Kevin, no entanto, sempre falou mais alto, e suas escolhas sempre foram condicionadas pelo sucesso e vaidade, em detrimento do cuidado e atenção a sua família. Ele ainda inconformado acusa John Milton de ter manipulado seus sentimentos, mas é contra argumentado pelo pai que irá lhe dizer: “que a preocupação ele próprio tinha sido o foco principal, esquecendo assim de sua esposa.” É nesse momento que Kevin percebe o erro, e se arrepende.

No caso do advogado, existe o livre arbítrio de aceitar ou não defender uma causa, principalmente, porque na maioria dos casos o advogado tem informações sobre a culpa ou inocência do cliente. E essa escolha deve ser feita com bastante cautela para que a profissão não se transforme em um tormento.

O livre-arbítrio existe. No entanto, homem na condição de viver em sociedade passa a ter que seguir certas regras impostas seja pela cultua, ética, ou pela religião. Quando vamos a algum lugar, somos limitados pelas regras que regem esse ambiente, não nos permitindo agir deliberadamente, conforme nossa vontade. Pelo aspecto moral, desenvolvido pela cultura, nossas ações são direcionadas ao encontro de um comportamento que condiz com a forma e espaço onde habitamos.

Resumo dos Filmes

Por

Camila dos Santos Pinto (IGRAT Gestão de Rh)

Deusiete Carvalho de Oliveira Leite (IGRAT Gestão de Rh)

Elias Pereira de Lima (IGRAT Logística)

Felipe Santana Avellar de Souza (IGRAT Logística)

Pamella Teixeira de Souza (IGRAT Gestão de Rh)

(1º Período – Turno Noite)

Trabalho entregue ao professor Luiz Carlos Pimenta, na disciplina de Empreendedorismo.

Universidade Nova Iguaçu – Unig.

Data: 19/09/12

Filme: A firma

     O filme a Firma aborda a história de um advogado simples e honesto que acaba de se formar e está sendo disputado por muitas empresas. O advogado faz uso da sua ética, e aprendeu que um bom advogado é aquele que respeita e não revela os segredos de seus clientes. Esse traço o levou a rejeitar várias propostas de trabalho, pois as mesmas não satisfaziam seu ego.

     Todo mundo tem uma consciência do que venha ser ética, mas mesmo assim muitos fazem parecer, que nunca nem ouviram falar sobre o assunto. Em todas as profissões é exigido à ética e como o filme mostra, as pessoas que estão para nos defender acabam sendo os próprios vilãos da história. Usam por muitas vezes empresas de fachadas para roubar, matar, enganar as pessoas.

     Ao passar do tempo, ele começa a reparar que há muitas coisas e mortes estranhas, sem nenhum tipo de investigação. Até quando ele descobre que a firma é uma empresa de fachada que só usa os clientes para roubá-los. Ele acaba tentando achar uma maneira de acabar com isso, sem deixar seus princípios de ética de lado e tentando não contar informações de seus clientes. O F.B. I pede para que ele possa os ajudar dando informações, mas isso seria ir contra os princípios que ele acha certo. Ele fica irritado com toda a situação e acaba se vendo em meio a um fogo cruzado.