Resumo Estrutura Organizacional
Por: Hitinael Souza • 15/5/2017 • Resenha • 1.112 Palavras (5 Páginas) • 2.292 Visualizações
Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional é definida por três elementos, são eles:
Complexidade: Onde se apresenta o aspecto vertical, horizontal e geográfico que se referem ao grau de profundidade, abrangência e distribuição da organização.
Muitas organizações, mesmo pequenas podem exibir formas interessantes de complexidade, o fato de haver divisão do trabalho, os cargos e os níveis hierárquicos já tornam a complexidade evidente. A complexidade é de grande importância para a comunicação, pois exerce efeitos sobre o comportamento de seus membros sobre as condições estruturais, os processos da organização e seu ambiente.
Formalização: Definida pelo grau em que as regras e procedimentos são detalhados.
Centralização: Onde as decisões são tomadas.
A estrutura organizacional é a união de vários setores, onde cada um tem seus processos específicos, com seu grau de complexidade e que combinadas formam esta estrutura. É vista também como a divisão do trabalho, onde cada pessoa possui diferentes cargos e tarefas. As organizações contem níveis ou uma hierarquia, as posições que as pessoas ocupam possuem regras e regulamentos que dizem como devem se comportar.
As organizações variam em seu grau de complexidade, por exemplo, algumas tem funcionalidades mais autônomas do que outras, o que influencia na tomada de decisão.
A estrutura não é fixa para sempre, ela é moldada pelo que acontece na organização e tem a finalidade de evitar o comportamento aleatório.
Estruturas organizacionais executam três funções básicas, são elas:
Ser eficaz, ou seja, produzir resultados e atingir suas metas;
Assegurar que os indivíduos se adaptem as exigências da organização;
Possuir divisão de poderes, decisões e atividades e que sejam estabelecidas de modo que facilitara o desempenho de cada indivíduo.
Nome: Pedro Henrique S. C. P. da Rocha
Págs 50 - 55
Sobre a complexidade, existem três elementos que compõe o conceito, identificados como: A diferenciação Horizontal, a diferenciação vertical ou hierárquica e a dispersão geográfica. Na primeira destina-se à tarefa para especialistas altamente treinados uma faixa abrangente de atividades para desempenhar, já a segunda consiste em subdividir detalhadamente as tarefas para que pessoas não-especializadas possam executá-las.
Na primeira maneira, se tem a responsabilidade e a autoridade de executar a tarefa até o fim, contudo na segunda maneira, temos a situação em que cada trabalhador desempenha somente uma ou poucas atividades repetitivas. A natureza da tarefa é de grande importância pois é a tarefa rotineira e uniforme mais indicada para o segundo tipo de diferenciação, tarefas variadas e não-rotineiras são mais comumente subdivididas de acordo com o primeiro tipo, pelo fato de estarem mais tecnicamente preparados para tomada de decisão não costumeira.
Quanto mais treinamento as pessoas tiverem, mais elas se diferenciarão das pessoas que podem ter um treinamento similar, porém em especialidades diferentes. Essa definição, tem a visão quase idêntica ao de outro autor, defendendo que o grau de complexidade de uma organização pode ser avaliado pelo nível educacional de seus membros. Quanto maior esse nível maior o grau de complexidade da organização, podendo ser definida como o grau de conhecimento exigido para disponibilizar o produto de um sistema. Quanto maior a divisão do trabalho, maior elevado o nível de complexidade horizontal, ocorrendo essa divisão, nesse caso, nas tarefas altamente especializadas, de natureza repetitiva e rotineira.
A preocupação com a divisão do trabalho de pessoas no âmbito da organização é comum nos ambos tipos da abordagem da metodologia de diferenciação horizontal, aparentando serem bastante similares. Porém a diferença critica entre eles parece ser o alcance das tarefas fundamentais dessas organizações, as que pretendem realizar uma ampla variedade de atividades, dividem o trabalho em funções desempenhadas por especialistas.
A complexidade horizontal pode ser avaliada pelo número de diferentes cargos que as pessoas ocupam, sejam eles relacionados a profissões, praticas especializadas ou a tarefas rotineiras, por meio da contagem dos títulos dos cargos, contando-se o número de divisões, departamentos ou unidades em uma organização, muito embora a unidade de análise possa haver uma diferenciação, os temas de controle e coordenação seriam os mesmos, não importando o parâmetro a ser utilizado. Na diferenciação vertical, ou hierárquica, é menos complicada do que a horizontal. As pesquisas utilizaram indicadores simples da verticalização da hierarquia.
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