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Resumo Teoria das Organizações

Por:   •  22/8/2016  •  Resenha  •  916 Palavras (4 Páginas)  •  1.478 Visualizações

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Faculdade Novos Horizontes

Mestrado Acadêmico em Administração

Tópicos Avançados em Ensino e Pesquisa em Administração – 1º bimestre/2016

Prof. Dr. Antonio Luis Marques

Data de entrega 15/04/2016

Texto de Encerramento: Resumo Teoria das Organizações

Osvaldo Queiroz de Melo[1]

O sistema empresarial desde o inicio de seus estudos evoluiu muito ate os dias atuais, contudo para chegarmos ao dias atuais tivemos que estudar e analisar o passado dessa evolução. Tudo se inicia com a partir da revolução industrial, desde então se inicia estudos sobre as organizações, pessoas e teorias que vão engrandecer as teorias organizacionais, administração cientifica inicia um estudo no chão de fabrica para verificar o ambiente, nesse contexto Henry Ford inicia um estudo de diminuir o tempo de produção e reduzi a matéria prima, todos os trabalhos realizados por Taylor, Fayol e Weber pretendem descobrir as regras idéias para as organizações. As organizações nesse instante ainda eram fechadas em relação ao meio externo tornando-as limitada, o olhar era exclusivamente pra a produção, Weber foi um pouco além do modelo de fabrica e estabeleceu um modelo burocrático em um conjunto de medidas como hierarquia, divisão do trabalho, seleção de funcionários após esse momento as teorias das relações humanas comeram a ser criadas com o foco no social, da perspectiva das relações humanas foram realizados vários estudos, entre eles os de Hawthorne e o de Elton Mayo, pioneiro na aplicação de conceitos e metodologias da psicologia ao estudo das organizações defendem a integração social do individuo, o comportamento do individuo, as organizações compostas por diferentes grupos informais, contrapondo a teoria clássica.

 As teorias comportamentais surgem após a teoria clássica com Maslow e Mcgregor, Maslow aponta as necessidades básicas de operário, e no mesmo contexto a teoria do X e do Y.  A Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. Abordagem contingencial esclarece que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. 

A partir dos anos 60 pensadores como Lorch e Trist se atinaram para uma visão macro com sistemas abertos ao meio externo, adequando a sua estrutura para as características do ambiente externo dando importância aos steakeholders, posteriormente estabeleceu duas visões, uma visão sistêmica mecanicista e uma visão sistêmica orgânica das organizações, a visão orgânica e uma visão totalmente flexível, já a visão mecanicista, essa visão e adequada para organizações de grande porte, o sistema orgânico permite que os trabalhadores participem das decisões, Joan Woodward defende que a escolha do tipo de estrutura que melhor se adapta a uma determinada empresa é influenciada pela tecnologia, o desenho organizacional é afetado pela tecnologia: as firmas de produção em massa bem-sucedidas são organizadas em linhas clássicas, com deveres e responsabilidades definidos, unidade de comando, distinção entre linha e staff e estreita amplitude de controle.

Burrel e Morgan apreciam quatro tipos de suposições: ontológicas, epistemológicas, da natureza humana e metodológica. As suposições ontológicas são aquelas que dizem respeito à própria essência dos fenômenos sob investigação. Hipóteses epistemológicas estão referidas ao conhecimento, a como ele pode ser transmitido. As suposições relativas à natureza humana dizem respeito à visão que se tem do homem. Por fim, as suposições ontológicas, epistemológicas e da natureza humana têm implicações diretas de ordem metodológica, ou seja, são elas que orientam o pesquisador na direção de uma ou de outra metodologia. Apesar das inúmeras definições de ciência, conclui-se que conceituar ciência de forma objetiva e precisa é uma tarefa impossível, por implicar diferentes bases filosóficas e ideológicas, assim como referências metodológicas e técnicas diversas.

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