Satisfação do Cliente como perfil de inovação na produção.
Por: Vinicius Lopes • 1/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.224 Palavras (17 Páginas) • 332 Visualizações
TRABALHOALESSANDRO graduado em adm
Satisfação do Cliente como perfil de inovação na produção.
Palavras: INOVAÇÃO -CONSUMIDOR FINAL – QUALIDADE NA POLÍTICA AMBIENTAL DA EMPRESA - SUSTENTABILIDADE
INTRODUÇÃO
Quando falamos de qualidade, estamos nos referindo, primeiramente à plena satisfação do cliente. O segredo e objetivo do negócio concentra-se na necessidade e no desejo do consumidor, criando produtos e serviços que atenda ou exceda as expectativas de nossos clientes.
Um consumidor (cliente) satisfeito torna-se um divulgador da qualidade, o que é ótimo para a imagem da empresa.
Um grande desafio é atrair consumidores pela qualidade dos serviços e produtos, ao mesmo tempo produzir com lucro.
A qualidade depende de uma boa infra estrutura da empresa, o desempenho de cada funcionário consciente de seu papel e cumprir compromissos
A inovação deve está no perfil de bons gestores, que vislumbram a capacidade da equipe de trabalho, com a funcionalidade do produto/serviço, e apresentando produção com custo inferior, diversas são as inovações que a empresa deve ter para a conquista de seus consumidores e obterem sucesso em suas carreiras e empresas vitoriosas.
Produção sustentável é aquela que ajuda no equilíbrio da natureza paraiso, é necessário promover o consumo consciente, o que implica na redução do volume de produtos e serviços consumidos e na alteração dos hábitos de consumo. O consumo sustentável é a inter-relação entre os stakeholders, influenciando todos os processos. (JACKSON, 2007; MICHAELIS, 2003; PNUMA, 2001).
Necessidades do consumidor:
Comércio justo é uma parceria comercial baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca uma maior equidade nos negócios
.
Contribui para o desenvolvimento sustentável, proporcionando condições de negócios mais justas para os produtores e assegurando os seus direitos de trabalhadores e consumidores..
World Fair Trade Organization (WFTO) diz que deve ser
seguidos os seguintes princípios num“Comércio Justo”:
Criar Oportunidades para produtores em desvantagem econômica; transparência e Responsabilidade; Práticas de Negociação; Pagamento de um preço justo; Proibição de trabalho infantil e de trabalho forçado; Proibição da discriminação, estímulo à igualdade de gênero eliberdade para a associação; boas condições de trabalho; Desenvolvimento e capacitação dos trabalhadores; Promoção do comércio justo; Preocupação com o meio ambiente.
O produto /serviço a ser analisado tem três níveis de acordo com as razões de compra do consumidor, e exemplificado com a compra/consumo por exemplo de um xampu:
Atributos: aspectos/características objetivos, reais. Correspondem ao produto tangível: líquido concentrado, fragrância, cor original, frasco de design arrojado etc.
Benefícios: como percepções resultantes do uso. Correspondem ao produto genérico, e se dividem em:
Objetivos – diretos, evidentes, fisicamente percebidos: cabelos limpos, soltos, macios e perfumados = higiene e limpeza.
Subjetiva – beleza
Valores: (recompensa) – advindos da comunicação/imagem de marca: emoções e sensações (relembrar a equação motivacional). Se for posicionado para mulheres: sentir-se sensual, gostosa, leve, moderna, de bem com a vida, segura, superior, autoafirmação, feminina.
O consumo é definido como ato ou efeito de consumir, ou seja, o comportamento de escolha, compra, uso e descarte de produtos e serviços para a satisfação de necessidades e desejos humanos. O consumidor, também chamado de cliente, é o conjunto de indivíduos, grupos ou organizações que desempenha diferentes papéis ao longo do processo de compra e uso de produtos e serviços.
A teoria tradicional sobre o consumidor, baseada em conceitos da perspectivas comportamentais da psicologia, define o comportamento do consumidor como um conjunto de reações ou respostas dos indíviduos a determinados estímulos, os quais decorrem de fatores pessoais, ambientais, situacionais e de marketing.
A obsolescência
Jamais em qualquer época da civilização as pessoas tiveram tantas opções à sua disposição no mercado, ao alcance até de um clique pela Internet. Novos produtos e serviços estão sendo desenvolvidos e lançados pelas empresas em progressão geométrica, elevando ao infinito o leque de escolhas dos consumidores. Isto é, os consumidores estão sendo cada vez mais envolvidos por uma gama de bens clamando por serem consumidos, asfaltando a estra a rumo à gratificação. E, para tanto, é necessário que esses bens caiam em desuso continuamente Quando os produtos e marcas vão escorregando para aquele tal do “rabinho da curva” do ciclo de vida – transformando-se em Produtos Terminais ou mesmo em Improdutivos – é porque, de uma maneira ou de outra, acabaram cedendo espaço para novidades que apresentam vantagens ao consumidor, ou seja, tornaram-se ultrapassados, obsoletos. Que aniquila os produtos pode ser função ou qualidade e durabilidade, e desejos de compra do produto/serviço.
Inovar eis a solução
É cada vez maior a quantidade de produtos e serviços disponíveis no mercado para os consumidores. Então, como se diferenciar ante a concorrência e ter espaço? A resposta é investir em inovação. Por meio dessa estratégia, a empresa é capaz de expor sua novidade e, ainda, conquistar o seu público pelo diferencial. Porém, para isso, é preciso saber ouvir cliente e mercado, descobrindo suas necessidades e quais mudanças ambos desejam ter, caso contrário, a inovação não será comprada e o investimento será em vão. "Quando se inova, principalmente, ouvindo os clientes, a empresa passa a entregar o desejo de consumo que eles têm e que, por exemplo, o concorrente não está atendendo", conta Sérgio de Souza Carvalho Jr., diretor de marketing, TI & CRM/SAC da 5àsec.
Os valores éticos
A ética resulta da crescente conscientização da população como um todo em relação a estes valores. Dentro das empresas, a ética na administração deixou de ser apenas um modismo e já está claro que veio para ficar, portanto, as empresas têm que estar prontas para praticá-la em todos os sentidos.
A atual posição global das empresas, tanto do lado do fornecimento como do lado da demanda, leva as empresas a se defrontar constantemente com mais dilemas éticos do que em qualquer momento no passado. As empresas estão instalando plantas produtivas em diferentes localizações em todo o mundo e possuem mais fornecedores e mais clientes em outros países. Dilemas éticos potenciais surgem quando os negócios são dirigidos por regras diferentes. Alguns países são mais sensíveis do que outros no tocante a entretenimento exagerado, conflitos de interesse, propinas, discriminação contra minorias e mulheres, pobreza, níveis de salário mínimos, locais de trabalho inseguros e direitos dos trabalhadores. Os gerentes precisam decidir nesses casos se devem ou não criar e operar processos que fazem mais do que apenas atender a padrões locais inferiores àqueles do país de origem Além disso, a mudança tecnológica enseja debates sobre proteção de dados e privacidade dos clientes, como o que ocorre na Internet. Em um mundo eletrônico, as empresas encontram-se até mais importantes.
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