Simulação de Desempenho
Por: nemesismariana • 5/11/2019 • Trabalho acadêmico • 2.912 Palavras (12 Páginas) • 112 Visualizações
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Nêmesis Mariana Rocha Souza da Silva
Rayane Ferreira da Costa
Suelen Ferreira da Silva Neves
Vanessa Camacho da Rocha
Simulações de desempenho
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Universidade Estácio de Sá
Curso: Administração
Disciplina: Psicologia nas organizações
Professora: Marciane
Nêmesis Mariana Rocha Souza da Silva
Rayane Ferreira da Costa
Suelen Ferreira da Silva Neves
Vanessa Camacho da Rocha
Pesquisa sobre
Simulação de desempenho
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Sumário
Introdução
Em todas as circunstâncias e momentos se está avaliando tudo o que acontece ao nosso redor, desde coisas supérfluas, como coisas realmente importantes. Isso é um tema constante e corriqueiro na vida particular das pessoas.
O mesmo acorre nas organizações, há necessidade de avaliar os mais diferentes desempenhos: financeiros, humano, operacional, técnico, vendas, marketing, qualidade dos produtos, a produtividade, atendimento ao cliente e a lucratividade. E principalmente como está o desempenho humano.
O desempenho humano precisa ser excelente em todos os momentos, para que a organização tenha competitividade para atuar e se sair bem no mundo globalizado de hoje. Por isso, cada vez mais, as organizações estão investindo tanto em técnicas de seleção.
Desenvolvimento
As provas e testes situacionais fazem com que os candidatos executem atividades da rotina de trabalho das organizações, e são avaliados pelos seus resultados.
Existem dois tipos de testes de simulação de desempenho:
Amostragem do trabalho – Nesse tipo de teste a empresa aplica ao candidato tarefas que fazem parte da rotina de trabalho.
Esse tipo de teste é mais utilizado para funções especializadas como por exemplo: eletricistas; carpinteiros; programadores de computador e operadores de máquinas.
É uma simulação da vida real institucional.
Centros de avaliação – São testes aplicados por equipes de executivos, supervisores ou psicólogos treinados para aplicar simulações aos candidatos e a partir dos resultados e comportamentos, são elaborados os conceitos sobre o desempenho e a capacidade.
Esse tipo de teste (centro de avaliação), são mais indicados para atividades administrativas.
Nesses testes são aplicadas missões aos candidatos e analisados a capacidade de elaborar documentos, gerenciar crises, tomar decisões sobre pressão de tempo, jogos empresariais, discussão de grupo e exercícios de solucionar problemas.
As vantagens para esses dois tipos de teste (amostragem e centros de avaliação) são: focar nas atividades pelo qual o candidato irá desenvolver atividades; maior possibilidade de detectar incompatibilidade entre a vaga e os candidatos.
As desvantagens são: custos mais altos; maior tempo de aplicabilidade.
Apesar do nível de dificuldade ser mais elevada e consumir um maior tempo de aplicação do que os testes escritos, esse método vem se tornando mais usual. Isso ocorre devido ao fato de que são direcionados à rotina das empresas.
O Treinamento de Habilidades Sociais (THS) constitui um campo teórico-prático de conhecimento acerca do desempenho social. Além disso, é composto por diferentes abordagens teóricas e técnicas de intervenção nelas fundamentadas. Dentre os diferentes métodos utilizados no treinamento destaca-se o método vivencial, foco deste trabalho que tem como objetivo apresentar o processo de construção desse método, em termos teóricos e práticos, bem como em termos de sua concepção e utilização na atualidade. Propõe-se também realizar uma análise crítica pertinente a sistematização das vivências e ampliação do emprego das mesmas favorecendo o aprimoramento do método vivencial. Com base nas análises realizadas, pode-se supor que o método vivencial tende a se ampliar tanto na aplicação por profissionais da Psicologia e áreas afins, bem como em termos de sistematização do conhecimento produzido.
Gamificação nas empresas
A gamificação pode ser aplicada em diversos contextos. Dentre eles, encontra-se a gamificação organizacional, muito procurada por empreendedores e gestores que desejam motivar suas equipes e garantir maior assimilação do que é explicado nos treinamentos.
As corporações perceberam que é preciso trabalhar com algo envolvente e, até mesmo, divertido para aumentar o foco de seus colaboradores e fazer com que eles realmente aprendam aquilo que lhes é repassado.
Na maioria das vezes, é feita a ação de simulação. Nela, os participantes são expostos a uma situação distinta (ou familiar) na qual precisam tomar as decisões e determinar os procedimentos para resolvê-la da melhor forma. Já no caso da criação, em que é estimulada a criatividade dos envolvidos, todos eles devem elaborar algo interessante e útil a partir do zero, mostrando, ao final, que será um produto ou serviço realmente proveitoso e funcional para os clientes.
Após a finalização do treinamento, prêmios são oferecidos para humanizar a participação, desenvolver a empatia e estimular a absorção do conhecimento. Assim, os erros e as falhas não serão mais vistos como algo negativo e pesaroso, mas serão encarados como um incentivo para tentar algo novo e contemplar o que deu errado nos procedimentos anteriores.
Em suma, a gamificação empresarial permite que o colaborador falhe sem que isso prejudique sua autoestima e muito menos os objetivos e lucros do empreendimento. Isso faz com que o profissional compreenda, na prática, os motivos pelos quais sua decisão não foi a mais correta e qual é o melhor trajeto a ser seguido.
Gamificação na educação
Já no âmbito educacional, a gamificação também vem sendo massivamente aplicada, principalmente nas universidades. Muitos docentes perceberam que somente expor o conteúdo teórico gera letargia — desinteresse — em seus alunos, o que pode comprometer o aprendizado.
Dessa forma, para instigá-los a aprender mais, os jogos começaram a ser usados nas interações, tanto dentro quanto fora da sala de aula. Isso traz consigo uma diminuição significativa da evasão escolar devido ao crescimento do interesse e do aproveitamento do conteúdo por parte dos estudantes.
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