Texto Redigido sobre os temas abordados nas unidades nº5 à 8º.
Por: Tiago Chaves • 26/11/2018 • Resenha • 1.332 Palavras (6 Páginas) • 261 Visualizações
Aluno: Tiago Marcos da Silva Chaves
Texto Redigido sobre os temas abordados nas unidades nº5 à 8º.
A importância da análise de custos na empresa:
Ao estudarmos os custos nas empresas, nos deparamos com a necessidade que os administradores têm de elaborar ferramentas e formas de medirem os riscos e tomarem decisões para evitarem perdas e aumentarem o lucro.
Diante disso, estudamos sobre a margem de contribuição, que em síntese, é o sobra da receita obtida com as vendas dos produtos e serviços para pagar os custos fixos (e ter lucro), após o pagamento dos custos e despesas variáveis. Para aferir o valor da margem de lucro temos a fórmula MC=Preço de venda- (Custos Variáveis - Despesas Variáveis) sendo necessária essa conta para podermos estabelecer o ponto de equilíbrio.
Destacamos que o ponto de equilíbrio (break-even point) é um indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos, sendo este oriundo do encontro entre os custos e as despesas totais (fixos e variáveis) com as receitas totais. Através dele demonstra em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a empresa estará igualando suas receitas e seus custos eliminando assim a possibilidade de prejuízo na operação.
O ponto de equilíbrio pode ser calculado no modo contábil (PEC), que se dá pelo cálculo do índice, consistindo essa modalidade a mais popular e aplicada pelos empresários, pois através desse cálculo, o empreendedor poderá saber a quantia exata de produtos que precisa vender para não ficar no prejuízo, sendo ele a soma dos custos e despesas sendo igualado com as receitas da empresa, o cálculo do ponto de equilíbrio contábil é o seguinte: Ponto de Equilíbrio Contábil = Custos e Despesas Fixas / Margem de Contribuição.
Também temos o método financeiro que demonstra a quantidade ou o faturamento necessário para que a empresa possa cobrir seus desembolsos de caixa, sendo nesse caso, desconsideradas a depreciação e a amortização, o que pode ser uma vantagem, já que elas diminuem o lucro, mas não são itens que representem dinheiro que saiu do caixa. O Ponto de Equilíbrio Financeiro é calculado da seguinte maneira = PE Fin = (CF R$ (-) Depreciação R$) + Dívidas do período R$ MC unitária R$/ MC unitária R$. Já O ponto de equilíbrio econômico, é usado para calcular o volume de vendas a ser conseguido. O cálculo do ponto de equilíbrio econômico é o seguinte: Ponto de Equilíbrio Econômico = PE Econ. = CF R$ (+) Lucro almejado R$/ MC unitária R$.
Além disso, temos a margem de segurança que é o valor de vendas que superar o valor das vendas da empresa no ponto de equilíbrio. É possível então, determinar o volume de receitas que a empresa deverá ter para suprir as suas despesas, tanto fixas como variáveis, da produção de determinado produto.
Salientando que quanto mais baixa for a margem de segurança, maior será o risco econômico, pois a empresa estará trabalhando muito próximo do seu ponto crítico, podendo a qualquer momento, apresentar prejuízos. A forma de calcular a MS é MSO = Volume de unidades vendidas (-) Quantidade no ponto de equilíbrio.
Alavancagem é o termo utilizado para qualquer técnica que vise o aumento de rentabilidade da empresa podendo ser financeira que apresenta o nível de endividamento utilizado pela empresa para o aumento do retorno do capital investido, enquanto que alavancagem operacional é medida pela proporção dos custos fixos em relação aos custos variáveis.
O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo, existem três tipos de Custo-Padrão: Custo-padrão ideal, corrente e estimado. O custo padrão ideal, nasceu da tentativa de se fabricar um custo em laboratório, é aquele que apresenta um objetivo da empresa em longo prazo, e não uma meta fixada para o próximo ano ou para um determinado período, já o custo-padrão concorrente se refere ao valor que a empresa fixa com custo de produção para o próximo período para um determinado produto ou serviço. Buscam-se padrões de custos e produção que, mesmo calculados cientificamente, consideram as eventuais condições de imperfeições ambientais, empresariais e de mercado, por ultimo e não mens importante temos o custo-padrão estimado que aquele custo que procura identificar os custos que deverão alcançar no futuro.
Uma vez tendo estabelecido o padrão e posto em prática, sua composição final abrangerá matéria prima, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação e ao final teremos as variações que podem se dar através das Variações de quantidades esta sendo a relação entre a quantidade de insumo estabelecida para a produção sob análise e aquela efetivamente incidida
Sobre os temas abordados na Unidade de ensino nº7, relembrando que Custos Indiretos são aqueles que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Temos os custos indiretos de fabricação orçados e Custos Indiretos de Fabricação Incorridos que são custos incorridos na empresa e que não foram apropriados diretamente aos produtos, ou seja, não estão diretamente ligados ao processo produtivo, temos também o custo-meta, conhecido também como Target Cost, é uma ferramenta muito utilizada para determinar o custo máximo suportável para que se atinja o retorno desejável.
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