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A Vivência Estética

Por:   •  6/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  391 Palavras (2 Páginas)  •  168 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Escola de Artes e Arquitetura

Curso de Arquitetura e Urbanismo

Disciplina: Filosofia

Professora: Jose Carlos Avelino Da Silva

Vivência Estética

Goiânia

15/09/2020

Vivência Estética a parti da visão do autor

    Durante uma viajem a Grécia, especificamente a uma visita ao Templo Erecteion e ao tempo Partenón o auto relata sua experiencia, ao qual após subir uma íngreme subida, uma imagem de tirar o folego. Lá avistava de cima da Acrópole para todo esplendor ambos templos em sua primazia, templos que antes “disputavam a concorrência “de devoções, agora sendo admirada como obra de arte, ao qual vai além de uma composição externa, mas cada detalhe trás um significado. Milhares de anos agora diante de sua vista, tantas histórias, vidas e experiências através do tempo naquele minuto passa em sua vista a ponto de reformula sua ideia do significado do Belo.

     Pois tais obras foram além do seu tempo, sendo transcendentes não se é algo fácil de interpreta, pois cada ângulo, risco, entalhe e encaixe conta algo sobre a origem de tal civilização. Porem algo que chama atenção e que como cada geração tem um ponto de vista sobre a obra e como ela se reflete nos nossos dias atuais mesmo não tendo a mesma devoção quando fica diante de uma estátua tem o sentimento de que “algo maior o empodera”, o “espirito da arte” ao qual “A vida assume sua dimensão existencial com a experiência estética”. Como pode descrever tal momento? Não há explicação sobre esse momento, palavras perdem seu significado mediante a cada instante trazendo a tona somente de que não se é mais o mesmo após contemplar tal enriquecimento.

    A experiencia estética esta totalmente ligada ao Belo, ao qual se julga contra o imediatismo, pois ter a experiencia vai além do simplesmente ver. Pois “se faz cego, quem observa uma vista como essa” o conjunto dos templos vai além da própria edificação transcendendo ao sentir “uma arte monumental” não pelo tamanho do edifício, mas mediante a amplitude de significados e uma arte figurativa .

   Portanto acreditamos que tais experiencias como o autor vivenciou e algo que pode se denominar “uma experiencia de passagem”. Por que após vivencia a estética a percepção sobre a arte reflete em nos, sendo como história, padrões morais, e ate mesmo explica nossa própria história.

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