ABRIGO ESTUDANTIL
Por: 14151415 • 26/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.675 Palavras (7 Páginas) • 391 Visualizações
1. ALOJAMENTO ESTUDANTIL –
FUNCIONALIDADE E OBJETIVOS
Os alojamentos estudantis ou moradias estudantis têm por principal objetivo abrigar estudantes do ensino superior, cursandos de uma determinada entidade - a qual proporcionaria este espaço de convívio e estadia - possibilitando certa praticidade, principalmente a estudantes de outras regiões/ cidades facilitando a sua permanência nos estudos e posterior conclusão.
No que diz respeito ao seu funcionamento – cada universidade possui seu próprio sistema de procedimento, mas geralmente tem-se como base: –, primeiramente, algumas condições são impostas para que haja certa organização, como por exemplo, é necessário que se esteja regularmente matriculado na entidade, formulários (socioeconômicos, escolaridade, moradia...) deverão ser preenchidos corretamente e há apresentação da documentação exigida nos prazos corretos para que haja uma avaliação e melhor atendimento para cada aluno.
Atender às necessidades de alojamento dos graduandos, bem como garantir a permanência do aluno, diminuir a evasão acadêmica, criar um ambiente propício para o desenvolvimento da aprendizagem, estimular e desenvolver o convívio coletivo e proporcionar um ambiente saudável e seguro são pontos em comum de objetividade que são adotados pelas entidades para o conforto e adaptabilidade de cada usuário.
Outro ponto em comum: a separação de gênero, ou seja, os alojamentos são divididos entre masculinos e femininos. E são dispostos por ambientes que supram o mínimo de necessidades possíveis de cada aluno: dormitórios, banheiros, restaurante, salas de estudos entre outras, biblioteca, lavanderia, etc..
Neste contexto podemos distinguí-los entre moradias federais e particulares, ambas contribuindo à educação e na formação de uma sociedade compromissada com a transformação.
1.1. Alojamentos/ moradias públicas (federais, estaduais)
São os imóveis que a Universidade cede aos alunos para a moradia estudantil. Às moradias é assegurada a autogestão, em que cada casa tem seu regimento interno. Assim sendo, cada moradia tem um critério de seleção próprio – varia de acordo com a instituição -, e no qual é avaliado o espírito de solidariedade e senso de comunidade. A seleção prévia dos alunos é feita por critérios socioeconômicos. Por exemplo, a moradia estudantil da UEL (Universidade Estadual de Londrina):
- possui 82 vagas para estudantes regularmente matriculados;
- formada por 21 unidades residenciais, sendo 2 destas adaptadas para atender estudantes com deficiência física, promovendo acessibilidade a estes.
- conta com espaços comuns a todos como: sala de informática, sala de estar, cozinha e área de serviço equipados;
- conta com agentes de segurança 24 horas na portaria e acesso através de catraca eletrônica.
A seleção para estas vagas tem como critério a situação socioeconômica dos candidatos e se fundamenta no Regimento da Moradia Estudantil.
Imagem I – Alojamento estudantil UEL
1.2 Repúblicas particulares
São outra opção de moradia para os alunos, onde grupos de estudantes se unem e alugam um imóvel particular, dividindo os custos referentes à manutenção da casa. Este valor é muito variado – simbólico -, pois depende do número de moradores e é de acordo com o regimento da entidade. Por exemplo, a UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto):
- a UFOP disponibiliza para moradores de repúblicas particulares uma Cartilha de Locação Imobiliária e um Modelo de Contrato de Locação Residencial, no intuito de ajudar os estudantes;
- colabora com apoio jurídico às repúblicas particulares;
- estas possuem também apoio médico, nutricional, odontológico, psicológico e social;
- a seleção é feita por meio de uma avaliação socioeconômica e de uma entrevista.
- o ingresso acontece a partir da disponibilidade de vagas.
Imagem II: República 100 juízo (UFOP - Ouro Preto)
2 ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO
A construção utilizando aço é utilizada para estruturas de vãos médios a elevados, grandes balanços, locais de difícil acesso e solos de baixa capacidade resistente ou quando necessita-se rapidez de execução e significativa redução do peso total da estrutura, quando comparada às estruturas mistas e de concreto. Entretanto, quase sempre terá lajes de concreto que poderão ser associadas às vigas formando um sistema de piso misto.
A utilização do aço como elemento estrutural permite a montagem de grandes estruturas, por exemplo:
Imagem III: edifício Crysler Building Imagem IV: edifício Empire State Building
2.1 Vigas de aço
Vigas – definição : as vigas em geral são um elemento de sustentação que trabalha de forma horizontal ou inclinada, assentada em um ou mais apoios e que tem a função de suportar os carregamentos normais à sua direção.
Exemplo de vigas de aço:
Imagem V: pilar em concreto armado e viga de aço
Imagem VI: elemento estrutural em aço: vigas
2.2 Pilares de aço
Pilares – definição: Um pilar é um elemento estrutural vertical usado normalmente para receber os esforços diagonais de uma edificação e transferi-los para outros elementos, como as fundações.
Exemplo de pilares de aço:
Imagem VII: pilar de aço (estacionamento)
Imagem VIII: estrutura em aço – vigas e pilares
2.3 Lajes
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