Brisa de Soleil
Por: Henrique Lisboa • 7/4/2016 • Artigo • 279 Palavras (2 Páginas) • 261 Visualizações
Considerações iniciais
O Brise-Soleil, ou quebra-sol, começou a fazer parte da arquitetura entre as décadas de 30 e 40. Tem sido usado constantemente no séc. XX e XXI nas edificações em suas mais variadas formas. Transformando-se em um grande elemento arquitetônico, o Brise-Soleil era configurado por elementos de forma vertical/horizontal, em concreto armado, gerando uma forte relação do material com a arquitetura.
Em alguns lugares, como é o caso do Brasil: que o clima pode ser quente ou frio, sua presença se torna indispensável devido a função do mesmo, onde a necessidade do controle seletivo se faz presente.
Dimensão estética do brise-soleil
No início de um projeto, suas diretrizes são voltadas para três problemas internos, que podem ser caracterizados: programa, lugar e técnica; E um problema externo: vinculado à estrutura formal. O lugar, por ser um elemento importante para o projeto, pode ter relação com diversos aspectos: altura, escala, topografia, paisagem, dentre outros. A importância do lugar é fundamental, pois segundo Fiori, “Arquitetura pode ser entendida como a produção de lugares”.
O programa também é outro elemento importante para o projeto, é apartir dele que se tem a relação entre os espaços interiores e exteriores, gerando aspectos como permeabilidade e estanqueidade, definidas durante a proposta do programa.
Já a técnica, importante para a resolução de um projeto arquitetônico, tem um papel funcional vinculado à materialização e uso da edificação e na tecnologia utilizada, como o caso da proteção solar, forma da cobertura etc.
Ênfase tecnológica na conceituação: o caso da valorização do brise-soleil
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