Capítulo XIV – A continuidade do contextualismo cultural
Por: Larissa Caldas • 9/12/2015 • Seminário • 340 Palavras (2 Páginas) • 942 Visualizações
Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ
Aluno: Larissa Laiane Caldas
Período: 6º
Professora: Mércia.
Capítulo XIII - "Revival" historicista e vernáculo
Na década de 70 estava ocorrendo em grande parte dos Estados Unidos e da Europa a disseminação de uma nova forma de se fazer arquitetura. Ou seja, o Revival refere-se a uma arquitetura Clássica Pós- Moderna, uma arquitetura voltada ao passado que, com a ajuda de grandes arquitetos, introduziu no novo contexto do século XX, uma arquitetura que buscava a recuperação dos critérios tradicionais do período classicista, sendo a arquitetura que definitivamente menos aceitou o caráter determinado no mundo contemporâneo, onde o principal foco dessa postura conservadora foi tentar evitar a realidade que estava surgindo no momento.
Capítulo XIV – A continuidade do contextualismo cultural
Já o capítulo XIV, trata-se de um povo não muito voltado as coisas do passado mas que mesmo assim, tenta estabelecer uma conexão com a arquitetura contemporânea e a arquitetura local.
Capítulo XV - A Versatilidade do Ecletismo
O capítulo XV trata de uma postura que não possui nenhum interesse em mostrar os processos nem a poética da montagem. Tinha o interesse apenas em mostrar uma obra sugestiva e confortável e por isso, baseia-se na confiança de que é possível conseguir novos resultados em suas formas a partir da mistura de várias origens, onde os arquitetos, em suas obras, não limitaram uma linguagem própria e sim, optaram por uma evolução contínua de propostas em função de cada projeto. Ou seja, trata-se de uma arquitetura baseada na mistura e no contraste.
Capítulo XVI - A obra de arte, paradigma da arquitetura
Neste capítulo, houve uma negação ao modernismo e a arquitetura se afasta da produção em série e tenta se abrigar na obra de arte contemporânea, onde em uma época de crise de valores, a arte é convertida em valor de segurança e o artista plástico passa a ser valorizado e trabalha as obras cuidadosamente uma por uma sempre inovando e com isso, os arquitetos tentam um novo método arquitetônico que se aproxime da criação artística.
Capítulo XVII – A nova abstração formal.
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