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Crítica aos Espaços na Pandemia

Por:   •  11/10/2021  •  Monografia  •  428 Palavras (2 Páginas)  •  98 Visualizações

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Ambos os textos são atuais, e após a leitura percebemos que apesar dos pesares a pandemia mostrou que as necessidades ficaram ainda mais evidentes para as pessoas. Como por exemplo, calçadas maiores, lares mais confortáveis, novas políticas públicas inclusivas, menos preconceito, preocupação com o meio ambiente e infraestrutura da cidade.

A partir da leitura e vivência, pode-se compreender que a cidade atual não está preparada para o mundo futuro que a pandemia trouxe. O capitalismo acaba subordinando o Estado ao interesse da elite e deixa parte da sociedade ainda mais degradada, como aconteceu nas favelas. E isso deixa mais acentuada a desigualdade social já existente. É cada vez mais clara a função que os arquitetos e urbanistas precisam gerar uma qualidade urbana e espaços mais democráticos para todas as pessoas.

Diante dos fatos lidos e presenciados, percebe-se que a cidade precisa de mais espaços verdes, públicos, direcionado aos pedestres, além de calçadas mais limpas e largas. Dentro dos lares, as pessoas necessitam de uma arquitetura biofílica, além de espaços claros e arejados para o desenvolvimento do home-office.

A crítica na arquitetura surge a partir de uma visão estética acompanhada de uma rede de conhecimento na área e uma capacidade de análise para julgar tal obra arquitetônica com objetivo de contribuir para uma melhor reflexão. Além disso tem a função da diversidade de interpretação de cada pessoa

Crítica Arquitetônica

Exercício 03 – Crítica ao filme Vontade Indômita

Feito por Henrique Carvalho Rabelo

Vontade Indômita é um filme dirigido por King Vidor que foi um cineasta e produziu filmes desde os 20 anos.

O filme em questão é conduzido em defesa do discurso de um arquiteto, Howard Roark, que tem ideais liberais e projetos totalmente diferentes da época. No decorrer do filme, o arquiteto sempre defende suas ideias, mesmo que isso signifique trabalhar como operário ou perder o grande amor de sua vida. Ao colocar Peter Keating lado a lado com Roark, percebe-se que Keating não tem ideias próprias, ele é uma das pessoas incapazes que ter uma opinião própria, é como se ele fosse uma pessoa sem alma, alguém que está apenas existindo e seguindo ordens de superiores.

Ayn Rand foi um escritor que escreveu o livro que deu origem ao filme, Rand acredita no objetivismo, é o eu que é o objetivo mais elevado que toda pessoa deve se esforçar, e tudo o mais simplesmente não importa.

Na minha opinião todos tem seus próprios valores, visões e ideais e acredito que todos deveriam defender seus valores e afins, com mais disposição, e de fato, o mundo seria melhor com isso.

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