ECOLOGIA URBANA – TURMA BAQ
Por: Caio Luma • 26/4/2016 • Trabalho acadêmico • 360 Palavras (2 Páginas) • 413 Visualizações
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ECOLOGIA URBANA – TURMA BAQ
LUMA BERGAMINI CARVALHO
PROFª.CINTIA MARIA AFONSO
SÃO PAULO, MARÇO DE 2016
LUMA BERGAMINI CARVALHO. TURMA BAQ 14 DE MARÇO DE 2016
ECOLOGIA URBANA – FAAP
IDENTIFIQUE AS PRINCIPAIS CAUSAS DA “CRISE” METROPOLITANA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E APRESENTE REFLEXÕES A RESPEITO DAS POSSIBILIDADES DE PLANEJAMENTO QUE POSSAM REVERTER O QUADRO DE ESCASSEZ DE ÁGUA.
São Paulo está vivendo a pior crise de escassez de água dos últimos 80 anos, e as causas por isso foram tanto por mau comportamento da população em relação ao consumo de água e uso do solo, como também na gestão governamental político-administrativa.
Com a ocupação irregular do solo, áreas onde antes haviam florestas passaram a ser ocupadas de forma desordenada, e junto com as florestas, perdemos rios e cachoeiras. Isso provocou um aumento da poluição, que juntamente com o desperdício de água reduziu a quantidade de água potável em São Paulo em escala assustadora. O sistema de abastecimento de São Paulo não satisfaz a demanda de água na cidade. Porém, devido à ordem político-administrativa do governo, a fiscalização desse sistema não ocorre, pois o órgão responsável pela distribuição é o mesmo responsável pela fiscalização, sendo assim, ocorre uma negligencia de deveres.
Para que essa escassez de água possa ser revertida, é necessário uma séria e criteriosa revisão do planejamento urbano, para frear a tendência de ocupação irregular desordenada; estabelecer áreas prioritárias para conservar a água; investir na universalização do saneamento, o que ofereceria água tratada para todos, assim como uma coleta e tratamento do esgoto eficientes; uma alteração no modelo de gestão, para torna-lo mais eficaz, combatendo o desperdício de água; a construção de novos reservatórios, ou aumentar o volume dos já existentes, além de interligar as bacias para evitar o desperdício de água das chuvas; proteger os mananciais dos rios da poluição, evitar a erosão e a ocupação irregular do solo; além de alterar a ordem político-administrativa, para limitar as tarefas do Estado de suas funções como regulador e fiscalizador, de forma que ela se tornasse mais eficiente.
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