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Fichamento - O Imperio Belo

Por:   •  21/3/2016  •  Resenha  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  1.446 Visualizações

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Fichamento “O Império do Belo” (Pág. 99-115)

Nome: Mariana Cunha Guimarães

Bloco: III                                                                         Sala: 301-20                            

Turma: Arquitetura e Urbanismo - Unicerp

No final do século V a.C., os artistas já haviam adquirido plena consciência de seu poder e mestria, e o público também. Mais pessoas começaram a se interessar pelo trabalho deles como obras de arte, e não apenas por suas funções religiosas ou políticas. As pessoas comparavam os méritos das várias escolas de arte, e isso ajudou a estimular os artistas se esforçarem mais e ajudou a criar uma a variedade na arte grega. Na arquitetura, vários estilos começaram a ser usados simultaneamente. O exterior de Paternon do edificado no estilo dórico, já nos edifícios seguintes foi introduzido o estilo jônico. No principio que presidiu à construção dos templos foi o mesmo dos dóricos, mas, a aparência e o caráter acabam sendo diferentes. A impressão que temos desses edifícios, com seus detalhes minuciosos, é de grande graciosidade e leveza.

Em 408 a.C, no templo consagrado à deusa Acrópole (Pag. 101, Fig. 61), foi esculpida quando houve um intervalo na guerra que estava acontecendo entre Esparta e Atenas, uma balaustrada entalhada no estilo jônico. Percebe-se isso na delicadeza da escultura. Gombrich ainda fala da leveza de como a túnica cai sobre o seu corpo. Ela é a figura de uma jovem, uma das deusas da vitória, inclinando-se para atar uma sandália que se lhe afrouxe enquanto caminhava.

As estátuas dos grandes templos do século IV conquistou uma reputação mais em virtude da sua beleza como obras de arte. Os gregos educadores discutiam agora pinturas e estátuas como discutiam poemas e teatro; elogiavam sua beleza ou criticavam sua forma e concepção.

O maior artista do século foi Praxíteles, sua obra mais famosa foi Afrodite entrando no banho, mas ela se perdeu. Nas obras dele, vemos delicadeza, também é possível perceber a preocupação em mostrar as articulações mais importantes do corpo.

        Os artistas gregos então fazem o corpo perfeito, eliminam qualquer tipo de imperfeição que um corpo real tenha.

        O Apolo do Belvedere representa o modelo ideal do corpo de um homem.

        Vênus de Milo foi inventada para ser vista de lado. Percebe-se a simplicidade da modelagem do corpo embelezado, sempre harmonioso.

        Esse método de criar beleza realizando uma figura geral e esquemática que se torna cada vez mais real, tem um inconveniente. As estátuas não eram provavelmente representações muito fiéis, os artistas nunca reproduziam o formato do nariz, as rugas da testa ou a expressão especifica do retratado.

De acordo com Gombrich, no final do século IV, na geração que se sucedeu Praxíteles, os artistas descobriram maneiras para deixar as obras mais animadas sem tirar sua beleza. Alexandre, o grande, preferia ser retratado com mais veracidade. Por isso pensa-se que o retrato dele seja muito parecido como ele realmente era. Mas mesmo assim, sabemos que os retratos antigos não são tão parecidos com a aparência real, mesmo no caso de Alexandre, talvez se conhecêssemos veríamos que ele é bem diferente do seu retrato.

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